AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Don´t Forget:Capitulo 18: Sereias Existem

- Ela é uma sereia, quer dizer, metade sereia. – Falou Makailla, todos estavam surpresos com a situação.

- Querida, sereias, sim, são um mito, nunca encontramos uma. – Falou Aro, e eu pensava que aquela historia de sereias era mentira. A garota já ia acordar sua respiração já estava ficando um pouco forçada.

- Claro. Pior sou eu, que sou filha de um vampiro, com uma filha da lua. – Falou ela revirando os olhos. - Por favor, né? Olha, quer um exemplo? Sente o cheiro dela, é parecido com a de um humano, mas não é igual. A pele, humanos não tem essa pele perfeita, e a íris dela, ninguém percebeu, mas não tem uma cor definida, são varias cores escuras, num contraste cinzelado.

Todos estavam crédulos, chocados com a situação, Aro então, não sabia se ficava triste ou alegre ou outra coisa.

- Continuo achando que ela é humana. – Falou Caius, com certeza para matar a criança.

- Olha, se ela é humana, Aro pode ler os pensamentos dela? – Perguntou Makailla, e a menina acordou, bocejou e olhou Caius.

- Quelo desce. – Falou a pequena, a coloquei no chão. Ela segurou a minha mão e me arrastou até Aro.

- O que ela está fazendo? – Perguntou Caius, evidentemente com medo. Ela parou na frente de Aro, me soltou e ergueu as mãozinhas. Aro hesitou, mas a pegou.

- Olá, pequena bambina. – Falou Aro sorrindo, depois ele ficou serio e ergueu as sobrancelhas. – Incrível. As memórias e seus pensamentos são incríveis.

- Como assim Aro? – Perguntou Marcus. Interessado? Estranho. Aro olhou pra nós e depois olhou pra Marcus.

- A pequena Viollet, ela, tem pensamentos incomuns, para a idade dela, é estranho, e por isso fascinante. – Falou Aro encantado. Bem, com certeza, ela está salva. – Bom, não temos quem a cuide. Makailla e Alec, agora são suas obrigações, alem das outras, de cuidar da Viollet. – Pelo... QUE? Não, eu não vou...

- Mas, mestre...

- Nem mais nem menos, Alec, vocês a salvaram, então creio que cuidem dela, está dito. – Falou me interrompendo. Droga, como se já não fosse suficiente eu ser o professor dessas três malucas. Ouvi um choro reprimido, e vi que a Viollet estava chorando. Meu coração, mesmo não funcionando, parecia que ia despedaçar.

– Alec, creio que feriu os sentimentos da nossa pequena Lady. – Falou Marcus. Engoli seco, será que é a parte da historia que devo pedir desculpas? Droga.

- Oh, pequena, não chore, ta bem, Lady’s não choram. Vem cá. – Falei e ela ergueu os braços para eu pega-lá. A peguei e ela sorriu, sem querer eu sorri tambem.

- Nossa, até que em fim, uma mulher amoleceu o coração do bruxo. - Falou Felix, Rê e Demetri riram.

- Não foi só ela, outra tambem, não é Demetri? - Falou Renata rindo, não entendi, vou ter que tirar essa duvida com ela depois.

- Com certeza, baby. - Falou Demetri. Ergui as sobrancelhas, estranho, já tem um tempo que Demetri não chama Rê de baby. Makailla parecia encabulada. Ela se aproximou de mim e pegou Viollet, sorrindo. Ela fica...

- Vou levar Viollet, para comprar algumas coisas. Vem comigo Mi? Loren pode fazer um quarto para ela? - Perguntou Makailla. As duas assentiram.

- Claro, só vou colocar uma roupa melhor. - Falou Mirella. E por acaso o vestido dela estava ruim? Mulheres.
Elas sairam e Lorem foi pela porta dos fundos, talvez para comprar as coisas do novo quarto.

- Com licença mestre. - Falei e Aro assentiu, Marcus me deu um olhar estranho e eu sai.

Quando terminei de virar o corredor, para subir as escadas, Loren estava sentada.

- Obrigada, e desculpa. - Falou, eu por um momento achei que fosse pegadinha, mas não era, era verdade.

- Anh... Tudo bem. - Falei, ainda estranhando.

- Beleza, me ajuda a arrumar o quarto da Viollet? - Perguntou. É, o que eu faço agora?

- Loren? Você tá com algum problema? - Perguntei, essa não é a Loren que eu conhecia, cade a garota que odeia todo mundo, tirando suas amigas?

- Não Alec, porque? - Perguntou com a maior educação e doçura do mundo. Tá, entendi, alguma coisa ela tá armando.

- Você tem certeza que está bem? Não foi abduzida rescentimente? - Perguntei, ela fechou a cara e me deu um tapa. Como se fosse doer.

- Ta vendo, eu falei a Makailla, que seu eu fosse boa todos iriam estranhar, mas não, ninguem me escuta. - Falou me puxando para subir a escada. Quando chegamos estavamos no nosso corredor.

- È, o quarto de Vioollet é aonde? - Perguntei. Já estava bem a vontade com a nova Loren.

- Ali, sabe, acho melhor mante-lá perto de nois. Vampiros não são confiaveis. - Falou rindo. Eu revirei os olhos. - Olha vamos mudar algumas coisa e depois decorar, por ultimos ir comprar os moveis e arruma-los. Acho que vou chamar Santiago e Demetri, pra ajudar, sabe homens numa hora dessas é sempre bem vindos.

- E eu sou o que? Trave...

- Calma Alec. Eu falei, homens mais velhos. Sabe, os fortes. - Falou me interrompendo, a qual é?

- Loren, não tenta se explicar, pois só tá piorando a situação. - Falei. Ela sorriu amarelo e entrou no quarto vago,m que era ao lado do meu. Então eu lembrei da garota. - Loren, você pode me explicar a historia da garota que vai ter um filho vampiro?

- Claro, mas trabalha tambem, só tenho até amanhã pra fazer isso tudo. - Falou ela abrindo a porta novamente. - SANTIAGOO, DEMETRII, VENHAM AQUII.

A maluca gritou e fechou a porta, logo escultei passos, muito rapidos até, vindo. A porta foi impurrada de um jeito que a quebrou. Demetri estava alarmado.

- Que? Onde? O que foi? - Falou. Coitado, eu quase senti pena dele. Estava forçando pra não rir, mas não aguentei.

- Nada. - Falou Loren com seu rosto de anjinho - encapetado.

- E por que gritou? - Pergurtou. E eu? Estava rindo. Ainda.

- Hora, eu preciso agilizar o meu lado, e eu sabia que vocês iriam ficar molengas então eu gritei, pra vocês escultarem. - Falou. E essa é a hora que Demetri vira o e diabo.

- Am... Tudo bem. - Falou sorrindo, pra peste. Tá agora eu parei de rir, o que tá acontecendo aqui? - O que você queria?

- Ah? Ah! Claro, olhe eu preciso quebrar umas coisa e ajeitar outras. Então ao trabalho. - Falou ela. - Alec, quebre aquela parede ali, pois eu vou colocar outra coisa, será que aqui tem coisas de construção?

- Anh... Não. - Falou Santiago. Loren bufou impaciente.

- Certo Alec, vem comigo, e vocês fazem o trabalho dele. Eu quero tudo feito quando voltar, quer dizer a parede quebrada. Anda Alec, deixa de ser lerdo.

Fomos até outro lugar para comprar algumas coisas, que em Volterra não tinha. Quando voltamos já era noite, ela correu com uns sacos e eu com o outro. Poucas coisas, já que o resto teria que vir com uma carreta.
- Bom, pelo menos amanhã é só construir o que precisa. - Falou ela, abrimos a porta e a parede estava no chão, em pedaços, e Demetri estava, ainda, quebrando o resto, ou consertendo os erros, sei lá. - Acho que é tudo, obrigada.

Falou isso Demetri e Santiago sairam de lá. Mas ainda tinha a bagunça.

- Tá quem vai limpar isso aqui? - Perguntei. Já sabia a resposta, mas...

- Nós, oras bolas! Ta vendo outros, maravilhosos, vampiros aqui pra cuidar disso? - Perguntou como se fosse a coisa mais obvia do mundo, e era. Começamos tirando os moveis, os principais, cama, guarda roupa, criado-mudo, estante. E depois tiramos as pedras, Redundo-as a pó.

- E então, tá rolando alguma coisa entre você e o Demetri? - Perguntei, tentando puxar assunto.

- E como vai sua amizade colorida, com minha amiga?

- Não entendi. - Falei, e não tinha entendido mesmo. Ela parou e olhou nos meus olhos.

- Qual é Alec? Acha que todo mundo é cego? Com minha visão meu querido, eu vejo, muiot, mas alem que você. - Falando isso, pegouy a sacola cheia de areia e saiu. E eu fiquei tentando entender o que ela tinha falado.

- O que está acontecendo aqui? - Falou, e se eu tivesse um coração tinha parado com certeza.

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