AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Don´t Forget:Capitulo 13: Verdade

- Olha, eu não te contei tudo, da minha transformação. Omiti casos. – Ela respirou fundo e sentou numa arvore deitada, estava tudo escuro, mas eu enxergava bem graças a minha visão vampiresca. - Era dia quando acordei, de inicio eu não sabia o que tinha acontecido, mas fui me recordado, lembrei do homem atacando meu irmão e sugar seu sangue, eu gostava de historias de vampiros, mas passei a odiar quando me tornei uma. Meu sonho se tornou realidade e acabou virando pesadelo. Eu encontrei Loren, estava do meu lado, e contei a ela minha descoberta. Eu também lembrei que vampiros morriam com uma estaca enfiada no coração. Mas quando apertei contra meu peito ela se partiu. Os vampiros que nos transformou nos encontraram, e disse que poderiam ter nos matado, mas nos salvaram. Disseram que aprenderíamos a ser normal de novo, só que superiores aos humanos. Disseram que nos ensinariam tudo. Eu e Loren aceitamos, aprendemos a lutar como animais, correr, pegar, matar, nos deixamos levar pelo sangue e outras coisas, éramos ricas e comprávamos tudo. Matávamos todos que nossa criadora nos ordenava. Quebrávamos as regras dos Volturis e aprendíamos a lutar para matá-los num futuro próximo, eu sempre fui encarregada de matar você e sua irmã. Mas eu antes disso eu teria que me infiltrar aqui. Meu dom era meu passaporte, sabe Aro não consegue ler minha mente, nenhum leitor de mentes consegue. Triplamente aberração. Bom, Depois de um tem pó eu lembrei que tinha uma irmã e irmão. Lembrei de minha vida humana, e me senti tão mal, fugi, levando Loren. Ela ainda não se lembrava de nada, mas depois que eu contei ela falou que via fleches de uma garoto parecido comigo, voltamos Gabrielle disse que não sabia de irmã nenhuma, eu a ameacei. Ela enfim me contou que largou minha irmã por ai, mas não sabia de meu irmão. Eu a matei depois disso.

- Nossa. Eu não sabia... – Falei, não consegui imaginar a Makailla tão fria, como um animal selvagem. Ela respirou fundo e olhava para o nada, talvez recordado, ou medo de me encarar.

- Eu encontrei Mi, depois viajei muito, a procura de meu irmão, não tive sucesso. Nem por onde começar eu sabia, quanto mais. Parei no Canadá, minhas irmãs estavam na frança, mais viriam pra Florença, eu avisei que era perigoso, não quiseram ouvir. Sabe, freqüentamos muitas lutas do sul, da Ásia. Matava muito, Eu acho que minha lista de morte é maior que você e Felix juntos. Eu era mais fria que Caius e Jane juntos. Pode se dizer que sou a vampira mais terrível que existe. Bom, fui capturada pelos Volturis. Era ser uma ou morrer e eles matariam todos que estão envolvidos.

- Mas, e a mestra que você tinha? – Perguntei essa família não encaixava na historia.

- Bom isso foi antes de varrer a terra atrás de meu irmão, Eram dois, uma mulher e um garoto de 16 anos. Ela era alta e muito delicada, ela nos acolheu e nus ensinou a lutar, golpes que humanos tentavam fazer, via em filme, mas não conseguiam nos ensinou a ser amorosa e fria ao mesmo tempo, sabe, nós freqüentávamos a escola. Ela achava que eu era o par perfeito para Maik, o garoto, mas nos amávamos como irmãos. Ele se apaixonou, por uma humana, Michelle, uma garota, agora ela está grávida, vai morrer, Maik está morto, e Laise, a vampira que nos acolheu também. Resumindo, desde que Aro soube de nós, me desejava, eu eu iria usar isso contra ele, mas fugi, e agora estou aqui. Engraçado não? O clã que eu fui criada pra destruir agora faz parte de mim e... – Falou, E o que?

- E o que? - Perguntei me levantando como ela e ala me olhou e sorriu. Como alguém assim pode ter sido criado para matar o clã mais poderoso de todos, me matarem. Impossível.

- Um dia você vai saber. – Falando isso correu. E eu fui atrás.

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