AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Ódio, um Sentimento Apaixonado: Capitulo 47: Quadrigêmeos

- OMG! Será? – perguntei meio confusa.
- Não sei... Você tem que fazer o teste. Seu ciclo menstrual está normal?
- Não! Minha menstruação está um mês atrasada, mas não dei idéia pra isso, pensei que poderia ser efeito do cansaço, estresse, enfim... Passei por tantas coisas nos últimos tempos.
- Meu amor, será mesmo? – ele disse me abraçando.
- Amanha de manhã, bem cedinho iremos ao hospital.
- As esperanças estão voltando. – eu disse – Agora, vamos dormir?
- Quero ficar aqui mais um pouco, quero começar a ler este livro. Importa-se se eu for depois?
- Claro que não. Fique ai... Lendo. Eu irei dormir.

Beijei seus lábios de leve e me retirei. Estava bastante cansada e queria dormir o mais rápido para acordar logo e ir ao hospital.

De manha...

Acordei de bom humor e Edward já estava de pé, colocando sua roupa.

- Nossa, acordou cedo. – eu disse.
- Cedo? Já são 8:00 da manhã. Você que dormiu demais.
- Ainda bem que só dou aula na parte da tarde.
- Vamos ao hospital?
- Só se for agora. Vou trocar de roupa e a gente toma um café na rua. Pode ser?
- Pode sim.

Ele me deu um selinho e voltou a se arrumar. Peguei uma calça jeans, um cachecol, minhas luvas, uma blusa de frio e uma sapatilha. Rapidinho estava arrumada. Fomos para o hospital e decidimos tomar café na cafeteria de lá mesmo e assim fizemos. Vi que Edward era muito respeitado ali dentro.

Estávamos indo em direção a um médico, amigo de Edward, que iria nos atender sem termos marcado a consulta. Surpreendi-me ao ver Rosalie.

- Rose, está linda. – disse abraçando-a.

Rosalie estava com um vestido leve cor de rosa, meia-calça branca, uma sapatilha e um jaleco por cima. E claro, com uma barriga enorme.

- Parece que engoli uma melancia. – ela disse rindo – Está tão grande... Essa criança deve nascer do tamanho do Emmett, por que...

Realmente, ela estava enorme. Nem parecia estar apenas de 5 meses.

- E a senhorita Bella, o que faz por aqui?

Eu e Edward trocamos um olhar cúmplice, e claro que Rose percebeu.

- Podem ir falando.
- Bella veio fazer um exame.
- Exame de quê?
- Gravidez. – respondi.
- S…RIO? Ah que maravilha. Estão desconfiados?
- Estamos. Eu ando tendo enjôos, menstruação atrasada...
- Então o que estão esperando? Vão logo. Parabéns minha amiga, você merece.

Ela me abraçou e foi atender um paciente. Chegamos ao consultório e eu fui gentilmente atendida pela enfermeira.

- Olá Bella, seja-bem vinda. Dr. Max já irá atendê-la. Dr. Edward, como vai?
- Muito bem Julia. E você?
- Igualmente. Aguardem um instante que ele já vem.

Logo depois Dr. Max nos atendeu, me fez algumas perguntas e me mandou para o ambulatório de exames. Saiu tudo corretamente bem e ele disse que o exame ficaria pronto em uma hora. A ansiedade fez com que eu ficasse e aguardasse.

Uma hora já tinha se passado, tanto eu quanto Edward estávamos ansiosos. Os minutos pareciam nos torturar. Finalmente Dr. Max voltou a entrar na sala com um envelope na mão.

- E ai Max? – perguntou Edward.
- Faço questão que vocês mesmo abram.

Ele me entregou o envelope, que eu segurei tremendo. Sabe aqueles pequenos filmes, com o resumo de toda a sua vida, passam na sua mente quando você esta prestes há fazer algo muito importante? Então, era exatamente isso que estava acontecendo comigo. Abri o envelope e tirei o papel de lá. Comecei a lê-lo, palavra por palavra, até chegar nas palavras tão esperadas: Gravidez Confirmada!

Foi impossível não gritar e pular no colo do meu marido, beijando-o em toda a face.

- Estou grávida. Amor, vamos ser pais. Eu estou grávida.

A emoção em nossos olhos era evidente. Tanto ele quanto eu estávamos banhados de lágrimas e felicidade. O Médico nos parabenizou e disse que ficava extremamente orgulhoso, quando via um casal receber tão bem uma nova vida. Passei a mão na minha barriga e chorei.

- Bella, quer marcar uma ultrassom de uma vez? Com toda certeza não dá para ver quase nada, você esta apenas de dias, mas é bom fazer só para dar uma checada. Temos que falar também sobre o Pré-Natal...

Ouvi tudo pacientemente e Edward, claro, ao meu lado sempre, segurando minha mão, me dando apoio, me reconfortando. O destino era tão irônico, nos pregava cada peça, mas agora sim, eu tinha certeza que tudo dava certo no final.

4 Meses depois...

Agora eu já sei – Ivete Sangalo: http://www.youtube.com/watch?v=dYLwXy6Hdxg

Duvidava não entendiaQuando alguém me falouSuspirava, que agoniaPra sentir esse amor
Tempo, mestre de todas horas e diasPassou sem verTe amar de verdade, sentir saudadeMas só de você, só de você
Agora eu já seiQuando falta a respiração… a prova que um coraçãoJá não sabe mais viver sem você
Agora eu já seiQue me falta sempre a razãoTraduzir melhor na emoçãoDo que trago aqui, bem dentro de mimDentro de mim...
Duvidava, não entendiaQuando alguém me falouSuspirava de agoniaPra sentir esse amor
Tempo, mestre de todas horas e diasPassou sem verTe amar de verdade, sentir saudadeMas só de você, só de você
Agora eu já seiQuando falta a respiração… a prova que um coraçãoJá não sabe mais viver sem você
Agora eu já seiQue me falta sempre a razãoTraduzir melhor na emoçãoDo que trago aqui, bem dentro de mim

Era normal, para mim, com apenas 4 meses de gestação estar do tamanho que estou? Parecia que eu já estava com uns sete meses de tão grande que eu estava. Inchada, redonda, cansada, mas feliz. E sabe onde eu estou agora? Na sala de espera do hospital, sentada em um sofá ao lado de Edward e Emmett, aguardando notícias de Alice que estava em trabalho de parto.

Jasper tinha nos ligado em desespero, dizendo que a bolsa de Alice tinha estourado e que não sabia o que fazer. Edward correu até lá e a levou para o hospital. Nem preciso dizer que Alice quase teve o bebê – ou os bebês, porque ainda não sabemos – dentro do carro.

Claro, não posso me esquecer do meu futuro afilhadinho, que tinha nascido mês passado. Sim, o filho de Rosalie e Emmet, um belo, forte e saudável menino que se chama Dean. O pequeno resolveu nascer um mês mais cedo, apressado assim como o pai. Tambem devo dizer que Rosalie sofreu muito para tê-lo de parto normal, já que Dean nasceu pesando quase quatro quilos. O moleque era um segundo Emmett.

Rosalie infelizmente não pode vir para o hospital, já que Dean ainda está novinho demais para ficar passeando por ai, então teve que ficar em casa, mas ligando de cinco e cinco minutos para ter notícias de Alice.

Já estávamos impacientes e nada de ninguem vir nos avisar nada. De repente, Jasper apareceu na sala, vestido com aquelas roupas azuis de centro cirurgico, com uma touca na mão e chorando.

- Nasceram. Duas meninas lindas! – ele disse.

Nem preciso dizer que a felicidade foi geral. Nós o abraçamos e claro, choramos com ele. Por que bebês sempre nos deixamavam tão sensiveis?

- Felícia e Melissa são os nomes que Alice escolheu... São tão pequenas e perfeitas... Já estão levando Alice para o quarto, daqui a pouco poderão vê-la.

[...]

Sabe o que estávamos fazendo agora? Todos nós de frente para o berçário, babando nas duas criaturinhas belas que choramingavam dentro da incubadora. Eram indênticas e a mistura perfeita de Jasper e Alice. Minha amiga agora descançava, já tinha amamentado as pequenas e agora dormia. Estava exausta. Bom, agora só falta eu né?

- Bells, marquei sua ultrassom para amanhã. Você está enorme, deve dar para ver o sexo do bebê... Isso se não tiver mais de um ai né?
- Mais de um? Será?
- Só saberemos amanhã. – ele riu – e eu não duvido nada, porque você está enorme.
- Está me chamando de gorda Edward Cullen?
- Ih Ed, agora tá na sua vez de aguentar. – disse Emmett saindo do local.
- Meus pêsames. – disse Jasper batendo no ombro dele e saindo junto com Emmett.
- Estou esperando uma resposta, Edward.
- Amor, você não esta gorda, esta grávida. E está perfeita.
- Acho bom.

Depois disso fomos para casa descansar, estávamos mais pra lá de exaustos. Tinhamos passado o dia inteiro no hospital e eu queria acordar disposta para minha ultrassom amanhã.

[...]

Eu estava deitada em uma cama, com aquelas camisolas abertas na frente e com minha barriga destampada. Edward estava ao meu lado, segurando minha mão, enquanto aguardávamos a chegada de Max. Alguns minutos depois ele entrou.

- Bom dia casal.
- Bom dia! – respondemos.
- Ansiosos?
- Muito – eu disse – Max, olha o meu tamanho. Meu bebê deve ser enorme. Só tenho quatro meses.

Ele deu um sorriso malandro, mas não disse nada. Max passou um gel bem gelado na minha barriga, só que eu já me acostumara. Ele foi fazendo pequenos círculos no meu ventre, pressionando. Eu já conseguia ver algo. Depois de alguns minutos me massageando com aquele motorzinho, Max nos olhou surpreso e deu uma gargalhada.

- Já sei o motivo de sua barriga estar tão grande, Bella.
- E qual é? – eu e Edward perguntamos juntos.
- Preparem os quartos, paciência em exesso e comprem tudo quadriplicado, porque vocês terão quadrigêmeos.
- OMG! Quadrigêmeos? Max, tem certeza? – Edward disse.
- Absoluta. Estão todos embolados um no outro aqui dentro, o que não permite ver o sexo.
- Quatro? – foi a única coisa que saiu da minha boca além dos soluços.
- Parabéns meus amigos... Terão quatro filhos.
- Max, irá caber isso tudo aqui dentro? – perguntei e os dois riram da minha cara.
- Bella, sua pele irá esticar o suficiente, fique tranquila. E claro, passe bastante oléo na sua barriga e no seu quadril, ajuda a evitar a elásticidade e não evitará as estrias.

Edward me abraçou forte, beijando minha testa. Tinha como estar mais feliz? Eu acho que não. Assim que sai da consulta, corri para o quarto de Alice, que estava com suas bebês.

- Elas não são lindas? – disse ela.
- São perfeitas, amiga.
- Felícia adora mamar, mas já Melissa, é uma guerra. Essa me dará trabalho.
- Teremos muito trabalho, ainda mais eu...
- Ah, claro. Viu qual o sexo do bebê?
- Você quer dizer, dos bebês né? – disse rindo.
- OMG, Bella. São gêmeos?
- Não. São quadrigêmeos Alice. São quatro. Quatro...
- OMG! Estou chocada. Parabéns meu amor. Queria levantar agora e te dar um abraço, mas minhas condições não permitem.
- Não tem importância amiga... Fique quietinha ai. Sabe, minha vontade é de gritar para o mundo inteiro ouvir. Eu queria um nenem e agora terei quatro, é felicidade demais. Parece que não cabe em mim.
- Pois grite, Bella. Para todos ouvirem. Você está no seu momento, agora a razão da sua existência, está dentro de você.

Fiquei mais alguns minutos conversando com ela e voltei para casa de taxi, já que a barriga não permitia mais que eu dirigisse. Minha mãe estava vindo para NY junto com Carlisle, para conhecerem os bêbes de Alice e me ajudar com tudo. Porque tarefas de casa, ficar andando, subindo e descendo escadas estava meio difícil para mim com todo esse tamanho.

Cheguei em casa e preparei um café para os dois, eles já deveriam estar chegando. Quando minha campainha tocou e Jake começou a latir, eu tinha certeza que eram eles. Fui sorridente e abri a porta. Nem preciso dizer que os dois me olharam incrédulos e maravilhados.

- Olá para vocês. – eu disse.
- Meu amor, está linda.
- Devo concordar com sua, mãe. – disse Carlisle
- Que saudades de vocês.

Os abracei a os convidei para entrar. Depois de um café bem reforçado, Carlisle decidiu ir até o hospital ver Edward e conhecer as netas. Minha mãe disse que iria depois, já que não queria me deixar sozinha. Eu e minha mãe estávamos agora em meu quarto, dobrando algumas roupinhas de bêbes que ela havia trazido e as que eu tinha comprado.

- Bom, parece que esse enxoval vai ser pouco. Esse final de semana irei ao shopping comprar os berços.
- Pouco, Bella? Mas é tanta coisa e... Espera. Berços?
- Exatamente.
- Quer dizer que...
- Mãe, eu vou ter quadrigêmos.
- AAAAH! Meu amor, que felicidade. Carlisle terá seis netos no total então? E eu quatro só de uma vez?
- Aham.
- Estou muito feliz por você, filha. Passou por tudo sozinha, se superou. Eu não teria força e coragem para enfrentar tudo que você enfrentou.
- Claro que teria, mãe. Quando é por alguém que a gente ama incondicionalmente, somos capazes de tudo.
- Você o ama tanto não é?
- Tanto e tanto. Chega a doer sabe?
- Só de pensar que você nem queria ir morar com ele a alguns aninhos atrás.
- Obrigada por tê-lo colocado em minha vida, se não fosse você me mandando morar com Edward Cullen, eu não viveria o que estou vivendo hoje.
- Oh, meu amor.
Abraçamo-nos ficamos ali, quietinhas na cama. Colo de mãe era indescritível.

[...]

Alguns dias tinha se passado, Carlisle e Esme decidiram ficar por aqui até os meus bêbes nascerem. Estar grávida de quadrigêmeos, estava sendo uma grande aventura. As emoções eram de medo à confiança – às vezes excessiva demais. Eu muitas vezes era chata, outras emotiva. Dr. Max recomendou repouso absoluto agora com meus praticamente cinco meses. Eu estava enorme, fato. Ele disse que assim seria melhor para mim e para os bêbes. Já tinha comprado os quatro berços e Edward e Carlisle tinham reformado um dos nossos quartos, para colocá-los lá. Mais para frente teríamos de fazer mais reformas, já que eu precisa de pelo menos, dois quartos.

Tudo que comprávamos relacionado aos bêbes era quadriplicado. Desde banheira a roupinhas. Felizmente, minha casa era excessivamente espaçosa. Faria minha ultrassom para descobrir os sexos dos bêbes, no mês que vem. Com meus 6 meses, mas enquanto isso, a discussão por nomes já havia começado.

- Eu sinto que serão duas meninas e dois meninos. – disse.
- Concordo com a Bells. – falou Edward.
- E se nascerem todas meninas? – perguntou minha mãe.
- Ou meninos?
- Gente, eu sou a mãe ok? Estou confiante de que serão casais. Então eu e Edward iremos escolher dois nomes femininos e dois masculinos.
- O que você acha de Jesse, Jess, Anna e Anne? – disse minha mãe.
- Argh, não. Quero meus filhos com nomes diferentes. Cada um terá sua personalidade. Mas de Jesse eu gostei. Decidido, um dos meninos de chamará Jesse. O que acha amor? – perguntei.
- Jesse é bonito. Que tal Jesse e Jensen? Tem a mesma inícial, mas são nomes diferentes.
- Jensen? Eu gosto de Jensen. – respondi – ”timo, os nomes dos meninos serão Jesse e Jensen Swan Cullen.
- E das meninas? – perguntou Carlisle.
- Que tal Demi e Lucy?
- Mãe! Lucy jamais. Não conheci nenhuma Lucy que prestasse até hoje. (N/A: nada contra as Lucy’s ok? rs)
- Mia e Demi então?
- Mia lembra Miau. Não quero que minha filha já tenha apelidos antes mesmo de nascer. – todos reviraram os olhos – Gosto de Demi e Diana. O que acham?
- Diana é lindo. – disse minha mãe.
- E você amor?
- Eu adorei.
- Então esta decidido, serão Jess, Demi, Jensen e Diana.

2 meses depois...

So Small – Carrie Underwood: http://www.youtube.com/watch?v=pCbbvZWzYW0

O que você tem se você não tem amor ?Daquele tipo que você apenas quer distribuir Não há nada errado em se abrirVá em frente e deixa a luz brilhar através de vocêEu sei que é difícil nos dias chuvososVocê tem vontade de gritar com o mundo e ficarsozinhoMas não desista da sua féPorque às vezes aquela montanha que você tem escaladoé apenas um grão de areiaE o que você tem procurado desde sempre está nas suasmãosQuando você percebe que o amor é o que importa depoisde tudoCom certeza isso faz com que todo o resto pareça tãopequeno… muito fácil de se perder dentro de um problema queparece tão grande … como um rio tão volumoso que te inunda por completoPor que você fica parada pensando naquilo que você nãopode mudar e se preocupando com as coisas erradas ?Enquanto o tempo voa e passa muito rápido… melhor que você faça isso valer a pena pois você nãopode voltar atrásPorque às vezes aquela montanha que você tem escaladoé apenas um grão de areiaE o que você tem procurado desde sempre está nas suasmãosQuando você percebe que o amor é o que importa depoisde tudoCom certeza isso faz com que todo o resto pareça tãopequenoPorque às vezes aquela montanha que você tem escaladoé apenas um grão de areiaE o que você tem procurado desde sempre está nas suasmãosQuando você percebe que o amor é o que importa depoisde tudoCom certeza isso faz com que todo o resto pareça tãopequeno

Aqui estou eu, de 7 meses, mau aguentando andar. Eu e Edward estávamos dormindo em um quarto no primeiro andar, já que eu não aguentava subir escadas. Tínhamos descoberto os sexos, e como intuição de mãe não falha, eram sim duas meninas e dois meninos. O enxoval dos meus bêbes estava todo comprado e suas bolsinhas para o dia que nascerem já estavam arrumadas. Afinal gêmeos sempre gostaram de nascer antes do tempo. Imagina quadrigêmeos?

Era de madrugada e eu estava morrendo de vontade de ir ao banheiro. Balancei Edward, que estava dormindo feito um anjo ao meu lado, para me ajudar a levantar.

- Amor, me ajuda a levantar. Quero ir ao banheiro.
- Hum... Tá.

Edward se levantou e veio me ajudar a ficar de pé, já que o peso era demais. Enquanto caminhávamos em direção a suite senti uma forte dor e segurei minha barriga, sentindo as minhas pernas e meu pijama se molharem.

- Bells, parece que não deu tempo de chegar ao banheiro. – brincou comigo.

Senti uma dor mais forte ainda e dei um grito.

- Amor, você está bem?
- Ed, a bolsa estourou. – olhei apavorada pra ele.

2 comentários:

  1. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
    JESUS MARIA JOSÈ

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  2. OMFG!!!! vai nascer meu deus vai nascer.
    que lindoooo. e esse ed que ainda não lembra das coisas em, cruzes credo

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