My Name Is Jane: Capitulo 1: Sede

Eu estava numa floreta ali perto de Volterra procurando por alguém que tinha se perdido, eu estava com sede, uma coisa que eu odiava ficar meu pior ódio era esse. Eu estava com um vestido preto e um óculos escuros.

Fui seguindo o rastro até parar em um jovem indefeso que estava perdido na floresta, um jovem moreninho de olhos negros, pulei atrás dele e ele se alegrou com minha presença.

- Que uma linda donzela faz numa floresta com essa? –ele disse

Ele queria tentar me conquistar, mas era bem difícil.

- Eu que pergunto, eu moro por essas redondezas, mas você me parece perdido. –eu disse ironicamente

-É estou perdido - disse ele com um sorriso no rosto.

- Eu te tiro daqui siga-me - eu disse.

Uma coisa que eu deixava à presa, mas fácil era seduzi-lo, já que ele estava a fim de mim resolvi levá-lo para o mau caminho.

Eu o levei até o mais fundo da floresta onde ninguém ouviria seu grito de agonia.

- Hi gatinha acho que acabou também se perdendo.

-é eu sei. – que desperdício pensei ele até que era bonitinho.

- Então que vamos fazer? –perguntou ele. Eu me aproximei e murmurei ao seu ouvido.

-Você que sabe. Faça o que você esta pensando - eu disse

Quando eu disse isso ele me agarrou pela cintura e me beijou bravamente e me encostou numa árvore,quando ele se afastou de minha boca e passou beijar meu pescoço ele murmurou.

- Como você é fria

- Eu sei - eu empurrei com toda minha força no chão e ouvi ele gritar de dor acho que quebrei sua pobre costela.

- Olha que você fez garota maluca - reclamou ele

Aproximei-me dele num piscar de olhos e tirei os óculos onde meus olhos negros estavam.

-O que você acha que estava pretendendo te trazer aqui? – perguntei colocando a mão na sua perna – Pensou que eu estava a fim de você? –quebrei a perna dele e ele berrou de dor.

- Que tipo de monstro você é?

Cheguei mas perto de seu ouvido e murmurei

- Vampiro – e o mordi no pescoço, ele berrou de dor. O grito era uma das coisa que eu gostava de escutar das vitimas,o grito de agonia,dor,tristeza,medo de perder a vida,seu sangue era quente descia de leve por minha garganta satisfazendo minha terrível sede.

Deixei o corpo por lá e voltei correndo para meu castelo, já estava satisfeita que minha sede tinha acabado.

Quando cheguei dei um oi para todos educadamente e então meu irmão Alec veio falar comigo.

-E ai o rango foi bom?

- Até demais e você?

- Peguei uma menina que disse ser cismada por vampiros, sabe aquela garota que fica falando que queria que vampiros existissem?

-Entendo já passei por isso. – e muito pensei – E como você a matou? – perguntei enquanto seguimos para o salão principal.

- Cheguei, mas perto do ouvido dela e murmurei “Você quer ver um vampiro de verdade?” e ele aceitou então eu a mordi.

- Presa fácil - eu disse

- E você foi como?

- O seduzi.

- Outra presa Fácil - disse ele, chegamos ao salão onde encontrei Aro, Caius, M arcos e os demais sentados nas cadeiras

- Jane querida - disse Aro. Aproximei-me dele e fiz uma reverencia - Minha criança você se alimentou Bem?

- Sim senhor uma presa fácil, mas muito suculenta. – eu disse estendendo a mão onde ele a tocou e comentou

- Muito bom ter levado ela para as profundezas da floresta Jane, esta de Parabéns. E você Alec?

Alec meu irmãos se aproximou e fez o mesmo que eu.

- Hum... Uma garota fascinada por vampiros, que bom que você realizou o sonho dela Alec de mostrar um vampiro a ela antes de morrer.

Alec sorriu.

Fui dispensada, eu subi para meus aposentos e coloquei uma música clássica uma que eu gostava era Vitas – Lucia di Lammermoorr.

Comecei a dançar Balé, no grande espaço do meu quarto. Muitas vezes eu me apresentei neste castelo para nossas presas.

Eu era melhor bailarina de todos os tempos, como Aro disse.

Fui girando pelo quarto, apreciando a música.

Uma coisa que eu gostava era dançar. Fui fazendo um show pelo quarto.

Eu não errava nenhum passo. Eu não só dançava também como tocava piano e violino e há cantava opera.

Eu não só tinha o talento de torturar alguém pelo pensamento, como esses talentos também.

A música tocava e eu cantava de acordo com a música e depois de alguns minutos dançando.

A música acabou.

- Belíssimo como sempre – comentou Heidi na porta.

- Obrigada, quer dançar? –Heidi também dançava Balé, comecei a cantar a famosa música do fantasma da ópera. Uma das minhas favoritas e bailávamos e cantávamos pelo quarto.

Mesmo eu sendo uma vampira, eu me divertia com minha família.

Eu nunca pensei em arrumar um companheiro para viver meu feliz para sempre comigo e também não estava interessada.