AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

A Saudade-por Marlene

Depois de me acalmar do choque inicial foi para o meu quarto. Voltei-o de pernas para o ar e a única coisa que encontrei para me lembrar do meu único amor foi uma carta....uma carta. Primeiro veio raiva, saber que depois de tudo o que passamos a única coisa que tenho para me agarrar à memória dele é uma simples carta, mas depois veio a saudade. Saber que nunca mais o vou ver, que nunca mais vou ouvir o som voz dele, o seu cheiro, fez-me olhar a carta como muito mais que uma mera recordação. Abri devagar. No fundo eu espera que ele tivesse escrito para onde ia, que ele ia voltar, que era tudo mentira o que ele me tinha dito....A carta estava aberta. Olhei para a caligrafia impecavel em que estava escrita. Era a dele. Eu a ia reconhecer em qualquer lado. Um poema. Ele apenas me tinha deixado um poema.
Rompe-me a dor. Esvanece a magia. Quis dar-te o meu amor. Transformar a minha noite em dia. Para mim é demasiado tarde. Para ti demasiado cedo. 1000 anos não chegariam. Para me poder explicar. Para me poder curar. Se pudesse dava-te uma escada, Para unires o meu mundo ao teu! Mas não há nada que nos faça viver, Debaixo do mesmo céu. Nada pode mudar o destino. Juntar dois mundos diferentes. O amor não vai mudar! O que já foi criado. A minha vida foi dada ao diabo. Eu amo-te para sempre. Não posso ficar a teu lado! Acabo de morrer mais um bocado. Não é justo! Não é certo! Estou do outro lado do mundo. Mas para ti aqui tão perto.
As lágrimas escorregavam pela minha cara a cada palavra que eu li. Mentiro-so! Ele não me ama, nunca me quis e agora deixa-me um bilhete a dizer o contrário. Ah! Só como eu queiria acreditar em cada palavra que aqui estava escrita. Mas eu não consegui. Eu tinha um buraco aberto no meu coração e não ia ser um poema que o ia fechar. Eu não sei como adormeci. Só sei que quando acordei o poema que eu tinha ontem na minha mão e que dormiu comigo tinha desaparecido. Nota da Autora: O poema não foi escrito por mim. Ele apareceu numa série de vampiros que existe aqui em Portugal, a "Lua Vermelha", que é parecida a Saga Twilight. Deixo-vos aqui o link do YouTube que encontrei e que gostei. O autor do video pegou no poema e colocou-o a passar com certas passagens da série em que os protagonistas aparecem: http://www.youtube.com/watch?v=Hs_artHu7k4

2 comentários:

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