Destino Implacável-por LaralineBlack97
Pov. Bella Minha vida não e daquelas de se chamar de ‘’maravilhosa’’, moro numa favela desde que nasci, tive um grande amor, me apaixonei perdidamente por ele, mais depois vi que só era ilusão. Com esse canalha que se chamava Edward Cullen, eu tive um filho, ele é lindo, eu o criei com muita dificuldade, mais com a ajuda dos meus amigos e com muita Fe em deus, meu filho nasceu forte e saudável. Mas com a ausência do pai ele se revoltou, o que eu lutei muitos anos para que não acontecesse, de uma hora pra outra, vi meus esforços ir embora! Se aquele canalha tivesse assumido nosso filho, agente ate podia ser feliz juntos, e nada do que esta acontecendo agora existiria! Lembro-me ate hoje com muita clareza o que ele me disse Flash Black on -Não, não pode ser eu não posso esta grávida, e agora?Eu não tenho condições nem de me sustentar direito, imagine com um filho agora!-eu estava desesperada, eu teria que contar a Edward sobre minha gravidez, ele a de me ajudar! -Edward, eu preciso falar uma coisa muito seria com você - disse chegando perto dele -pode falar gostosa-disse ele me puxando para mais perto dele -Edward eu... -não consegui terminar a frase, pois ele calou minha boca com um beijo, ele passou a sua Mao direita na minha cintura me puxando para mais perto dele, e com a Mao livre começou a descer a alça do meu sutiã, eu tentava resistir, mais o que se fazer, eu não resistia aquele homem! Com muita dificuldade me separei dele, que no mesmo momento me olhou incrédulo por ter feito tal coisa. -edwardeuestougravida - disse tudo de uma só vez -hã?Repeti por favor, Bella? -eu disse, eu. Estou. Grávida-disse pausadamente para ele entender -O QUE!COMO ISSO FOI ACONTECER?-falou ele gritando -calma Edward eu também não acreditei nisso, mais se formos pensar bem, na nossa ultima vez, agente não usou camisinha se lembra?-perguntei pra ele que balançou a cabeça em forma positivo ainda vermelho de raiva- e agora Ed. O que nos vamos fazer? -nos vírgula, eu não quero saber de filho nenhum!-exclamou ele -mais Edward eu não o fiz sozinha, e não foi cuidar dele sozinha! -olha tome isso - ele disse tirando a carteira do bolso e pegando uma quantia alta de dinheiro e colocou na minha Mao- tire essa criança, ta me entendendeu?-perguntou ele Eu fiquei com medo dele, ele nunca fora assim, ele sempre foi um cara carinhoso, calma, não agressivo e nervoso -Edward eu não posso fazer isso! -não pode fazer o que? -eu não posso simplesmente tirar o nosso filho... -nosso não caralho, eu já falei que eu não quero saber porra nenhuma dessa criança!Ta me ouvindo, você não pode você vai tirar isso, e rapidamente! Como ele ousa a chamar meu filho, nosso filho de coisa!Não eu nuca tiraria ele. Depois disso, ele saiu batendo a porta com força, muita força que quase a quebrou. Flash Black off Depois desse dia, eu nunca mais o vi! Como eu ia dizendo, eu criei meu filho com muita dificuldade, mais ele acabou por se revoltar, ficou muito rebelde por não ter um pai presente na sua vida. Ele virou fogueteiro aqui do morro, mais de uma hora pra outra ele já era vapor. Quando eu fui ver ele já era gerente geral, e hoje ele cheio de moral mandava no morram. Pov. do autor. Mas em uma operação que a policia militar planejou para invadir o morro, ela sentiu um forte aperto no peito, para o desespero dela essa era a mesma equipe do Edward. A vida nunca fora fácil para ela, e ela tinha medo, destino implacável revelou seu segredo! Um policial fora ferido no meio daquela operação, e para o delírio dela ela Edward o pai do seu filho. E quem vem de frente pesadão era seu filho o patrão! Seu filho veio com a arma apontada para a cara do policial (seu pai) pronto para aperta o gatinho, sua mãe grita chorando -por favor, meu filho, esse ai e o seu pai não aperte esse gatinho Quando o seu filho ouviu isso, começou a derramar lagrima, a Mao tremeu. Ele ainda encarando seu pai, com a arma apontada pro próprio. Sua mãe ainda continuava a gritar -por favor, meu filho, não atire-ela chorava muito, não era atoa, a mais de 18 anos que não via seu grande amor -mãe ele não vale nada, a senhora foi mãe e pai, por que não?-perguntou o menino intrigado com a mãe -filho, por mais que ele tenha feito o que fez, ele continua sendo seu pai, não aperte esse gatilho As lagrimas ainda corriam a solta pela a linda face do garoto que de uma hora pra outra virou o dona da boca. -esta bem mãe, olhe bem seu canalha, só não te mato por que não sou igual ao senhor!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Expresse sua opinião e incentive a autora! O que achou deste capítulo?