AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Don´t Forget:Capitulo 20: Nasceu

Era tudo tão calmo, especial, tão... Hot! Mas estava passando dos limites. Eu tinha que dá um basta, afinal, honra de princesa são prezadas duas vezes mais!

- Alec... – Eu não consegui falar, também arfante como eu estava como conseguiria? – Alec, para.

Ai meu deus, como eu vou mandá-lo parar se EU não consigo. Acho melhor tentar de novo.

- Alec... ALEC?!?! – gritei, no mesmo instante ele parou e levantou assustado.

- Que?

- Para! – Falei. Ele demorou um pouco, segundos, e então pude ouvir até um ‘click’ quando ele entendeu.

- Ah! Ahn... Er... Ahn...

- Não se preocupe, a gravidade nos forçou a isso, conseqüência vampiresca sabe? Sentimento forte, incontrolável. Só não conta pra ninguém. – Falei interrompendo o momento gagejeira dele. Suspirei, quem eu to tentando enganar? A mim?

- È claro. – Falou e me deu a mão pra eu levantar. Agora não tem como duvidar... – Vamos, já é meia-noite. Daqui a pouco clareia

Falando isso nós corremos ninguém falou mais nada. Eu lembrando o beijo, cenas fortes, não saem da cabeça. (Espero).

- Parece que foi um sucesso a missão. Parabéns sempre soube que podia confiar em vocês. – Falou Aro, quando chegamos, se aproximando da gente. Droga, ele vai saber. – Parece que não foi só a missão que foi um sucesso. Rsrs. Bem estão dispensados.

Filho da mãe. Odeio esse Aro. Alec parecia envergonhado e eu (com minha cara de pau) sai da sala, pra ver minha Viollet.

- My Litlle Angel? Cadê você? – Eu perguntei quando cheguei perto do quarto dela, ouvi um arrastar mínimo de pé, mas eu sabia que ela ia ficar zangada e eu a achasse. – Viollet? Cadê você?

- Buuuuuu! – Falou ela aparecendo na minha frente.

- Ahhhhh! Que susto garota! - Falei, fingindo me assustar. Ela riu. – Ah é engraçado é? Vem cá.

Comecei a fazer cosquinha nela e ela riu mais ainda.

- Para tia! Quero assistir desenho. – Falou, corretamente.

- Viollet, você está falando como uma pessoa mais velha. Você andou lendo? – Perguntei. Eu a deixei falando tudo errado ainda.

- Não, assisti ao filme. Aprendi. – Falou, ouvi passos correndo, sabia que era a Exagerada da Loren, talvez retocar a maquiagem.

- Makailla, rápido vai nascer! – Falou Loren e saiu. Droga! Mais essa. Peguei Viollet e corri pra o salão principal.

- Rê faz um favor pra mim? Toma dá ela pro Alec, eu vou sair, já volto. – Falei colocando ela perto de Rê.

Sai correndo e esbarrei, sem querer, em um dos vasos de Aro, mas não fui afetada. Corri até a casa do campo que Aro colocou. Estava um grito, mas logo parou do nada. Já podia ouvir dois corações fraquinhos, já parando. O bebe vai morrer.

- Loren, cadê Mirella? Ela é que sabe fazer parto não eu. – Falei gritando, é meu orgulho foi minha irmã se forma. A mais gata da festa. Se fosse homem eu pegava...

- Eu não a achei, ai tem que ser você...

- Makai, me ajud... – Falou Michele interrompendo Loren. Bem baixinho quase inaldivel. Droga.

- Calma, fica calma. Como vai fazer Makailla?

- Vamos ter que abrir passagem, o bebê está quase morrendo! Corta. – Falei, por mais duro que fosse só podia salvar um agora, e era o bebê. Peguei meu celular e liguei pro de Makailla. Chamou uma, duas, três, Quatro...

- Alô? – Falou.

- Mirella, o bebê ta nascendo e morrendo! Vem logo! – falei e desliguei o celular. – Anda Loren se ela morrer o bebê vai junto.

- Calma, minha unha ta pequena. Vem fazer, tenta abrir isso aqui.

Corri e tentei furar, mas era muito dura mesmo. Só tinha um jeito, acho. Abaixei e mordi a camada, o coração de Michele parou.

- Faz pressão no coração dela e respiração boca-a-boca. – Falei, ela logo fez. O coração não reagia, e ainda bem que ela estava desacordada, pois ia doer muito. Coloquei o dedo no furo que fiz com o dente e tentei alargar, estava abrindo, mas o coração tava parando também. – Anda Loren!

- Não ta reagindo, o que você quer que eu faça? – Falou.

- Me ajuda a abrir. – Falei, na verdade gritei. O coração pequeno e acelerado estava parando. – Puxa esse lado.

Nós puxamos até abri, era um menininho e estava desacordado. Tum... Tum... Tum...

Tirei-o de lá e cortei o cordão. Comecei a fazer pressão no seu coraçãozinho. Do nada começou um choro. Eu ri. Loren terminou de limpar Michele, que agora, infelizmente, estava morta.

- Coitada de minha amiga. Talvez ela encontre Maik. E viva lá com ele. – Falou Loren apesar de inacreditável, sempre acreditou que só existisse um lugar para onde os mortos iam e viviam lá, aguardando voltar a terra.

- CHEGUEI! – Gritou, ou melhor, Berrou, Mirella, Michele era a melhor amiga de Mi. Ela vai ficar muito deprimida. – Que foi?

- A Michele morreu você demorou. Não deu pra salvar. Acho que o bebê está bem. Não sei. Vê se ele está bem. Você já sabe pra onde levá-lo? – Perguntei, ele não poderia viver com os Volturi, não esse bebê lindo.

- Ta eu vou ver. Ele vai viver com a gente. – Falou ela. Eu arregalei os olhos. – Olha, eu sei que você já tem Viollet e Alec é um folgado, mas... Qual é? Com quem eu vou deixá-lo? Vamos dá um tempo e conseguiremos.

- Vocês ficarão com ele então. Pra mim já basta Viollet, que até fala como se fosse instruída. – Falei, e era verdade, aquela garota ia crescer rapidinho e ia dar problema. Vou até falar a Alec.

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