AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

For All Eternity - Capítulo 24

Presentes

Edd

O momento era único e perfeito, dissemos juntos que nos amávamos, e pra mim era somente o que bastava, por que eu sabia que era verdade. Porem eu devia algumas explicações a ela.
-Vamos dar uma volta? Perguntei lhe dando a opção de recusar, ela deu um sorriso pequeno e afirmou com a cabeça. Caminhamos de mãos dadas até o lado de fora do salão, percebi que todos da minha família nos olhavam com um sorriso no rosto, sorri para ele em resposta mostrando que estava tudo bem. Conduzi a Dany até a área de piscina e esperei ela sentar.
-Eu me canso de admirar a beleza dessa casa. Ela falou com um sorriso enquanto olhava para minha casa, eu sorri junto. Sentei-me ao seu lado e peguei na sua mão, ela olhou pra mim, seus olhos estavam triste de repente e eu pude ver até mesmo umidade neles. –Me perdoa... O que eu falei... As lagrimas rolaram em seu rosto e eu a interrompi colocando meu dedo em seus lábios.
-Eu te entendo. Falei olhando em seus olhos. –Eu pensei bastante durante essas semanas, e se fosse comigo eu provavelmente reagiria do mesmo jeito.
-Mas eu não devia. Ela tentou argumentar.
-Já passou... O que importa que nos amamos. Eu olhei pra ela novamente, tentando ver sua reação, ela deu um sorriso enorme.
-Você ainda me ama? Eu gargalhei e a beijei, um beijo doce, nossas línguas se tocando calmamente. Separamo-nos e eu dei um sorriso.
-Sim eu te amo mais que tudo. Pra sempre. Notei um brilho diferente em seu olhar. –Acho que você deva estar curiosa com algumas coisas. Ela afirmou com a cabeça, eu a puxei para o meu colo. –Pode perguntar o que você quiser.
-O que é verdade e o que é mentira? Ela me perguntou, eu arqueei a sobrancelha e refez a pergunta. –O sol, a estaca, água benta, o que de tudo isso é verdade e o que é somente mito. Eu gargalhei.
-Nem o sol, nem a estaca e nem a água benta pode nos matar, o único problema do sol é que quando saímos no sol nossa pele brilha, a dos meus avos, tios brilha intensamente como se fossem diamantes, a da minha mãe não brilha tanto, porem se ela fosse a uma praia ou algo assim poderia chamar um pouco de atenção, já a minha e dos meus irmão não é notado a olho humano.
-Você está querendo dizer que nós não enxergamos direito? Ela perguntou sorrindo.
-Na verdade quando um humano é transformado ou nasce como eu, seus sentidos são ampliados. Ela me olhou curiosa novamente. –Seu olfato, sua visão, sua audição, agilidade tudo é ampliado.
-Serio? Eu fiquei boa parte da festa explicando e namorando a Dany ali fora.

Emmy

-Vamos dançar? Seth perguntou me abraçando pela cintura.
-Uhum. Respondi o beijando. Enquanto dançávamos vi o Edd que estava dançando com a Dany a beijar e fiquei muito feliz pelos dois.
-Legal. Seth falou e também estava olhando pros dois. Pouco depois os dois saíram, eles realmente precisavam conversar. Eu dancei varias musicas com o Seth, com meu pai, meu avo e todos os homens da família. Depois de varias musicas, se eu fosse humana estaria morta, voltei a dançar com o Seth, no meio da musica ele sussurrou.
-Feliz aniversario amor. Ele tirou algo do bolso. –Meu presente.
-Seth, não precisava. Ele me beijou rapidamente.
-Precisava sim... Seu pai me disse que vocês preferem presentes simples. Isso era verdade, nós tínhamos tudo, então nos aniversários sempre nos davam coisas simples, com significados e não presentes caros. Ele prosseguiu. –Esse é um presente especial e foi eu mesmo quem fez. Ele colocou no meu braço uma pulseira, eu a reconheci imediatamente, era um símbolo de compromisso quileute. Ela era linda, feita de couro branco e entrelaçada com algo vermelho da cor do meu pelo, haviam alguns amuletos quileute e um lobo talhado em marfins. Seth passou sua mão em meu rosto secando uma lagrima que rolou.
-É lindo. Eu sussurrei para ele. –Obrigada. Agradeci o beijando, nossas lábios se abriram dando passagem pra uma dança perfeita de nossas línguas, seu gosto, seu cheiro eram inebriantes. Ele terminou o beijo com vários selinhos e eu sorri para ele.
-Eu te amo. Seth sussurrou.
-Eu também.

Jason

A festa estava perfeita, todos estavam se divertindo, vampiros, lobos e humanos. Gabi e eu dançamos praticamente a noite toda, eu dancei com as mulheres da casa inclusive a Emmy. Enquanto dançava com a vó Bells vi a Ang prima da Dany se aproximar de nós.
-Bella? Ela perguntou, minha avó congelou em meus braços e sussurrou tão baixo e tão rápido que somente um vampiro ouviria.
-Essa não, como ela me reconheceu? Eu olhei em volta e vi que o vô Edward também estava imóvel olhando para nós.
-Finge que não é você. Eu sussurrei de volta e comecei a girá-la para longe da Ângela. Vários planos passavam em minha mente e então minha tia Becca pediu a atenção de todos. Ela tinha sido encarregada das homenagens já que ninguém da minha família vampiresca poderia fazer. A vó Bells logo sumiu no meio do povo, Gabi veio pro meu lado e logo vi o Seth e a Emmy do outro lado. O Edd e a Dany foram os últimos a aparecer, ele logo percebeu que tinha algo errado.
-O que aconteceu? Ele perguntou baixo, porem eu pude ver que a Dany havia percebido, então respondi alto o bastante pra ela também ouvir.
-A Ângela reconheceu a vó Bells.
-Não. E o que ela fez. Os olhos da Dany estavam arregalados.
-Nós saímos de perto, mas ela deve ter desconfiado.
-Com certeza. Dany falou, porem a tia Becca nos interrompeu.
-Hoje é o aniversario de três pessoas muito especiais para nós, Jason, Edd e Emmy. Eles entraram nas nossas famílias provando a existência de milagres, são únicos. Nós três sorrimos sabendo de quão verdadeiras eram as palavras dela. –Desejamos a vocês sabedoria para discernir o bem e o mau, paciência, inteligência, força para lutar pelos seus, felicidade e muito amor. Quando a tia Becca terminou todos a aplaudimos. E então começou uma apresentação de slides com varias fotos nossas, desde pequenos até o tamanho atual, nós três juntos, cada um sozinho, dormindo, pulando, de todos os jeitos. Pude ver as lagrimas da minha mãe e do meu pai e as lagrimas mudas do restante da nossa família.
Nós recebemos vários presentes, porem três foram deixados pra serem entregues somente quando estávamos somente nossa família, incluindo lobos e vampiros e meu bisavo Charlie.
-Meus amores esse presente é meu e de todos os seus tios. Tia Lice falou entregando um envelope a cada um de nós e completou. –Na verdade ele é um presente pra toda a família. Edd foi o primeiro a abrir e falou meio que gritou.
-África. Eu olhei para ele e confirmei minha suposição.
-Tia Lice você está nos dando uma viagem pra áfrica? A áfrica era um dos poucos países que nós não conhecíamos.
-Heee. Tio Emm gritou e a Dany que não estava acostumada com ele se encolheu ao lado do Edd, até mesmo a Gabi se assustou. –Ai irmãzinha será se o Ed vai deixar você enfrentar anacondas comigo? Ele perguntou piscando pra vó Bells.
-Emmett não inventa. Vô Edward rosnou, então o Biso Carlisle pigarreou pra chamar nossa atenção.
-Sinto muito Alice, mas os meninos estão na escola.
-O que a nem vem Carlisle. Tio Emm chiou, ele estava mais animado que nós, ou tanto quanto.
-Bem, como eu conheço o pai que tenho. Tia Lice falou com um sorriso enorme. –A viagem é pra semana quarta que vem e justamente nesses dias é feriado na escola da reserva.
-Você é demais baixinha. Meu pai falou e todos sorrimos.
-Alice já deu o presente dela, e esse é o nosso, meu, da Bella, do Carlisle e da Esme. Meu avô entregou uma caixa pequena pra cada um de nós. Quando eu abri tinha um quadro e um colar, ambos de ouro branco com safiras azuis.
-O brasão da família. Eu disse sorrindo torto. Nós colocamos o colar e eu podia ver a mesma emoção que eu sentia em meus irmãos.
-O ultimo é nosso. Meu pai falou. –Meu, de sua mãe e dos nossos irmãos quileutes. Nós olhamos curiosos pra ele, que não tinha nada nas mãos, e deu uma risada alta. –Todo garoto quileute quando se torna um lobo ganha uma marca, como vocês não moravam aqui vocês nunca ganharam.
-A tatuagem? Emmy perguntou em um sussurro. Meu pai deu um aceno. –Mas se você não quiser fazer...
-É lógico que eu quero. Emmy o interrompeu, ela sempre foi fascinada pela tatuagem do papai.
-E quem vai fazer? Edd perguntou.
-Eu. Meu avô Billy falou, ele fez a tatuagem e enquanto ele desenhava, ele cantava uma canção dos nossos ancestrais. Quando terminou nós mostramos as tatuagens, todos orgulhosos.
-Dany? Minha avó veio até nós. A Dany a olhou com curiosidade. –Ângela deixou você dormir aqui se quiser.
-Você falou com ela? Eu perguntei assustado.
-Não, eu liguei depois que ela chegou em casa, me desculpei por não ter falado com ela e perguntei se estava tudo bem da Dany ficar aqui hoje, se você quiser.
-Quero sim. Obrigada Bella. E pela primeira vez estaríamos todos juntos, minha família, meus irmãos, eu e cada um dos nossos imprinting.

Fanfic escrita por Sandry Costa.

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