AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Don´t Forget:Capitulo 22: Briga e...Algo Mais

- Oi, a Loren levou ela. – Falou, seu hálito acariciava meu rosto, ta é um modo bem romântico de dizer que ele estava perto de mim. Será que eu estou tendo emoções humanas, pois acho que vou desmaiar, ta exagerei.

- Ahn... Então eu vou pegá-la, você sabe onde elas estão?

- Sabia que o papai da Viollet gosta da mamãe dela? – Perguntou. Eu ri, parecia uma criança falando, e ele me acompanhou. Eu repeti as palavras dele na minha mente e fiquei chocada. Então ele soube onde e quem era o pai e a mãe de Viollet.

- Você sabe onde estão o pai e a mãe dela?

- Ah! Claro. – Falou ele revirando os olhos depois deu um sorriso debochado. – O pai dela mora aqui em Volterra, e a mãe dela também. Também descobri que o pai dela é meio orgulhoso, e a mãe é bipolar. Sérios problemas.

- Não entendi. – Falei e era muito verdade. O que ele queria dizer.

- Ta, é meio difícil pra mim admito, sou orgulhoso, mas você é uma bipolar e acho que agora você entende. – Falou se aproximando mais ainda. Eu involuntariamente andei pra trás e parei imprensada entre ele e a parede. Eu estava zonza com a situação que eu não entendi pacas.

- Alec, vai ter que ser menos orgulhoso se quiser dizer que a ama. Anda, eu quero sair ainda. – Falou Loren... O Que?

- Valeu Loren. – Falou ele sarcástico.

- De nada querido. Você sabe que eu faço qualquer coisa pra te ajudar... a se humilhar. - Falou Loren rindo, o riso foi ficando fraco e eu sabia que ela tinha saído, eu não mexi nenhum músculo, e respirar agora era impossível.

- Olha. – Ele hesitou, eu já tinha entendido, mas eu queria ouvir de sua própria boca. ( Fazer o orgulho dele diminuir um pouco.) Ele suspirou. Talvez cansando disso tudo, um sorriso brotou nos meus lábios. – É... Você já sabe o que eu vou dizer... Mas eu vou dizer assim mesmo, e... Olha...

- Alec para de enrolação. Fala logo. – Falei e ele explodiu.

- Não força, ta legal. È muita pressão, e eu sou só um vampiro, ta? Meu orgulho vai pros fundos do inferno só por eu admitir que te amo. – Eu comecei a rir, por dois motivos, ele se declarou sem perceber e a careta que ele fez depois de perceber.

- É, seu orgulho foi pros quintos dos infernos agora. – Falei e ele enlaçou minha cintura.

- Que se dane meu orgulho, eu quero você. – Falou isso e se uma emoção maior não viesse eu juro que pularia de um avião sem pára-quedas, não ia me machucar mesmo. Rsrs. Ele me beijou... e ele estava ciente disso. Nossa Demetri se ferrou. Rá ganhei a aposta!

- Alec, eu tenho uma coisa pra fazer agora. Vem comigo. – É eu fui meio maluca de parar o beijo que queria a século. ( No modo figurado da palavra, só conheço ele a alguns meses.)

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