AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

I´m Sorry: Capítulo 23: Eu Venci a Aposta!

PDV Bella



- Como estou? – Girei.

- Linda como sempre, talvez mais linda do que antes. – Edward cerrou os olhos – Mas pra que essa produção toda? Só vamos ao obstetra. Revirei os olhos. Sempre que o assunto era meu ginecologista ele fazia um drama. Edward caminhou até mim, enlaçando minha cintura e me puxando contra seu corpo. Torci meus dedos em seu cabelo, aproximando seu rosto do meu. Rocei nossos lábios, Edward invadiu minha boca, deixando nossas línguas se enroscarem.


- Ew! Porque vocês vivem trocando saliva... Isso é nojento! - Margareth saiu do banheiro. Ela estava bem melhor do que meses atrás, mas a morte de sua avó ainda a afetava muito. Afastei-me de Edward rindo.


- Porque a gente se ama! – Edward respondeu, me abraçando por trás.


- Eu amo vocês e vocês me amam, mas não trocamos cuspi! – Revidou se sentando em minha cama.


- Mas é um amor diferente, entre homem e mulher.
- Beward é homem e eu Mulher!- Tentou argumentar.


- Você ainda é uma criança. – Edward me soltou e foi se sentar ao lado dela. – Uma criança muito curiosa!- Peguei um par de brincos e os coloquei, Edward e Meg ainda conversavam sobre “Porque os adultos trocam saliva”.


- Pronto, podemos ir.


- Yay! Hoje vamos saber se ganho um irmão ou uma irmã! - Sim, havia se passado dois meses e hoje eu estava completando exatamente 4 meses de gravidez. Edward e eu iríamos ao Dr. Kall, que também era obstetra. Tentaríamos ver o sexo do nosso bebê, eu estava completamente exausta, cheguei a pouco da costureira. Alice estava me deixando maluca com os preparativos do meu casamento, ou melhor, do meu vestido já que nem eu e nem Caah podemos opinar no nosso casamento.

- Então vamos. – Edward se levantou – Ainda temos que deixar Meg com Mariannie e Caah.


- Yay! - Edward pegou a mão de Meg, enlaçou minha cintura e nos puxou para fora do quarto.


[...]


- Caah não tem nenhum problema? – Sussurrei – Jake não vai se importar? – Perguntei. Já tínhamos chegado ao apartamento da Caah.


- Claro que não! Jake adora a Meg! Eu, ele, Meg, Maah e Tom vamos jantar fora. - Disse ela sorrindo.


- Venho busca-lá amanhã.


- Mas... Porque quer Meg longe? Vai ter suruba? – Disse ela, com um enorme sorriso malicioso.


- Tchau Caah!- Disse, virando as costas pra ela.


- Vou aceitar isso como um sim. - Voltei para a sala com Caah em meu encalço.


- Vamos Bella, ou chegaremos atrasados. – Me apressou Edward.


- Vamos!- Respondi.


- Liga para dizer se é homem ou mulher! – Maah veio até mim e me abraçou.


- Pode deixar. Temos que ir. – Beijei a testa de Meg. – Comporte-se pequena.


- Eu sempre me comporto! - Edward e eu voltamos para o carro.


- Vamos ver nossa menininha...


- Ou menininho! – Puxei seu rosto e colei nossos lábios – Vamos estou ansiosa!


- Para ver o sexo do bebê ou rever o ginecologista metido a obstetra? - Revirei os olhos.

- Ver nosso bebê amor, anda logo, liga esse carro! - Edward fez o que pedi, enquanto dirigia deixou uma mão em minha coxa. Chegamos ao consultório e entramos. Eu odiava que Edward fosse comigo, pois aquelas meninas prenhas sempre ficavam secando-o. Bufei olhando feio para elas. Edward riu em meu pescoço enquanto me abraçava por trás e acariciava minha barriga que por sinal estava enorme, até chegamos a desconfiar que fosse gêmeos. Se com quatro meses eu estava enorme imagina com oito... OMG!

- Bella, amor, porque está chorando? - Hein?! Passei a mão no rosto e constatei que eu estava sim chorando.

- Eu só estava imaginando como meu corpo vai ficar depois que o bebê nascer... - Edward gargalhou, fazendo as meninas suspirarem.

- Você sempre vai ser minha gostosa, e não importa como seu corpo fique eu sempre vou te amar... - Virei-me enlaçando seu pescoço e colando nossos lábios.

- Isabella Swan... - Sorri, era minha vez. Edward entrelaçou nossos dedos e me puxou para dentro da sala.

- Bom dia Sr.Cullen e Sra.Swan.

- Bom dia... – Respondemos juntos.

- Vamos ver esse bebê?

- Sim! – Sorri.

- Vocês desconfiam o sexo? - Perguntou Dr.Kall

- Eu acho que é menina, Bella acha que é menino. - Respondeu Edward

- Vamos ver!

[...]

Depois que o Dr. Kall passou o gel gelado em minha barriga, começou a passar o aparelho nela, olhando no monitor.

- Edward acha que é mulher, exato? – Dr.Gostosão Kall indagou. Oh merda, eu tinha que parar com isso, meu futuro marido estava ao meu lado.

- Sim!

O doutor riu.

- Olhe o bebê, ele cresceu um pouco dês da nossa última ultrassom. – Colocou o dedo sobre o monitor - Os bracinhos... – Deslizou o dedo para baixo – As perninhas... - Eu já estava chorando. Meu bebê era tão pequeno


- Por favor, o sexo. - Edward pediu com a voz embargada.

- Bom lamento informar, mas Isabella acertou, é um menino! – Disse finalmente o Doutor

- OMG! OMG! OMG! Um menino amor! - Quase gritei de alegria

- Sim querida, UM MENINO! – Edward se inclinou colando nossos lábios. – Eu te amo Bella, você a cada dia me faz um homem mais feliz. As lágrimas brotavam dos seus olhos enquanto um sorriso lindo tomava os seus lábios.

- Eu também te amo, muito! – Puxei seu rosto contra o meu.

- Querida pode se levantar. - Edward ajudou-me sentar.

- Por hoje é só, nos vemos daqui alguns meses, qualquer coisa me ligue.

- Obrigada.

PDV Edward


Minha vontade era sair gritando feito um louco, mas me controlei. Eu estava tão feliz!

- Nunca mais duvide de mim Cullen! – Bella colou nossos lábios.

- Pode ter certeza que não duvidarei Madame Bella à grávida que tudo vê que tudo sabe. – Zombei.

- Aiim amor, antes de irmos para casa, passa no Mc Donalts, estamos com fome... – Acariciou a barriga.

- Tudo o que você quiser minha rainha...

[...]

Depois que comemos, voltamos para nosso prédio. O elevador se abriu, caminhamos até a porta do seu apartamento.

- Me espere no seu apartamento! – Bella pediu.

- Por quê?

Estranhei a gente só ia para lá quando iríamos fazer amor, já que agora Margareth morava no apartamento de Bella e dormia no quarto dela.

- Pare de fazer perguntas... – Revirou os olhos – Vá para lá e pronto! - Bella destrancou seu apartamento e entrou. Dei de ombros e entrei no meu. Fui para o meu quarto e aproveitei para tirar minha camisa pólo e minha calça jeans. Senti duas mãos me abraçarem por trás. Virei-me e a agarrei pela cintura. Bella deixou uma sacola no chão e avançou em mim, beijando-me, até cairmos na cama.

- O que deu em você? – Indaguei rindo. Ela se afastou para me encarar.

- Ué, eu ganhei a aposta! Esqueceu-se? – Arqueou uma sobrancelha.

- Sinceramente... Sim! – Ri. Bella se deitou ao meu lado, rindo.

- Ok, vamos relembrar... “Se eu ganhasse a aposta você seria meu, e eu ganhei então exijo meu premio”. - Coloquei-me sobre ela apoiando-me em meus braços – sem deixar meu peso pender sobre sua barriga.

- Eu não vou te passar para trás... – Beijei seu pescoço – Você vai ter o que quiser!

- Ótimo! – Ela me empurrou para o lado e se sentou – Comece com aquilo... – Apontou para uma sacola que estava no chão. Curioso, me levantei da cama e abri a sacola.

- Ér... Hãm... Acho que está na hora de buscar Meg... – Sorri amarelo.

- Pode ficar tranqüilo, Margareth vai dormir na casa da Caah.

- Merda! - Vencido, caminhei para o banheiro. Maldita aposta.



PDV Bella


Tirei meu vestido, me sentei na beira da cama e fiquei batucando os dedos enquanto esperava – ansiosamente – por Edward.

- Bella, não sabia que você tem... Hãm... Fantasias sexuais. – Falou do banheiro.

- E não tenho. – Respondi – Mas eu não ia perder a chance de te ver assim. – Ri.

A porta do banheiro se abriu. Mordi os lábios deixando um gemido abafado escapar. Edward estava vestido com uma camisa regata vermelha e uma sunga preta.

- Vou apagar seu fogo! – Brincou – Aliás, isso aqui são roupas de salva-vidas ou bombeiro?

- Não importa... – Dei de ombros – Não quero a roupa, quero o conteúdo.

- Hmm...

- Vem aqui amor. – O chamei com o dedo. Edward se aproximou, parando entre minhas pernas.

- Você está gostoso... - Levantei sua regata vermelha e comecei a beijar seu abdômen.

- Amor você venceu a aposta, mas não vamos abusar ok? - Ele disse sério

- Ah, por quê? – Fiz bico.

- Porque você pode se empolga...

- Tudo bem... – Murmurei inconsciente já que minha atenção estava em seu corpo gostoso. Edward se afastou. Dei um gritinho de repreensão.

- Acho que tem uma gostosa se afogando.

- Edward, me põe no chão! - Ele me pegou no colo. Colocou-me no meio da cama e se ajoelhou ao meu lado.

- Pode ficar tranqüila, vou te salvar! – Colou nossos lábios, enquanto suas mãos desciam minha calcinha e seus dedos acariciavam meu clitóris.

- Oh... – Gemi. - Seus lábios derraparam para meu pescoço e de lá para meu busto.

- Gostosa, posso usar minhas mãos para tirar seu sutiã? - Assenti. Edward tirou sua mão da minha intimidade e a subiu pelo meu corpo até o feixe lateral do meu sutiã. Edward lambeu os lábios e abocanhou meus seios, descendo sua mão novamente ao meu clitóris. Um de seus dedos me penetrou, fazendo-me urrar de prazer.

- Quer o outro safada? – Indagou tirando seus lábios dos meus seios e diminuindo o ritmo do seu dedo.

- N-não...

- Não? – Parou os movimentos. – Gulosa quer três? - Eu ri. Puxei Edward pela nuca.

- Eu quero você... – Sussurrei contra os seus lábios.

- Ah sim... – Edward segurou minha cintura e me virou, deixando-me de costas para ele. – Fique assim, vai ser bem gostoso. - Edward dobrou minha perna direita para trás e me penetrou.

- Céus Bella!

Joguei minha cabeça para trás, apoiando-a em seu peito. A posição que estávamos fazia a penetração mais difícil de ser feita, porém, o membro de Edward chegava mais fundo.

- Amor, mais... Rápido! - Eu disse entre gemidos

- Bella, é... D-dificil! - Edward aumentou um pouco o ritmo, me fazendo sentir espasmos violentos.

- Ahh... – Gemi alto, Edward estacou.

- Eu te machuquei?

- Não Ed, NÃO! – Gritei irritada. – Você que vai se machucar! – Bati meu cotovelo nele. – Eu estava quase gozando!

- Ai amor... – choramingou – Me desculpa eu pensei que você tinha se machucado. - Edward saiu de dentro de mim e se levantou da cama. EU MATO!

- Para de pensar em hipóteses para me matar! – Riu – Vem, vou te fazer gozar gostoso.

Sem pestanejar, segurei sua mão. Edward ajudou-me levantar e me beijou, enquanto andávamos pelo quarto. Senti a parede gelada em minhas costas, percebi então o que Edward ia fazer. Quando abri a boca para falar, senti sua mão levantando minha perna e seu membro me penetrando.

- Hm...

- Gemi amor... Gemi para mim. - E eu gemi, acho que até alto demais.

Edward passou a estocar um pouco mais rápido. Meus lábios encontraram os seus enquanto a fricção dos nossos corpos se tornava mais intensa. Descolei nossas bocas e joguei minha cabeça para trás, sentindo o épice chegando.

- S-se você parar eu... Te mato! - Edward riu enquanto soltava um gemido.

- Não vou... Parar. – Sussurrou sensualmente em meu ouvido.

Meu corpo tremeu junto com o dele. Senti seu liquido preenchendo-me e meu corpo se derretendo em seus braços. Permanecemos alguns segundos assim, Edward tentava – como eu – conter a respiração acelerada. Joguei meus braços ao redor do seu pescoço e sorri beijando sua boca.Edward me pegou no colo e nos deitou na cama.

- Você está bem amor?

- Um pouco melhor do que bem. - Edward riu, sentando-se na cama e deitando sua cabeça na minha barriga.

- Oi meninão do papai. – Depositou um beijo.

Senti um cutucão no local onde Edward estava com os lábios.

- Meu Deus! – Edward me olhou incrédulo, com os olhos transbordando alegria. – Isso foi o que estou pensando?

- Sim amor, o primeiro chute do nosso bebê.

- Deus! – Sorriu gloriosamente e voltou a deitar a cabeça na minha barriga – Você gosta da voz do papai, é? - Edward estava chorando. Passei meu polegar em seu olho, enxugando suas lágrimas.

- Amor, a grávida chorona sou eu... – brinquei.

- É impossível não se emocionar. – Apoiou um braço de cada lado e inclinou para me beijar. – Eu te amo tanto que vou fazer brigadeiro, quer?

- Obvio que sim! - Eu disse com um enorme sorriso

- Então vamos lá...

[...]

Edward tirou a panela do fogo e colocou o brigadeiro no prato.

- Podemos comer assim?

- Só se quiser queimar a língua Bells.

- Vamos levar para o quarto e esperar esfriar. – Peguei uma colher.

- Vamos.


PDV Maah


- Meg da à mão para atravessar a rua. – Estendi a mão para a pequena.

- Isso é coisa para criança. – Resmungou ela.

- Então criança, de a mão para Annie – Tom riu.

- Eu não sou criança. - Disse ela brava.

- Ela não é criança! – Caah se intrometeu – Ela só não é adolescente, nem jovem nem adulta... Ok, você é criança.

- Ok, vem adulta! – Tom a guiou com a mão no ombro. Entramos no restaurante e fomos até a recepção.

- Boa noite... – Tom sorriu, a mulher suspirou.

- O-oi... – Babou. Eu a olhei feio.Está pensando o que?Ele tem dona filha!

- Temos uma reserva aqui...

- O senhor é Bruno Moreira?

OMG!

- Não, sou Tom Riddle.

- Ah sim, o nome está aqui.

- Amor, porque não vamos a outro restaurante? – Sugeri apressadamente.

- Maah vamos ficar nesse, é massa! – Minha prima se meteu. Puxei-a pelo braço e nos afastei um pouco.

- Porra Caah! Você não viu o nome que ela disse? BRUNO MOREIRA!

- E...? – Se fez de retardada, ok, ela não se fez. ELA É RETARDADA.

- Vamos ver... deixa eu lhe fazer um flash Back... “Bubu... Bruninho... Clone... Ficar...Ariane...”

- Oh. Meu. Deus!

- É isso ai! Lembrou-se? – perguntei alegremente por finalmente minha prima ter lembrado.

- Não – Balançou a cabeça positivamente.

- Porra, você diz não, mas diz sim... Diz sim ou não.

- Hein?!

- MERDA CAAH, É O BUBU, LEMBRA O CLONE QUE ME DEU UM BOLO?

- Aquele Bubu ti deu um bolo?

- É!

- E você nem me deu um pedaço? – Perguntou incrédula – Eu pensei que você me amava...

- Vou dar na sua cara!

- Ai, eu não pedi pra nascer ok? Você sabe que eu tenho um pouco de dificuldade para lembrar-se das coisas, mas... Do que a gente estava falando mesmo? - Revirei os olhos e a puxei pelo cabelo.

- Lembra o Bruno da nossa escola?

- O Bubu?

- Sim.

- Dãa! – Revirou os olhos. – Porque não disse antes? É claro que eu me lembro do Bubu, como eu esqueceria já que ele te deu UM FORA! – Explodiu numa gargalhada.

- Do que está rindo? – Margareth, Jacob e Tom se aproximaram.

- É que o Bub... – Dei um pisão no pé da loura fazendo-a calar-se.

- É que... Que... – Mordi os lábios tentando pensar em algo. – Não interessa a vocês!

- Ixi amor, falta alguns dias para você entrar naqueles dias...

- Cale-se Tom! - Eu disse com raiva. Eu tinha que sair dali de qualquer jeito!

- Calei-me.

- Vamos logo para essa porra de mesa! - Eu disse já brava por não poder sair desse restaurante.

- Você está parecendo sua prima com essa boca suja... – Tom revirou os olhos.

- Oh Good! – Caah bufou – Você fala como se eu dissesse porra 24hrs por dia... – Saiu andando na frente e trombou com um garçom – Olha por onde anda porra! – Se virou sem graça para a gente. – Ok, eu falo sempre, o que é que tem? A boca é minha!

- Essa é minha garota. – Jacob sorriu.

Fomos para nossa mesa.

[...]

- Esse restaurante é muiiitoooo pobre! - Margareth revirou os olhos e encarou seu prato. - Olha só que rediquesa, só isso de comida?! - Eu ri. Tom olhava atentamente para Meg, como se tentasse decifra-lá.

- É assim mesmo. - Ele deu de ombros - Pagamos um bocado por uma merreca de comida - Sorri, eu estava assustada. Era difícil o ver interagindo com crianças...

- Se vocês quiserem da próxima vez eu e Maah cozinhamos... - Minha prima sugeriu

- NÃO! - Arregalaram os olhos

- Para que estragar suas unhas amor... - Tom pegou minha mão e a beijou

- O.M. G! - Caah estava pálida e boquiaberta enquanto encarava a entrada

- Caah, parece que você viu um fantasma... - Brinquei descontraída


PDV Tom


Camila estava pálida, Olhei para Annie que encarava a prima.


- Caah, parece que você viu fantasma... – Brincou


- Você acertou, é quase isso só que um pouquinho mais gost... -Ela olhou para o lado e sorriu para Jake. Virou-se para Annie e começou a fazer uns gestos com a mão.


- OMG! - Annie olhou para a fora e fez gestos também, parecia que elas estavam se comunicando por sinais.

- O que é isso? - Jacob indagou confuso

- Sinais... - Margareth respondeu. - E eu concordo com a Caah, ele esta gostoso...

- Você sabe falar por sinais? - Camila indagou surpresa

- Sim! Meu tio era surdo.

- Quem está gostoso?

- O Bruno... – Caah revirou os olhos – Ou melhor, Bubu, já volto!

- O que você vai fazer sua retardada? - Quase gritou Annie, que já estava encolhida na cadeira.

- Ih Maah, pega leve. Só quero cumprimentar meu amiguinho. Vi os olhos de Annie se arregalar.


PDV Caah


Levantei da cadeira e caminhei até o frigobar do restaurante, onde o Clone estava sentado.

- Oi – Sorri. Ele me olhou de cima abaixo e franziu a testa.

- É... Oi... Desculpa-me, mas eu te conheço? - Perguntou ele confuso

- Claro que sim!

- Claro que não! - Olhei para o lado e tive vontade de socar a cara da minha prima, ela adorava ser estraga prazer...

- Bubu, tu não se lembra de mim? – Fiz bico.

- Não...
- E dela, você lembra? – Apontei para Maah, ele deu um sorriso malicioso.

- Não que eu me lembre, mas... Podemos nos conhecer. - Disse ele com um enorme sorriso.

- Cara, você está gostoso... - Apertei a bunda dele - Eu até te pegaria se não fosse me casar no mês que vem... – Sussurrei e olhei para Maah - Ei prima, ainda da tempo pra voc...


- Hã, hã... – Alguém pigarreou. Virei-me e dei de cara com dois homens com cara de mau.

- Prazer... – Tom acenou com a cabeça – Sou Tom, noivo de Annie. E que palhaçada está acontecendo aqui?

- Da onde conhecem esse... -Jake olha Bruno de cima a baixo -... Branquelo?

- AH, EU CONTO, EU CONT... - Berrei, mas minha prima tampou minha boca rapidamente.

- Conta um cacete! – Minha prima me deu um tapa. - Esqueça o passado!

- Esperai, não estou entendendo NADA! - Diz o Bruno. Vi Maah olhar pra ele com remorso.

- Mas, conta ai... Quando você fez plástica? – Indaguei, assim que minha prima destampou minha boca.

- Que por sinal foi muiiiiiitaaaaaaaaaa... - Maah diz rindo.


- Hein?- Diz o loiro em confusão

- Caah, pelo amor de Deus. CALA A BOCA! – Minha prima gritou comigo.

- Bruno, você se lembra quando você estava no 2° ano? - Perguntou Maah

- Porque a gente lembra!- Disse voltando a gargalhar

- HAHÁ... Muito engraçadinha Caah. Vamos embora Tom!- Disse minha prima com pressa de se mandar

-Mariannie... Eu exijo explicações!
- Espera! – Bruno cuspiu o que bebia – M-Mariannie? – Sorri triunfante.
- É... Aquela que você deu...

- CALA A BOCA CAAH! – Gritou minha prima mais uma vez comigo.

- MARIANNIE... - Gritou Tom
- Não grita com ela! – Bruno estufou o peito. Eu e minha prima nos entreolhamos e caímos na gargalhada.

- HAHA, TU VAI LEVAR UM PAU MAGRELO! - Zombei - TOM É POLICIAL, VAI TI DAR NA CARA! - ri muito

- Espera um pouco... -Disse Meg se entrando no meio de Tom e Bruno. – Será que dá pra esclarecer o que está havendo aqui?

- Ok, ok, ok ... - Maah se rende.

- É que... Ér... Eu... E o Bruno... – Suspirou - Eu conheci o Bruno quando eu ainda estava na escola, e eu só o conheci porque ele parecia muito com uma amiga minha! –

Começou minha prima, com aquela historinha que eu já havia ouvido milhares de vezes e sempre ria.

- Só não “parecia muito”, mas sim os dois eram completamente iguais, tirando o fato de ele ser garoto. Por isso eu o apelidei de “Loiro Clonado”, “Clone”, “Bubu” – Eu disse me intrometendo. Minha prima me olhou mortalmente e me mandou calar a boca.

- ATÁ! LEMBREI-ME DE VOCÊS! - Bruno fez uma careta - Você é Camila Co-ssen-cenza! Namorada do feijão!

- É COCENZA PORRA! – Eu e minha prima gritamos juntas.

- Mas continuando... A Maah queria uma foto dele pra mostrar pra amiga dela, mas então ela acabou se apaixonando por ele. Só que ele DEU UM BOLO NELA! HAHAHA – Eu disse continuando e explodindo em gargalhadas. Maah parecia que queria afundar em algum buraco.


- Não, não, que isso... A gente ficou sim! – Disse o loiro, agora gostoso.


- Co-como assim? - Indaguei olhando para minha prima, e todos fizeram o mesmo.


- Bom é que... É que... AHHH Caah, você ficou me zuando porque ele era meio estranho, lógico que nunca ia te contar, você ia me zuar pelo resto da minha vida!- Disse minha prima super vermelha. Não acreditava que ela não tinha me contado isso.


- Caah... Desculpe-me! - Disse minha prima me olhando super mal. Eu ainda estava em estado de choque. Ela não me contou, nós nunca escondemos nossos segredos umas das outras. Achei que ela me amasse. Mas suspirei, entendia o lado dela.


- É verdade, eu ia te zuar pelo resto da sua vida!- Eu disse a olhando, e logo um sorriso apareceu em seu rosto.

- Vamos nos sentar. – Jacob passou o braço ao redor da minha cintura.


- Vem Annie... – Tom fez o mesmo.

- Hã, vamos sentar. Tchau Bruno, prazer em reencontrá-lo. VÊ se não perde contato. - Eu disse rindo. E por incrível que pareça, ele fez o mesmo. Contra minha vontade, fui arrastada de volta para mesa, eu ainda queria saber quem tinha sido sua fada madrinho porque o menino era feio pra PAPAGAIO.

- Que é Caah, fumou maconha sua drogada?

- Ai para de falar que eu fumo maconha porra, você que é drograda!

- Você! – Retrucou.

- Não, você!

- Você!

- Você

- AS DUAS SÃO DROGADAS! – Margareth socou a mesa chamando a atenção de todos – Mesmo eu não sabendo o que é isso...

- Parem, e depois conversaremos sobre isso... – Tom falou olhando para Maah.

- Você me paga... – Ela sibilou para mim. Revirei os olhos.

- To com fome, cadê essa porra de comida? - Disse irritada.

- Caah, amor, a gente já comeu, se esqueceu?

- Se eu não estivesse esquecido, não tinha perguntado! Então vamos embora?

- Se você quiser...

- É eu quero. - Eu e minha prima dissemos em uníssono.

- Vamos. - Jacob e Tom racharam a conta, saímos do restaurante em um silêncio digamos... Chato.

- Me desculpa... – Passei meu braço ao redor do pescoço de Caah – Você ia rir de mim, você sempre achou ele feio, ia me zuar até a morte... - Ela me olhou e cerrou os olhos.

- Você tem razão, eu ia te zuar muito... – Riu. Passou seu braço no meu ombro. – Ok, eu te perdôo, afinal, agora vou te zuar MUITO!



PDV Edward


- Um, dois, três... Esse é maior, deixa mais gostoso... Dois, três... MERDA! – Bella socou minha barriga.

- Que é mulher ta doida? – Acariciei o local.

- Cala a boca Edward, não está vendo que estou tentando contar! – Voltou a passar o dedo pelo meu abdômen. Achei melhor ficar quieto. Bella continuou contando, mas ela sempre mordia os lábios e voltava deis do começo.

- Bells... – A chamei. Mas ela continuou concentrada. – Bells, amor...

- Merda Edward, eu estava conseguindo! Você me atrapalhou! - Sentei-me na cama a puxei pela cintura, deitando-a.

- O que você estava tentando fazer?

- Contar quantas ondinhas você tem, mas são muitas... – Fez bico – Quando estou chegando, nas ultimas perco o raciocínio.

Joguei a cabeça para trás e ri.

- Se quiser eu conto para você...

- Assim não tem graça... – Revirou os olhos – Um dia eu consigo!

- Ok... – Ri colando minha boca na sua. – Amor?

- Sim? – Indagou enquanto suas mãos apertavam minha bunda.

- Você já pensou em nomes?

- Nomes pra que? – Perguntou ela confusa.

- Para o nosso filho. – Toquei sua barriga.

- Ah... Na verdade eu pensei... – Sorriu.

- Que tal Derick? – Indaguei.

- Sem chance Edward, fui eu quem ganhou a aposta, sou eu quem vai escolher o nome...

- Mas Derick é legal... - Ela fechou a cara, mas depois sorriu.

- Verdade, Derick é bonito mesmo, e me lembra um antigo namorado que tive na faculdade...

- Eu disse que gosto de Derick? – Fiz cara de nojo – Derick é horrível! - Bella riu deliciosamente.

- Então, eu achei uns... Interessantes... – Mordeu os lábios.

- Divida comigo. - Eu disse sorrindo torto.

- Eu estava pesquisando no Google quan...

- Espera! – Interrompi – Você estava buscando um nome para nosso filho no Google?!

- É! – Concordou – Idéia da Caah.

- Só podia ser... – Revirei os olhos – Mas quais os nomes que te atraíram?

- Tinha... hum... – Franziu a testa – Jhonny, Jhon, Josh...

- Porque tudo com “J”?

- Edward, nem reparei nisso...

- Eu gosto de Jhonny. – Confessei.

- Mas eu não...

- Josh? – Indaguei.

- Também não.

- Então é Jhon?!

- Achei muito pequeno. – Ela deu de ombros – Deixa que vou pensar nisso ok? Quando eu me decidir te aviso, por enquanto quero você sem falar, com sua boca em outro lugar... – Mordeu os lábios – Ou lugares...

- É? – Sorri maliciosamente. – Aonde, por exemplo?!

- Use a criatividade amor... - Beijei seu pescoço, e sorri.

- Aqui? – Indaguei lambendo o local.

- Hm... Não... Mais para... Baixo... – Jogou a cabeça para trás. Derrapei meus lábios pelo seu ombro e desci pelos seus braços.

- Aqui? – Mordi.

- Mais para o lado... - Levantei-me para encará-la e ri. Bella estava esparramada na cama com os olhos fechado, com uma cara de safada.

- Acho que aqui é bom também... – Beijei seu seio esquerdo.

- Ótimo... – Gemeu.

- Acho que estou te mimando muito...

- Eu ganhei a aposta, você é meu hoje, então para de falar e faz o que pedi.

- Bruta!

- Gostoso! - Beijei sua barriga e me sentei na cama.

- Acho melhor deixar isso para amanhã, já abusamos muito não acha.

- AH NÃO! – Agarrou-me com suas pernas. – Só mais um pouquinho...

- Bella, acho melhor não amor, você está cansada e amanhã trabalhamos cedinho.

- Mas... – Bella também se sentou, tentando argumentar.

- Mas nada fofa... – Deitei-me na cama e abri os braços esperando por ela. – Bella...

- Eu to gorda? – Ela perguntou com uma voz embargada. Foi então que eu percebi a merda que eu falei.

- Você acha que estou gorda demais, Ed?

- Não, amor. Você nem sequer engordou ainda. - Ela fechou a cara e seus lábios começaram a tremer, antecipando um choro que estava por vir. Era tudo que eu não queria e que todos os homens sempre faziam o possível para evitar choro de mulher, e pior, choro de mulher grávida.

- “AINDA”? – Berrou jogando as mãos para o ar – Então você está dizendo que eu não estou gorda AINDA, e afirmando que VOU ficar! - Bella se levantou da cama – nua – e correu para frente do espelho.

- OMG! E se eu não couber no vestido? E se eu não ficar bonita nas fotos do casamento? E se eu tampar você nas fotos? ... E se... - Bella começou a surtar. Levantei da cama e a puxei pela cintura.

- Amor, não importa se você engordar ou não, eu sempre vou te amar.

Bella mordeu os lábios e se pendurou em meu pescoço.

- Jura?

- Claro que juro amor. – Sorri.

Bella parou de chorar imediatamente e colou seus lábios nos meus. Hormônios!

- Espera... – Me empurrou – Me diz a verdade, você não quis fazer amor comigo com medo que eu te amasse?

Começou de novo!

-Bella para de surtar!- Segurei seu rosto entre minhas mãos - Eu não fiz amor com você porque acho que você precisa descansar, pare de criar especulações bobas, você sempre vai ser perfeita, e para você ficar sabendo, você está muito sexy e gostosa com essa barriga – Dei um tapa em sua bunda.

- Me desculpa... – Deitou sua cabeça em meu ombro – Eu ando tão maluca... São esses hormônios, o trabalho, o casamento... Tudo está me deixando doida.

- Logo isso passa... E seremos eu, você, Meg, nosso bebê e o cachorro.

- Cachorro?! - Virei ela e a abracei por trás, levando-a para a cama.

- É, uma vez eu e Meg estávamos conversando, ela disse que queria morar comigo e com você, ter um quarto só para ela e um cachorro que se chamará Bob.

Bella se sentou na cama rindo.

- Eu sempre quis ter um cachorro... – Confessou – Mas meus pais nunca deixavam... Depois que eles faleceram, perdi a vontade de ter... – Deu de ombros.

Deitei-me na cama e a puxei para deitar em meu braço.

- Então somos dois, só que eu nunca tive porque Alice dizia que os pelos iam grudar na roupa dela.

- Alice é Alice... - Ela disse rindo.

- Durma bem... – Beijei seus lábios enquanto a apertava em meus braços.

- Você também meu amor.

Bella virou de costas para mim, a abracei por trás enquanto puxava um lençol e jogava sobre nos.

- Eu te amo... – Sussurrei em seu ouvido, mas não obtive resposta, Bella havia dormido. – E não estava cansada... – Revirei os olhos.

Enterrei minha cabeça em seus cabelos e fechei os olhos sentindo o sono chegar.

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