AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Don´t Forget:Capitulo 19: Surpresas

- O que esta acontecendo aqui? – Perguntou Jane.

- Estamos arrumando o quarto pra Viollet. Quer ajudar? – Perguntou Loren, ela já estava na porta. Coitada.

- Eu não, tenho mais o que fazer do que ficar fazendo isso. – Falando isso saiu, e Loren estava incrédula.

- Da próxima vez não pergunte. – Falei e Loren pegou outro saco. Dois pra ser verdade. Eu a esperei.

- Que cor pintar o quarto? – Perguntou Loren... A mim!

- Sei lá... Rosa. – Falei e ela me olhou horrorizada. – Violeta, lilás, pergunta a cor preferida da menina.

- Já sei o que vou fazer! Vem comigo. Anda. – Falou e fomos... Andando, até uma imobiliária, que não tinha moveis. Ela olhou todos os exemplares, e com seu jeito “amável”, conseguiu que a mulher entregasse hoje as coisas, numa casa. Depois levamos até o castelo, não me pergunte como aquela garota tinha proeza. Terminamos, ficou... Diferente, mas bem legal. O quarto era moderno demais, pra acreditar que existia dentro de um castelo, antigo. – Pronto. Vou me arrumar.

- Idem. – Falei e era verdade. Nós não tínhamos suado, mas a roupa estava um verdadeiro trapo. (N/A: Ta isso soou gay)

Fui até meu quarto e tomei um banho, escolhi uma roupa obscura, terno. Sem gravata. Também não tinha precisão, do nada veio à cabeça a missão que terei que fazer com Makailla e Loren. O resto do tempo ficou, insuportavelmente, calmo. Ninguem infriguindo leis em Volterra...

- Alec, venha Aro está te chamando. – Falou Renata. O caso deve ser muito importante pra Aro me chamar. E mandar Renata vir então...

- Mestre, mandou me chamar? O que foi? – Perguntei.

- Alec, um vampiro está caçando em Volterra. Traga-o aqui, ou mate-o lá mesmo, mas o tire daqui. – Falou Aro, eu assenti e sai. Eu estava correndo, ainda estava de dia, o vampiro não estaria á amostra.

- Até que enfim! Achei que ia morrer e você ainda lá. – Falou Makailla, Aro deve ter mandado ela. – Aro me mandou ir com você. Então, vai como, procedimento Volturi?

- Hãn?

- Tipo, os Volturi têm algum procedimento, sofrer antes matar depois, ou mata primeiro e pergunta depois?

- Não, ele já foi julgado, se o encontrar-mos ele será morto. – Falei e ela estremeceu. Suspirei. – Olha Makailla, se você quiser pode ficar aqui, eu vou, não tem problema.

- Você faria isso por mim? – Perguntou, e eu assenti. – Eu não sou mulher que foge Alec, eu já fui pior do que você pensa.

- Por mim.

Nós saímos pelos túneis e fomos direto a uma viela, é claro que tinha que ir pela sombra, o sol já estava se pondo. Pelo menos.

- Algum plano, pra atrair? Porque, sinceramente, eu não to a fim de me esforçar.

- Você nem vai cansar Makailla, fica quieta.
Escureceu e ela saiu da viela, minutos depois voltou. Sua mão tinha uma bolsa... De sangue?

- Pra que é isto? – Perguntei, ela deve ter caçado por aqui.

- Atração, nunca ouviu falar não? Eu vou colocar o sangue aqui, e o idiota vai vir. – Falou ela perto do meu ouvido, bem baixinho. Senti uma coisa estranha, parecia um arrepio, mas não tinha como.

- Ta tudo bem, mas... Onde arranjou esse sangue? – Perguntei, tomara que ela não tenha caçado.

- Hospital, sabe aqui tem um pequeno hospital, eu roubei. – Falou como se fosse pegar algo que caísse de algum lugar. Sacudi a cabeça, até que assim ia ser mais fácil. Mas o vampiro vai sacar nosso cheiro. – Pode deixar que eu ajeito tudo.

Ela não precisava prender a respiração. Já não estava respirando mesmo. Ficamos parados, e escondidos, o vento tinha trazido o cheiro do vampiro. Ele estava perto. Makailla estava contra o vento deitada na poça de sangue. A ideia dela ia falhar, com certeza.

O vampiro parou no inicio da viela, Makailla percebeu também e pra ajudá-lo ela deu um gemido. O vampiro foi num segundo, os olhos estavam brilhando. Já caiu ótimo.

- Moço, me ajuda. Socorro. – Nossa, ela devia fazer cinema, se bem que os de antigamente é bem melhor que este. Pelo menos as pessoas tinham medo de filme de terror. Eu vi sua mão rastejando, o vampiro pegou o braço dela e caiu. Será que eu perdi algo? – Nunca me subestime Alec.

- Claro. – Falei isso do modo mais entediado que pude. O vampiro começou a gritar e soltou o braço, ele deu um empurrão nela, que quebrou a parede. – Makailla!

Gritei seu nome, nada. Comecei a mentalizar meu dom e usei, infelizmente ele só ia pega-lo mais ou menos em 1 minuto, o que é suficiente rápido pra um vampiro. Do nada passou um vulto e chutou o vampiro. Respirei fundo. Ela estava segurando o vampiro com o corpo todo, parecia uma criança de 10 anos tentando bloquear o corpo de um de 25. Sorte dela que ela tinha esse dom, o vampiro começou a gritar, mas logo cessou.

- Será que desmaiou? Nem coloquei muito forte. Vampiros não desmaiam, nem com meu poder, eles definham. - Ela falou e eu, com minha cara de “? ” fiquei escutando.

- Ta. Vamos acabar logo com isso. – Ela desmembrou o vampiro e eu joguei meu isqueiro nele. Esperamos a pira terminar de queimar e saímos do local.

- Alec, o cheiro do sangue não te incomoda? – Perguntou ela. Com certeza por ela ainda estar cheirando a sangue. Minha garganta ardeu, mas eu controlei.

- Quando você consegue a parar de pensar no sangue, fingir que ele não existe fica mais fácil. – Falei, ela disse um “Ah” e ficou calada. Estávamos no passo humano, tínhamos tempo pra chegar ainda.
Ela parou no meio do caminho e ficou olhando pra mim.

- Que foi? – Perguntei. Será que o vampiro estava acompanhado? Ela olhou pra mim e sorriu.

- Você vem? – Perguntou. Hãn?

- Como disse?

- Se você me acompanha? – Perguntou e estendeu a mão. Aquilo me pegou de surpresa. Se eu não fosse Aro iria ficar uma fera, por perder o brinquedinho dele. Eu revirei os olhos e segurei sua mão. Ela começou a correr, mas eu sabia onde estava indo. Pra floresta. Quando chegamos ao núcleo ela parou e ficou atenta, sua mão estava segurando a minha ainda, e eu estava confuso. Eu suspirei. – Vamos.

Continuamos a correr e, sinceramente, eu não sabia onde estava. Nunca tinha vindo a essa área da floresta. Comecei a ouvir borbulho, era estranho. Mas eu sabia que era água, uma cachoeira pra ser especifico. Ela soltou a minha mão e correu mais. Eu corri também, mas estava atrás dela.

- Fracote! Vampiro fracote! Vou chamar Demetri pra te pegar ele sim corre mais rápido que você. – Falou ela rindo. Eu sabia que era uma brincadeira, mas mesmo assim me ofendeu. Eu corri e ultrapassei-a. Ri. Ela ficou com uma cara emburrada.

Eu parei perto a cachoeira. Sim, eu sabia, era uma cachoeira, linda pra dizer a verdade. Eu podia escutar os passos de Makailla, e eles estavam próximos. Eu estava olhando uma pedra, alias conjuntos delas, lindas, podia distinguir uma das outras. Diamante, Rubi, Ônix, e Esmeralda. A Esmeralda e Rubi faziam um contraste perfeito, e nos deixa hipnotizados. Eu escutei os passos, mas pensei que fossem parar.

Makailla se chocou contra mim e eu cai na água, mas ela ficou parada lá. Achei estranho, mas o lugar era fundo e um pouco longe, se via o contorno, era um lago, grande, mas era. Abri os olhos embaixo d’água e vi um túnel, a água sai por ali, talvez à explicação de como ela não inunda.

- Alec? Você é tão abestalhado. Como pode não prestar atenção nas coisas. – Falou ela balançando a cabeça. Ela se virou e eu sorri, rapidamente subi a superfície e a puxei pelo tornozelo. – Ahh!

- Makai, como você pode ser tão abestalhada de dar as costas pro inimigo? – Falei rindo. Ela estava emburrada mexendo no cabelo.

http://www.kboing.com.br/ne-yo/1-1028877/

- Lá se vai minha escova Alec Volturi, pode se preparar, pois a vingança comigo não tarda e não FALHA! – Falou ela. Ela se aproximou de mim, me empurrando pro fundo, eu estava respirando na hora e a sensação foi terrível. Eu a puxei e ela diminuiu a força das mãos no meu ombro.

Eu enlacei sua cintura e ficamos tão próximos que eu podia ver a alma em seus olhos. Eu podia sentir sua respiração e estava descompassada. Ela tocou meu rosto e eu ergui as sobrancelhas. Eu fechei os olhos, e eu sentia como se o toque dela deixasse o lugar do meu rosto brilhando, como se iluminasse onde tocasse. Sobrancelhas, olhos, bochechas, e a cada toque dela uma sensação diferente. Queixo... Boca. Abri meus olhos e ela olhava dentro de meus olhos, seu toque era macio e apesar de ser molhado pela água, não deixava de ser suave. Ela se aproximou e eu, como um imã, também. Eu rocei meus lábios nos seus e mordi seu lábio inferior, ela me deu passagem e eu senti uma coisa explodindo em mim. Não era como beijar Angelique, uma garota que eu namorei pouco depois de ser transformado, era calmo, doce e cheio de... Amor. Eu não conseguia parar, nem se quisesse. Sua mão estava em minha nuca e bagunçava meu cabelo, confesso que eu gostava. Ela me puxava pra si, como se quisesse nos fundir. E eu apertava sua cintura, a prendendo a mim. O beijo calmo começou a ficar mais urgente e mais... Como era mesmo? Avassalador. Suas pernas enlaçaram minha cintura e eu a segurei dando passos para trás, tentando achar um lugar onde me apoiar, na beirada do lago pisei no canto de uma pedra e cai com ela encima de mim. Girei parei encima dela, eu não sabia onde estava meu terno e minha blusa ia sumir rapidinho. Por incrível que pareça eu precisava de ar. Porra de ar! Mas não pode agüentar então comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha... Seu ombro...
(Pause)
- Alec... – Falou uma voz, beeem distante. – Alec, para.

Eu não conseguia. As mãos de Makailla faziam um caminho de fogo pelo meu peitoral. Isso dava explosões dentro de mim.

- Alec... ALEC?!?!

- Que? – Perguntei ofegante e assustado pelo grito.

- Para! – Falou Makailla, eu não entendi de inicio, mas logo recobrei a consciência. Droga!

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