AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Don´t Forget:Capitulo 1: Diferente

Eu estava no meu quarto olhando Volterra pela janela, a noite era linda e movimentada, pois lá é o local mais seguro do mundo inteiro. Chega a ser irônico uma cidade com vampiros protegida de vampiros!

A lua estava linda, cheia e brilhante. Eram raras noites que eu ficava em meu quarto, mas era melhor ter um, pois aqui ninguém me perturba a não ser que seja urgente. Eu deitei na minha cama e fechei os olhos lembrando-me do passado trágico de minha vida e de como todos tem conceito sobre mim. Alec Volturi sinônimo de frio e desumano!

A porta rangeu e eu por impulso fiquei em posição de ataque. Quando vejo é Felix.

- Calma cara, Aro quer falar com você! – Eu me levantei e corri. Abri a porta do salão principal onde Aro e Marcus estavam Caius deveria estar com a esposa. Andei e percebi que só estavam Demetri, Felix e minha irmã lá de guarda.

- Mestre. - Falei fazendo reverencia. Ele respirou fundo e Jane veio ate mim.

- Queridos, temos um problema, parece que os lobisomens não foram destruídos completamente e vocês vão para que não haja problemas a nós, juntamente com Marcus é claro. – Eu me lembrava da ultima vez, muitos guardas morreram! Devem ser um numero pequeno pra aro fazer isso particularmente. – Agora vão e se arrume, partirão às 5 horas.

Todos nós saímos e eu fui direto pro meu quarto. Arrumei o mais rápido que pude e peguei minha passagem com Gianna. Voltei pra cama e fiquei lá parado, Sono é uma palavra pra quando você esta parado, então pode se dizer que eu estava dormindo, mais claro, não literalmente. Acho que passou 1 hora eu “dormindo”, olhei no relógio e já era 04h00min. Já estava pegando minha mala quando Jane bate na porta.

- Vamos? – Ela estava um tanto animada, pois lobisomens é um tanto difícil de matar e assim ela os adora! Mesmo que eu não goste de admitir minha irmã é um tanto sádica. Eu não respondi apenas sai do quarto e fui andando, logo encontrei com Marcus e Felix. Demetri já estava na moto, sempre pontual, e os outros irão de carro.

- Onde é que eles estão? – Perguntei pra Marcus, sempre gostei de Marcus e Aro, os considero um pai e eles me consideram um filho. Marcus olhou pra trás, seu rosto ma mesma expressão de sempre.

- Canadá! – Olhei com incredulidade. Todos nós sabemos que lobisomens não gostam nem um pouco do frio. – Eu sei! Mas segundo Demetri e Aro, eles estão lá. E parecem ser uma família. Vamos ver se selamos paz ou será guerra.

Foi tudo calmo até o avião, eu tive que me sentar com Demetri, não que ele seja má companhia, mas ele é muito calmo e de calmo e frio já basto eu! Eu fiquei pensando sobre como eu seria se eu não tivesse virado vampiro, mas não consegui. Sinto-me entediado com essa vida, e o pior é que eu tenho a eternidade pela frente. Droga!

- Demetri, o que você faria se ficasse entediado? - Ele ergueu uma sobrancelha com razão, nunca fui muito de conversar e piorou com Demetri! Mas ele não fez objeção.

- Procuraria me divertir ou pensar no que me faz entediado. – Era bom falar com ele, pois não tinha os “por que ta perguntando?”. Mais não me ajudou em nada. O avião pousou e chegamos a Vancouver. O dia estava sem sol, maravilhoso pro meu gosto. Descemos e alugamos dois carros, uma Mercedes e uma Ferrari, ambos pretos. Chegamos numa floresta e lá tinha uma casa escondida, é claro que já estava escurecendo, mas eu não sentia cheiro de lobo.

- Vamos ficar aqui amanhã de manhã iremos conversar com eles. – Disse Marcus acabando com minhas duvidas. Entramos na casa que era aconchegante. Tinha tudo até quartos e eu subi sem falar nada. Não tinha mais vontade de falar nada e nem ver ninguém, só meus pensamentos e eu. Deitei na cama e fiquei lá. Alguém começou a bater na minha porta e quando eu estava pra dizer vai embora...

- Alec. Posso falar com você? – Era Marcus, não tinha como dizer não!Suspirei.

- Entre. – Ele entrou e fechou a porta, depois se sentou numa poltrona e eu na cama. – O que deseja?

- Você anda muito quieto e triste filho. Quer conversar? – Marcus sempre me chamava de filho quando era de assunto importante e eu sabia que não podia esconder nada dele então resolvi dizer.

- Estou entediado. Sinto que falta algo na minha vida, mais não sei o que é! – Ele balançou a cabeça parecendo pensar. Talvez eu devesse ter pedido ajuda a Marcus... Ou não

- Talvez seja amor! – Ergui as sobrancelhas de descrenças. Eu Alec Volturi tenho tudo e estou sofrendo por que não tenho amor? Que baboseira é essa? – Olha, você começou a ficar diferente depois que Santiago se casou, nem falar mais com ele você fala! E você não é tão chegado assim a ninguém. Nem a sua irmã.

- Faz um pouco de sentido, mas acho que seja improvável...

- Tem certeza? eu não falo de um amor fraternal e sim conjugal! – Está totalmente improvável, eu nunca pensaria nisso, que, ta, hã? – Só quero que pense nisso. Gosto muito de você pra vê-lo assim! – Eu assenti e ele saiu.

Será mesmo que eu preciso... Não, tenho certeza que não, é só por que moro em um lugar que já conheço. Vai passar. Fechei os olhos e o dia chegou com os primeiros raios de sol, o que é milagre aqui. Uma chance em 1.000. Levantei e desci.

- Já ia te chamar! Vamos! – Jane estava mesmo disposta! Nunca a vi tão feliz. Saímos e fomos Marcus, Felix e eu em um carro e Demetri e Jane em outro. Fomos seguindo Demetri até dentro da floresta depois nós vimos uma barreira de arvores aprofundando a floresta. Os carros pararam e saímos.

- Pra onde Demetri? - Perguntei. Ele ficou parado e olhou em volta. A floresta apesar de dia estava sombria. Com certeza lobisomens vivem ai.

- Me sigam. –Saímos correndo atrás deles. Passamos por vários arbustos. Apareceu uma clareira com uma casa enorme, bem decorada até. Tem o cheiro bom, mas não apetitoso aqui. - é aqui. Vamos até lá!

Corremos e não foi preciso nem bater na porta. Uma garota de mais ou menos 17 ou 18 anos atendeu sorrindo amigável.

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