AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

A Vingança 2 - Capítulo 14

Volturi School

Gabriel POV

Quando Ketelly falou seu sobrenome, Megan ficou boquiaberta,assim como Carlisle também estava,enquanto encara o pai dela.

- Pode se sentar senhor Aro.- Falou o diretor.Então a fixa caiu, Aro Volturi,ouvi falar muito dele.

- Muito obrigado.- Agradeceu ele simpático.- Qual é o problema?.

- O problema é que a sua filha mal chegou na escola,e já se meteu em uma briga com a senhorita Megan,já dei suspensão aos quatro. Mas quero saber o motivo,o que levou essas jovens a tal recurso para resolver uma discórdia,e esse tipo de assunto prefiro falar na frente dos pais.

- Se a briga foi entre as duas, o que meus sobrinhos estão fazendo aqui?.- Carlisle perguntou, realmente confuso.

- É que cada um diz uma versão diferente dos fatos,portanto se tornam culpados por estarem encobrindo uma das duas. Já que alguém com certeza deve ter começado,e eu não sei quem é,pelo simples fato de não sabe quem fala a verdade.

- Entendo. Mais pode ser mais rápido,tenho compromisso.- Disse Aro.,

- Desculpe perguntar,mas o que o trás a cidade?.- Perguntou Carlisle,e ele sorriu mostrando simpatia.

- Trabalho!.

- Em que área?.

- Meu filho é arquiteto estava trabalhando a uns anos em montar uma escola interna para mim. Onde agora sou diretor,mais ainda estamos resolvendo alguns assuntos antes de abrir a escola.

- Você é o dono?.- O diretor perguntou tão surpreso quanto qualquer um ali.

- Sim! Mais não se preocupe com a concorrência. Na minha escola não entra qualquer um. Eu escolho a dedo cada um deles,só entram os que tem potencial,para ser mais preciso. Na minha escola só entra os que passam no meu teste de qualidade,ninguém vem a minha escola eu que vou ate cada aluno, os que eu vejo que podem entrar nela,e os que vem até a mim só entram se tiver o que eu quero nele.

- E o que você quer?.- Perguntou Carlisle.

- Poder!.- Respondeu Aro encarando Carlisle.

- Não entendi o que você quis dizer.- Disse o diretor confuso.

- Poder de liderança, coisas do tipo. – Completou Aro para o diretor, que sorriu.

- A escola que você esta falando,é aquela isolada do mundo? Nenhum pai vai querer um filho em uma escola que fica quase dentro da floresta.- Disse Kayo com raiva.

- Pelo que eu sei,o doutor Carlisle mora em uma casa isolada do mundo,longe de tudo e quase dentro da floresta,não é muito diferente da minha escola.- Aro falou com precisão,deixando Kayo mais irritado.

- Mais nenhuma escola, sendo ela interna ou não, tem sua estrutura do jeito daquela. Passei em frente um dia destes, juro que não imaginava que seria uma escola,pensei que era uma prisão.

- Vamos esquecer os meus planos,vim aqui para falar da minha filha.- Parecia que Aro fugia de alguma coisa.

- Claro,como eu iria dizendo quero saber o motivo da briga.- Essa discussão da briga rendeu muito,mais não mudou muita coisa. Cada um pegou dois dias de suspensão,e ficou por isso mesmo.

- Obrigado pela a atenção de vocês.- Se despediu o diretor e todos saímos de sua sala.

- O que você pretende fazer Aro?.- Perguntou Carlisle,enquanto íamos para o estacionamento.

- Eu? Não pretendo fazer nada meu querido Cullen.- respondeu ele sínico.

- Eu sei que pretende algo,se você não quer falar. Descubro sozinho,mais ela não é realmente sua filha.- Apontou Carlisle para Ketelly.

- Não,segui seu caminho e resolvi adotá-la.- Aro estava aprontando com certeza.

- Você é uma meia vampira?.- Perguntou Megan.

- Percebeu isso sozinha?.- Debochou. – Se eu fosse você Megan,não me preocuparia com Aro e sim comigo.

- O que tem contra mim? Nem te conheço.

- Não se preocupe cedo ou tarde vai descobrir. Isso quando sua hora chegar.- Não esperou que Megan falasse mais nada entrou no carro e saiu,logo em seguida Aro fez o mesmo.

- Coisa boa ele não está fazendo.- Carlisle disse preocupado.

- Seja o que for,acabaremos com eles antes mesmo que comecem.- Disse Megan já em tom de vitória.

- Você é muito convencida.- Falei e ela riu.

- Vamos, temos que reunir a família.- Carlisle falou e todos fomos rumo a casa.

Como teríamos que esperar os outros chegarem da escola para podermos falar do problema Aro,fui para meu quarto para não precisar ficar esbarrando com Kayo e muitos menos Megan pela casa. O problema é que não adiantou nada,um deles sempre vem me perturbar,e dessa vez foi Kayo.

- Você vive trancado dentro do quarto.- Falou ele ao entrar,sem ao menos bater.

- Não aprendeu a bater na porta?.- Falei irritado.

- Desculpe.- Falou rindo.- Mas e ai,o que achou da briga de hoje.

- Não achei nada.

- Ainda tá com raiva por cauda daqueles garotos. Gabriel,aprende,só não quero meu irmão andando com babacas como aqueles. Você tem que andar comigo e com meus amigos.- Me irritei.

- Kayo me deixa em paz ,para de tentar me controlar,de me disser o que fazer,com quem devo andar,não sou seu capacho como o resto dos seus amiguinhos idiotas. Eu faço o que eu bem entender,tá certo.

- Você se estressa atoa. Vou sair,quando você estiver menos estressadinho eu falo com você.- Ele falou rindo e saindo do quarto. Que droga,ele me irrita.

[...]

-... Alice você não consegue ver nada?.- Perguntou Tio Alec.

- Não,já tentei, mas nada. Só temos que esperar mesmo.- Eles já discutiam algo sobre o Aro,mais ninguém conseguiu chegar a nada definido.

- Que ele esta aprontando isso todos sabemos. O que eu não entendo é o que ele pretender fazer,lida com humanos ainda mas adolescentes e jovens,não da mesmo para entender.

- Ele falou alguma coisa sobre poder,mais nada que de para compreender perfeitamente.- Carlisle fala pensativo.

- Será que ele quer formar um novo clã. Transformando esses jovens que aparentemente serão bem poderosos como fez comigo e Jane.- Disse Alec.

- Creio que não,ele não pode fazer isso. Primeiro que ele não poderá controla tantos recém - criados assim,segundo que seria uma chacina,levantaria muita suspeita tantos sumirem assim,os parentes procurariam por eles. Não,com certeza não é isso.- Pensando por esse lado,ate que Carliste tinha razão,mas isso explicaria tudo aquilo.

- E a “filha” dele. Ela é louca,parece me odiar,e eu nem a conheço.- Mega disse.

- Sinceramente só nos resta esperar. Não adianta ficar aqui espremendo a cabeça,já temos problemas demais,o desaparecimento de Pablo,temos que resolver o que fazer com a Rosana,aqueles vampiros assassinos e tudo mais.

- Alice tem razão. Se Aro estiver realmente aprontando alguma coisa,vamos descobrir cedo ou tarde. Mas pro precauções temos que entrar naquela escola.

- Pode deixar,dou um jeito de entrar nela amanhã mesmo. Disse Emmett.

- Então também vou.- Megan falou toda animadinha,que estranho.

- Então assunto encerrado ate segunda ordem.- Carlisle sorriu,e todos se retiraram.

Acordei cedo,como eu estava de suspenção não tinha quase ninguém em casa, todos na escola. Emmett e Megan foram a tal escola,então só estava eu Esme,Rosana e o Kayo em casa.

- Bom dia meninas!.- Falei ao entrar na cozinha,e ver Esme cozinhando alguma coisa bem cheirosa e Rosana pintando na mesa.

- A muito tempo não me chamam assim.- Esme disse sorrindo.

- Sabe que você será uma eterna menina.- Brinquei.- O que está fazendo?.

- Seu irmão quase chorou para mim fazer um ensopado para ele. Olha que nem está perto do almoço.- Sorri.

- E você,o que faz?.- Perguntei a Rosana.

- Um desenho para o papai Emmet.

- Você levou a sério mesmo essa brincadeira né.

- Sim,eu sempre quis chamar alguém de pai.

- Entendo,mais onde está seu pai?.

- Eu não sei,minha mãe nunca falava dele. Só falou uma vez.- Respondeu um pouco triste.

- O que ela falou?.

- Ela disse para mim nunca odiá-lo.

- Como assim?.- Ela forçou um sorriso.

- Eu também não entendi muito bem,só sei que não devo odiá-lo,mesmo que eu não saiba que seja. Minha mãe disse que não tenho motivos para ter raiva dele.

- Tem sim,ele deixou você e sua mãe,vivendo na miséria.- Falei sem pensar. Ela é uma criança, quase um bebezinho não posso falar assim com ela.

- Foi por isso que minha mãe me disse para não odiar ele.

- Ainda estou sem entender.

- Isso que você falou,foi o que eu disse a ela,não exatamente assim mais foi algo parecido.- Ela estava um pouco enrrolada com a palavras.- Olha,uma vez minha mãe estava muito mal chegou em casa com muitas dores entre as pernas,e bem tonta,ela sempre chegava assim,mais nesse dia ela estava bem mais. Eu fiquei triste de vê-la assim,então joguei a culpa em cima do meu papai que nos abandonou,pois se ele estive conosco seriamos mais felizes,ela não sofreria tanto.

- Então ela disse que não,que a culpa não era dele.

- Mais ou menos. Ela falou que eu não devia ficar triste com ele,pois a culpa era dela. E quer por isso,eu devia amá-lo mais do que amava ela,e que eu não devia odiá-lo.- Que estranho,sempre achei que o pai dela foi um qualquer dos programas que a mãe dela fazia.

- O que você acha sobre isso que ela falou?.- Seu rosto de entristeceu mais uma vez. Então Esme interrompeu.

- Gabriel,chega dessa conversar. Aqui suas panquecas e seu suco,e vê se para com essa mania de ser o último a tomar café da manhã.- Sorri.

- Dona Esme,porque a senhora nunca come?.- Perguntou Rosana.

- Claro que eu como.- Ela falou como se aquilo fosse um absurdo.

- Tem certeza? Eu nunca vi.Aliás pensado bem,quase todos aqui não comem. Só ficam parados na mesa,olhando.- Olhei para Esme,que estava sem resposta.

- Rosana faz um desenho bem bonito para mim.- Tentei tirar sua atenção daquele assunto.

- Claro que faço.

- Mais tem que ser agora.

- Ta.- Ela sorriu,pegou um lápis colorido e começou a pintar uma papel em branco.

- Meu celular!.- Exclamei e levantei,correndo para sala onde eu havia o deixado.- Já sei que está carente.- Falei rindo ao atender.

- Já falei que te odeio?. Disse Arthur.

- Você sempre fala isso, mas eu sei que você sente oura coisa.Claro que não é maior que o que sente pelo Leoni,mas eu sei que sente.

- Sempre que te ligo você fica com essas piadinhas. Quer saber,não fala mas comigo.- Falou irritado e desligou. Cai na gargalhada, para logo em seguida retornar a ligação.

- Já Parei,pode parar de chorar.- Falei quando ele atendeu,sem nem ao menos dizer “alô”.- Tudo bem mano?

- Vai ficar tudo bem quando você morrer.- Falou ainda com raiva.

- Se eu morrer,você se mata. Não vai agüentar de saudades.

- Vai sonhado.- Zombou.- Liguei para te contar uma novidade.

- Enfim assumiu seu namoro com o Leoni.

- Não idiota. Vou estudar ai na Inglaterra,finalmente convenci meus pais a me deixaram estudar no internato daí. Quero dizer,o dono da escola convenceu.

- Sério,como conseguiu que o diretor daquele colégio falasse com seus pais?.

- Não é mais aquele não,é outro. Um novo que vai abrir agora. Para falar a verdade não fui eu que falei com o diretor para falar com meus pais. Pensando bem, foi estranho,do nada o cara apareceu.

- Como assim?.- Fiquei desconfiado.

- Ele me encontrou através do sobrenome do meu pai. Pelo menos foi isso que ele disse,ai depois de longas conversas,ele convenceu meu pai que eu deveria ir a sua escola.

- E qual o nome da sua escola?.

- Volturi School .- Ta legal,agora eu to assustado.


Fanfic escrita por Helena Silva.

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