- Oi, a Loren levou ela. – Falou, seu hálito acariciava meu rosto, ta é um modo bem romântico de dizer que ele estava perto de mim. Será que eu estou tendo emoções humanas, pois acho que vou desmaiar, ta exagerei.
- Ahn... Então eu vou pegá-la, você sabe onde elas estão?
- Sabia que o papai da Viollet gosta da mamãe dela? – Perguntou. Eu ri, parecia uma criança falando, e ele me acompanhou. Eu repeti as palavras dele na minha mente e fiquei chocada. Então ele soube onde e quem era o pai e a mãe de Viollet.
- Você sabe onde estão o pai e a mãe dela?
- Ah! Claro. – Falou ele revirando os olhos depois deu um sorriso debochado. – O pai dela mora aqui em Volterra, e a mãe dela também. Também descobri que o pai dela é meio orgulhoso, e a mãe é bipolar. Sérios problemas.
- Não entendi. – Falei e era muito verdade. O que ele queria dizer.
- Ta, é meio difícil pra mim admito, sou orgulhoso, mas você é uma bipolar e acho que agora você entende. – Falou se aproximando mais ainda. Eu involuntariamente andei pra trás e parei imprensada entre ele e a parede. Eu estava zonza com a situação que eu não entendi pacas.
- Alec, vai ter que ser menos orgulhoso se quiser dizer que a ama. Anda, eu quero sair ainda. – Falou Loren... O Que?
- Valeu Loren. – Falou ele sarcástico.
- De nada querido. Você sabe que eu faço qualquer coisa pra te ajudar... a se humilhar. - Falou Loren rindo, o riso foi ficando fraco e eu sabia que ela tinha saído, eu não mexi nenhum músculo, e respirar agora era impossível.
- Olha. – Ele hesitou, eu já tinha entendido, mas eu queria ouvir de sua própria boca. ( Fazer o orgulho dele diminuir um pouco.) Ele suspirou. Talvez cansando disso tudo, um sorriso brotou nos meus lábios. – É... Você já sabe o que eu vou dizer... Mas eu vou dizer assim mesmo, e... Olha...
- Alec para de enrolação. Fala logo. – Falei e ele explodiu.
- Não força, ta legal. È muita pressão, e eu sou só um vampiro, ta? Meu orgulho vai pros fundos do inferno só por eu admitir que te amo. – Eu comecei a rir, por dois motivos, ele se declarou sem perceber e a careta que ele fez depois de perceber.
- É, seu orgulho foi pros quintos dos infernos agora. – Falei e ele enlaçou minha cintura.
- Que se dane meu orgulho, eu quero você. – Falou isso e se uma emoção maior não viesse eu juro que pularia de um avião sem pára-quedas, não ia me machucar mesmo. Rsrs. Ele me beijou... e ele estava ciente disso. Nossa Demetri se ferrou. Rá ganhei a aposta!
- Alec, eu tenho uma coisa pra fazer agora. Vem comigo. – É eu fui meio maluca de parar o beijo que queria a século. ( No modo figurado da palavra, só conheço ele a alguns meses.)
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