AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Doce Vingança: 2ª Fase: Capítulo 19

Com as cobertas macias envolvendo-a ela tentava esconder do homem ao seu lado a dor que a cortava.



Mãos fortes envolviam sua cintura demarcando como dele, e de certa forma ele não estava errado, ela pertencia a ele.



Respirou fundo.



Porque tudo estava correndo para esse caminho?



Porque tudo estava se tornando tão difícil?



– O que tanto lhe preocupa? – perguntou seu marido demonstrando toda sua preocupação.



– Nada demais...



Antes mesmo dela terminar de responder ele a virou de frente, analisando atentamente cada traço de sua face.



– Seus olhos estão inchados, você esteve chorando e não tente esconder a verdade!



– Não... Não... é nada!



Ele fechou os olhos, sentiu-se um inútil, a mulher que amava estava sofrendo e ele não conseguia com que ela se abrisse com ele imagina ajudá-la!



Totalmente dominador ele uniu seus lábios aos delas, percorrendo suas mãos pela lateral do corpo que ele tanto deseja, deixando que sua intimidade dura e necessitada encostava na sua feminilidade.



Quando o ar lhes faltou ele continuou com seus beijos na pele quente de sua mulher, a mulher que definitivamente ama.



– Por favor... Não esconda nada de mim! – ele sussurrou implorativo para em seguida deslizar suas mãos para o monte de Vênus entre as pernas de sua senhora.



Totalmente alheia a tudo, totalmente distraída de sua dor ou desconforto que sentiu por toda madrugada ela abriu-se mais para ele, desejando seu doce e ardente toque.



Com dedos mágicos ele pressionava seu clitóris enquanto um de seus dedos a provocava em sua entrada.



– Eu te amo.... Te amo tanto.... Nunca se esqueça disso... Sou seu... Completamente seu... – ele sussurrou pequenas declarações em seu ouvido, deixando-a inebriada.



Com a delicadeza de um homem das cavernas retirou o fino tecido que lhe cobria os seios, salivando acariciou a mediana elevação com a língua, fazendo-a gemer um pouco mais alto.



Totalmente entregue, suas pequenas mãos descansadas em sua cabeça pressionava a boca de seu homem em seu seio, querendo muito mais, desejando tê-lo dentro de si.



Com paixão ele depositou um dedo dentro dela, como resposta sua esposa gritou, implorando por mais.



Seu dedo fazia movimentos circulares, entrando e saindo da carne feminina e molhada, enquanto seu polegar continuava pressionando o inchado botão de prazer.



– Eu quero senti-la envolvendo-me, pressionando-me... – disse-lhe com dificuldade, fazendo-a gritar.



– Sim.... Oh eu também quero... – respondeu-lhe queimando.



– Diga.... Digas que és minha, digas que me ama.... – pediu introduzindo mais um dedo, acelerando o movimento e mordiscando o bico sensível de seu seio.



Como resposta as suas caricias ela arqueou seu corpo, completamente vencida aos toques que recebia de seu homem.



– Eu.... Eu.... – gritou alto quando ele lhe introduziu mais um dedo.



– Você o que...? – questionou-a provocando seu corpo com seus dedos e lábios.



Ela queria tanto lhe responder mais seu clímax que a cada vez mais se aproximava impediu-lhe de falar qualquer coisa.



Com uma devassidão ardente ela explodiu.



Seu corpo fora relaxando aos pouco, assim como sua respiração, mesmo ainda estando tão desregulada.



Porém seu marido não lhe deu mais tempo, com um desejo latente terminou de rasgar sua roupa, deixando-a completamente nua, para em seguida retirar sua blusa e calça, deixando que ela visualizasse o quanto ele estava afetado.



Com o olhar escuro sentou-se e chamou por ela, que prontamente atendeu.



Quando se aproximou de seu marido seus delicados dedos acariciaram sua face, de joelho com as pernas apertadas em cada lado do corpo másculo, beijando delicadamente os lábios do homem que amava.



– Eu amo você... Amo cada pedaço de você.... Apesar de às vezes me irritar... Apesar de às vezes não concordarmos... Eu te amo do jeito que és! – lhe respondeu apaixonada.



Ele já havia escutado suas declarações milhares de vezes, entretanto toda vez que ela lhe dizia que o amava, algo dentro de si explodia.



Com amor e paixão ele puxou-a pela nuca para um beijo devorador, enquanto posicionava seu membro em sua fenda, abrindo passagem para o paraíso.



Assim que o beijo chegou ao fim, suas testas coloram, assim como seus olhos, que não se desgrudaram em momento algum enquanto dançavam apaixonados.



Ambos explodiram juntos, sintonizados, completos e com todo cuidado ele abraçou sua mulher amavelmente demonstrando por ela nesse pequeno gesto o tanto que era especial.



– Agora que estas mais relaxada podes enfim me dizer o que esta acontecendo?



Sem explicação aparente ela começou a chorar, era como se uma ferida esquecida tivesse sido cutucada.

– Edward.... Oh Emmett, eu não sei mais o que faço com ele!







{...}







Já havia passado algumas horas, a condessa Thompson estava sentada na biblioteca tentando ler algum livro que a fizesse esquecer a maldita dor que atormentava sua família há anos.



Entretanto nada fazia seu coração sangrando parar de doer.



Fechou o livro e se permitiu afundar-se cada vez mais no dia em que demonstrou-se amar tanto sua irmã que esqueceu-se completamente se si.





–--



Ela ainda não acreditava que essa idéia poderia ter passado em sua cabeça, com passos apressados vagava pelas ruas sujas de Londres totalmente alheia ao que acontecia a sua volta.



Alice, Alice, Alice, a pequena Alice....



Era a única coisa que sussurrava em sua cabeça, focava-se nela, procurava se esquece dos outros, procurava esquecer principalmente dela mesma.



A chuva molhava seu corpo sem piedade e ela agradecia aos céus por isso, estava sendo mais fácil esconder a dor de suas lágrimas.



Seu corpo tremia intensamente, o frio era doloroso, mas ela agüentaria firme, sua mãe lutou por eles e ela estava fazendo o mesmo, estava lutando por sua família, lutando por sua pequena irmã.



Parou em frente a uma grandiosa casa, respirou fundo varias vezes e então tomou coragem, com uma expressão decidida passou pelo portão de grade e bateu na porta de madeira.



Não demorou muito para um jovem – o mordomo – abrir a porta e olhar espantado para ela.



– Sinto, mas não temos abrigo! – lhe informou.



– Não estou à procura de abrigo.... – sorriu triste – Simplesmente tenho um assunto a tratar como o Doutor Willard.



Ele olhou visivelmente confuso para a jovem, entretanto logo pode compreender.



Aquela não seria a primeira e nem a ultima a pedir ajuda ao medico mais conhecido da cidade.



– Podes adiantar o assunto, Lorde Willard não gosta de ser incomodado por pedidos.... – pensou um pouco até encontrar uma palavra – irrelevantes.



– Deixo-o julgar se meu assunto com ele é ou não irrelevante!



– Já lhe disse, só posso anunciá-la se souber do que se trata, tendo em vista que nunca a vi nesta residência.



Rosálie respirou fundo, ela não poderia perder tempo.



– Diga a Lorde Willard que minha irmã esta muito mal, que ela precisa de seus serviços e que eu Rosálie Cullen mesmo não tendo dinheiro algum estou disposta a lhe pagar com meu corpo, o corpo que tantas vezes ele cobiçou!



O mordomo assustou-se, ele jamais pode imaginar conhecer alguém tão direta.



Ele deu espaço para ela entrar.



– Espere aqui, vou ver se ele podes lhe atender.



Ele desapareceu na imensidão da residência que reluzia diante de tanto dourado.



O frio ainda lhe dominava, mas a coragem e amor a sua irmã eram a sua força para seguir em frente.



Depois de um tempo interminável o mordomo voltou e pediu que o acompanhasse.

Ele aceitou, disso ela não tinha duvidas, mas mesmo assim, foi doloroso saber que ele aceitou e que certamente aquele empregado estava lhe guiando para as próximas horas mais terríveis de sua vida.



Cada passo que dava era como se perdesse um pedaço do que sobrou de sua felicidade, o que seria dela ao sair dessa residência?



Ela não sabia, mas se sua felicidade fosse o preço a ser pago pela saúde de sua irmã, ela pagaria com todo amor!



Assim que chegaram a ultima porta o mordomo a abriu, gesticulando com os braços para que ela adentrasse. Ela o olhou, viu em seus olhos a compaixão e soube que ele via nos seus a dor.



Mordeu seus lábios e fechou os olhos, mas não desistiu, segundos depois estava dentro do aposento do medico com a porta fechada.



– Ora, ora, se não és a durona Rosálie! – comentou sarcástico.



Certamente estava se lembrando de tantas vezes que ouvirá o famoso não ou pior, deveria estar lembrando das tantas vezes que ela lhe gritou NUNCA SEREI SUA!



Ele caminhou em sua direção e olhou em seus olhos.



– Diga, qual a sua proposta!



– Quero que salves minha irmã, lhe dou meu corpo esta noite e quero que salves minha irmã.



Ele ouviu atentamente cada palavra que ela disse.



– Diga-me, o que exatamente ela tem?



– Ela esta como febre forte, não baixa de modo algum.... Já estas delirando.... Ninguém que conhecemos sabe como nos ajudar!



– Feito. – respondeu de supetão.



Ela sentiu dois grandes sentimentos, nojo pelo que estava fazendo, e alivio porque tinha conseguido alguém que pudessem lhes ajudar.



– Vamos Rose, tire esta roupa que estas usando, quero ver o que me pertence esta noite! – disse sorrindo.





–--



Foi impossível essa lembrança não fazer seu coração doer, foi impossível para ela segurar as lágrimas.



Ela nunca se arrependeu de seu ato, o fato de ainda ter Alice consigo é a prova de que ela fez o que podia para salvá-la, e se pudesse voltar ao tempo faria tudo novamente.



Entretanto a forma como seu irmão sempre tratou seu ato de amo a machucava, o fato de saber que aquele homem sujo a usou a enjoava e o fato de saber que o homem que mais amava não fora o primeiro e único a tocá-la a deixava triste.



Permitiu-se chorar, desabar como a muito não fazia e esqueceu do mundo.



Ao longe seu marido a via sofrer e uma onda de irá tomou conta dele, ele a amava demais, e apesar de ser grato ao seu cunhado por ter encontrado sua felicidade, ele não poderia perdoá-lo por fazê-la sofrer assim.



Decidido e apressado ordenou que seu cocheiro o levasse até a casa de seu cunhado, isso tinha que acabar de uma vez.



Assim que chegou fora grosso como ninguém jamais o tinha visto.



– Onde estás Edward? – Questionou



– Está no escritório, vou chamá-lo... – entretanto antes de Judith terminar de lhe dizer algo o conde já havia desaparecido.



Adentrou o escritório com fúria, nem ao menos olhou para seu cunhado e já despejou sua raiva.



– Sei que lhe devo, entretanto a muito cumprir a parte do meu trato, casei com Rosálie, infelizmente não tenho culpa de ter me apaixonado por ela, então chega, não vou mais fazer o que me pedes, não vou mais magoar a mulher que amo!



Lorde Cullen levantou o olhar para seu cunhado deixando que ele olhasse a feição de um homem destruído.



– Ela se casou Emmett, ela se casou e tem um filho meu!



O conde assustou com o que acabara de ouvir.



– O que estas dizendo? Quem se casou? Quem tens um filho seu?



– Isabella tens um filho nosso, um pequeno Cullen, é o desgraçado do Mason que o cria como dele!



Gritou dando um murro na mesa, esquecendo por completo o seu corpo marcado de vidro.







{...}







Quando estava mais calma Rosálie levantou-se, limpou sua face e seguiu até a sala de jantar, olhou a mesa bem surtida e sentiu-se faminta.



– Meu marido?



– Saiu faz um tempo Milady!



Ela pensou que seria interessante esperá-lo, porém decidiu-se por comer, apreciando cada grão e pedaço da carne.



Antes mesmo de terminar o conde Thompson chegou, dando-lhe um beijo na face.



– Fico feliz que esteja melhor!



– Sabes que tens bastante culpa nisso.



Ele lhe sorriu amável. Sentou-se na mesa e começou a servir-se, fazendo companhia a sua senhora.



– Peço desculpas se não esperei, estava faminta!



– Fico feliz que não tenha esperado, desde ontem que não comias nada!



Continuaram a comer calados, às vezes olhando para o outro tentando descobrir qual pensamento lhe afligiam.



Assim que terminaram Rosálie não se conteve.



– Onde esteve, normalmente quando sai assim me diz onde estava quando chega.



Ele se levantou, foi de encontro a sua mulher, estendeu sua mão para a jovem e a trouxe para o contato de seu corpo, beijando o topo de sua cabeça.



– Fui ver seu irmão.



O silencio se instalou no local.



– Como ele esta? – perguntou depois de alguns minutos.



– Queres mesmo saber?



– Sim!



– Machucado, depois da ultima briga de vocês ele ficou fora de si, quebrou varias coisas do quarto e acabou dormindo em cima de porcelanas e vidros despedaçados.



Ela se afastou de seu marido e olhou-o com os olhos cheios de lágrimas.



– Mas... ele esta bem?



– Jasper cuidou dele, entretanto...



– Oh Deus... Ele não esta com nenhuma infecção não é mesmo?



– Não, bem pior.



As lágrimas desceram pela face da baronesa, como louca ela se afastou de seu marido e estava descida a ir vê-lo quando Emmett a segurou.



– Isabella voltou!



Ela estagnou.



– O que disse?



– Seu irmão esta bem pior porque Isabella voltou, casada, e com outro homem cuidando de um pequeno Cullen!
Fanfic escrita por Vasquez

Um comentário:

  1. mto bom qdo sai o proximo cap. estou ansiosa com o enredo dessa fic.

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