AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Lua Vermelha: Capitulo 79

Relembrando o episódio anterior:

-Symon eu... eu não – Comecei a falar entre lágrimas.

-Eu sei – Disse ele ainda sussurrando.
-Eu te amo – falei.
Ele fechou os olhos e sorriu, depois os abriu novamente cheios de lágrimas.
-Eu também amo você e sempre vou amar – falou.
Nesse momento ate ela e tentei tira-lo de suas mãos, porem ela me empurrou para longe e eu devo ter batido a cabeça em alguma coisa, pois, eu estava tonta e minha vista estava turva. Foi tudo tão rápido, que um minuto depois ela apertou o corpo dele com força e eu pude ver a agonia estampada em seu rosto.
-Não! Não! – gritei, mais ela parecia se alegrar ao ver meu desespero sem poder sair do lugar.
E então aconteceu o que não queria, o que me faria sofrer a vida inteira.
Com um golpe rápido ela o atingiu e seu corpo inanimado caiu no chão.

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Foi apenas um sonho


-Isabell! Isabell! – Eu ouvi alguem gritando meu nome.
Não dei muita atenção, eu estava parada diante do corpo inanimado de Symon.
-Isabell acorde! – Gritou novamente.
Eu abri os olhos.
Eu estava de volta ao meu quarto deitada na cama, meu coraçao disparado em meu peito, minha respiraçao ofegante.
Tinha sido um sonho, apenas um sonho.
Eu estava assustada e muito confusa com o que tinha acontecido, não conseguia encontrar palavras pra falar, deixei que as lagrimas rolassem desesperadamente por meu rosto.
Edward que estava no meu quarto em pé ao lado da minha cama, sentou-se e me abraçou fortemente sem dizer nada.
Depois de alguns minutos eu comecei a me acalmar e as lagrimas cessaram.
-Esta melhor? – perguntou ele sussurrando.
-Eu não sei – sussurrei, minha estava rouca pelo choro – Foi tão real, como...
-Eu sei – disse ele - Mais foi apenas um sonho – ele me tranquilizou.
Olhei pela janela, a claridade do dia penetrava pelos vidros, mais uma manha chuvosa e nublada em Forks.
-Porque as vezes as coisas são tão dificies? – perguntei.
-Queria poder te dar essa resposta.
Eu não disse mais nada por um tempo.
Era dificil de acreditar que um sonho pudesse ser tão ruim e que tudo aquilo tinha acontecido apenas na minha cabeça.
As imagens ainda rodeavam minha mente. O sofrimento, a dor, a angustia, o medo...
E se ... aquele pesadelo tivesse sido sido real? E se eu tivesse mesmo perdido Symon pra sempre?
Eu não suportaria, eu seria capaz de... morrer também.
-Mais isso não aconteceu – Edward mumurou.
-Mais pode acontecer não é? – falei.
Ele não respondeu.
Eu sabia que podia acontecer, mesmo parecendo dificil não era impossivel.
-Isabell o que voce esta esperando? – perguntou ele – Voce sabe o que fazer.
Eu sorri levemente.
-Mais eu tenho medo – falei.
-Nao tem que ter medo, sabe disso - Ele sorriu levemente.
-Obrigada – eu disse.
Ele sorriu novamente e me abraçou mais uma vez beijando o alto da minha testa e saiu do meu quarto.
Não pensei, levantei-me da cama rapidamente.


(...)


Depois que estava pronta, sai do meu quarto, desci as escadas correndo e fui ate a sala.
-Isabell o que aconteceu? – perguntou Alice um pouco preocupada.
Ela já devia estar sabendo o que tinha acontecido.
-Nada – respondi.
Pensei ate em pegar minha moto na garagem, mais achei que correr com meus próprios pés eu chegaria mais rapido onde queria ir.
-Onde voce vai? – perguntou Esme.
Sem dar atenção a minha familia, ignorei as perguntas que eles fizeram, deixando-as pra tras.
Corri, o mais rapido que eu podia, o vento batia violentamente no meu rosto, as arvores passavam por mim como flashs, nao demorei muito pra chegar.
Parei em frente a casa dele.
Com o coraçao descompassado, a respiraçao acelerada, o medo tomava conta de mim naquela hora mais eu não ia desistir.
Bati na porta e esperei.
Ninguem abriu, bati novamente e toquei a campanhia.
-Já vai! – Symon gritou.
Meu coraçao quase parou, ele estava em casa.
Ouvi o barulho de chaves batendo na porta e depois ela foi aberta.
Ele olhou pra mim sem reação.
-Isabell? – murmurou.
O sentimento era mais forte do que eu, a vontade de toca-lo, de saber que ele estava bem, de apagar de vez aquele pesadelo da minha cabeça... era forte demais.
Eu pulei em seus braçoes e o abracei fortemente.

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