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Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

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A Equipa do CBF

Recomeçar - Capítulo 25

Te amo

Quando cheguei na casa de recuperação fui bem recebida, tinhas varias coisas pra fazer lá, mais o que eu mais gostei foi a parte de como se pode resistir a droga, evitando o máximo possível, e era exatamente isso que eu iria fazer. A tarde foi longa na casa de recuperação, sai de lá 17h30min. Fui para a minha cabana pegar meu skate e dar umas voltas na pista, mais não iria fazer manobras por causa do meu braço.
Depois que já estava anoitecendo fui para casa banhar e comer alguma coisa para eu ir até a cabana esperar pelo Cayo.
(...)
-Oi, como foi a tarde? –disse Cayo entrando na cabana, e dando um abraço e um beijo doce em mim.
-Ótima e a sua? –perguntei ainda com os braços em volta de seu pescoço.
-Mais ou menos. –disse ele fazendo uma careta.
-Por quê?
-Vamos indo para a praia enquanto vamos eu ti conto. –ele tirou as minhas mãos de seu pescoço e pegou uma mão minha e fomos indo para a floresta de mãos dadas e conversando.
-Bem e então por quê?
-Bom não tem a briga? –eu assenti. Como poderia me esquecer? –então a gangue do Santiago teve... Perdas. E restou só ele e uns três caras; os outros foram presos. –ele parou, eu esperei ele continuar mais ele não continuo.
-E daí?
-Bem e daí que agora o Santiago quer...
-Quer? –eu o incentivei, ele estava tendo problemas com as escolhas de palavras.
-Vingança.
-Como assim vingança? Vingança contra quem? –hum eu não entendi ele queria vingança pelo o que?
-Vingança por causa dos caras que foram presos, ele acha que foi culpa da nossa gangue... –eu o interrompi.
-Sua.
-È minha gangue. Enfim ele agora quer vingança.
-Que tipo de vingança?
-Sabe acho que foi bom você ter saído mesmo da gangue. –eu já tinha uma idéia de que tipo de vingança ele estava falando.
-Ele quer matar vocês? –falei em um sussurro e apertando a mão dele.
-È. Mais não se preocupe ninguém vai me pegar relaxa. –como assim relaxar, esses caras estava tentando matar ele, e ele dizendo pra eu ficar relaxada.
-Mais um motivo pra você sair dessa gangue estúpida.
-Não vai adiantar eles sabem quem faz parte da gangue. Mais mesmo assim eles não vão me pegar tudo bem. –ele beijou o auto da minha cabeça.
-Promete.
-Sempre. –ele pegou meu rosto com as mãos e olhou profundamente em meus olhos. –Eu te amo. –era a primeira vez que ele tinha dito isso e eu amei como soava as palavras vindo de sua doce e linda boca.
-Eu te amo. –eu lhe disse. Ele acabou com o espaço entre nos e me beijou com muito amor.
Fomos para a praia e ficamos conversando, lhe falei sobre meus novos e melhores amigos, sobre à casa de recuperação tentei convencê-lo de ir também para lá mais não deu certo.
Eu convidei ele para o show e ele disse que iria e eu fiquei muito feliz.
-È claro que eu vou ir no show para ver a garota mais linda e com a voz mais maravilhosa desse mundo. –eu tive que rir com isso. – Que foi?
-Você nunca me viu cantando.
-Claro que já, e você tocando aquela guitarra fica mais incrível ainda. –pensando bem era verdade ele já tinha me visto cantar.
-Obrigada, falando em guitarra a minha quebrou. –disse com tristeza mais logo fiquei feliz novamente lembrando-me daquela linda guitarra que o Edward me dera essa tarde. – Mais o Edward me deu uma nova. –ele me olhou com indiferença, ele não gostava do Edward; ele achava que ele estava dando em cima de mim mais eu já disse pra ele que não tem nada haver que ele já namora e que ele é só um amigo, o meu melhor amigo.
-Esse cara já esta ti dando presentes ele é rápido.
-Para seu besta. -disse rindo. – È que nós nos chocamos enquanto estava descendo as escadas, ai eu cai de costas e a guitarra estava nas minhas costas, ai ela quebrou e ele me deu outra. Mais eu já disse somos só amigos. Você já é dono do meu coração. –disse dando um selinho nele.
-Ta bom não vou mais ti encher com isso. –disse ele voltando ao bom humor. Na praia estava muito frio.
-Vamos voltar para a cabana está frio aqui. –disse abraçando ele.
-Claro o que você quiser. –fomos para a cabana abraçados. Quando chegamos lá ele me puxou para ficarmos um de frente para o outro.
-Você é linda. –disse ele, eu coloquei as mãos em volta de sua cintura.
-Obrigada. –disse corando. –Você também é lindo.
-Não como você. –ele encostou os lábios de leve na minha boca e soprou um pouco de ar em minha boca, o seu hálito era de um doce inexplicável, ele colocou uma mão na minha nuca e a outra de baixo de minha blusa nas costas, senti sua pele em minhas costas me fez tremer. Nossas bocas começaram a se movimentar com tal urgência mais ao mesmo tempo elegância, caminhamos ainda nos beijando até a cama (colchão), caímos nela, ele sobre mim, as minhas mãos criaram vida própria e começaram a subir a camiseta de Cayo, ele se afastou um pouco para me ajudar a tirá-la mais em segundos ele estava ali outra vez me beijando e retirando a minha blusa. A sensação de sentir seu peito nu por cima de meu corpo quase despido era maravilhosa, ele desceu a mão pela minha cintura até chegar a minha cocha e deu pequenos apertões nela que me fez desejá-lo mais e mais. Ele beijou meu maxilar e depois passou para meu pescoço e começou a explorá-lo e depois voltou para minha boca, ele deu mordidas em meu lábio inferior e aquilo me fez ficar toda arrepiada, ele desceu sua mão até a minha calça e começou a desaboatoa-lá, nessa mesma hora fiquei em choque e toda arrepiada com o tal momento, porém seu celular tocou nessa mesma hora.
-Droga.-(ele disse e droga eu pensei) droga mesmo, mais eu estava pensando em outra palavra. –só um minuto. –disse ele pegando o celular no bolso e olhando para mim com um olhar de desculpas e de lamentação, e que lamentação, mas antes de atender ele me deu um selinho...Então ele atendeu
-Fala Gabriel. –ele esperou a resposta e depois revirou os olhos. –mais minha mãe ta ai. –ele esperou a resposta impacientemente. –ta já to indo. –ele desligou o celular o guardou e olhou para mim.
-Nick meu amor, desculpa, tenho que ir pra casa. –ele pegou sua camiseta e a minha e me ajudou a vesti lá, totalmente carinhoso.
-Ah tudo bem, é sua mãe, eu entendo. –disse sem graça e também com um pouco de vergonha, mas só um pouco, pois eu o amava. Ele se colocou de pé e me puxou para mais perto dele, me colocou na altura de sua boca e de seus olhos, me olhou fixamente e então disse:
-Tenha uma boa noite meu amor, infelizmente tenho que ir, bem que eu não queria viu, mas o dever me chama. –ele riu e eu também, ele pegou meu rosto e me deu um beijo. E acrescentou:
-Cada instante que passo com você é mais que especial para mim, se cuida viu, e lembre-se TE AMO.
-Se cuide você também e volte sempre para mim. -ele riu e disse que voltaria me despedi dele com mais um beijo e sentir certo frenesi por meu corpo. Ele olhou pra mim com outro olhar de desculpas e saiu. Que ótimo o Gabriel não poderia ter ligado em outra hora? Acho que não, mas bem que eu queria. Deitei-me novamente e fiquei pensando nessa noite e no dia chato que teria amanhã, pelo menos de manhã. E claro minha mente não esquecia ser quer por um segundo o Cayo, agora tinha mais razões pra pensar nele, primeiro era a tal vingança que me gelava a alma com medo de perdê-lo e segundo, o que rolou entre a gente hoje foi especial para mim, e percebi que ele não era mais apenas o Cayo era o meu Cayo, com quem eu daria um passo importante.
Bem eu tinha quer dormir né e tenho certeza que terei bons e ruins sonhos com o Cayo hoje, os ruins eu não queria, mas de que importa os bons me tranqüilizariam...

Fanfic escrita por Dany Rocha.

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