Mais uma noite sem dormir direito.
Já fazia uma
semana que Lady Swan não via Lorde Cullen, e nem ao menos pudera se
despedir, pois depois do beijo de boa noite perdera horas decidindo-se
se iria ou não até seu quarto que nem notara que o dia amanhecera,
demorando-se ao se vestir, perdendo a chance de encontrá-lo pela manhã.
Naquele
mesmo dia, quando a noite abraçou a cidade de Londres, descobrira que
houve um problema com as plantações de rosas e Edward tivera que se
ausentar.
Desde então a sua falta gritava dentro dela.
O que estava acontecendo?
Tudo o que desejava era poder experimentar do sabor de Lorde Cullen novamente.
Pra
piorar seus sonhos não tornavam as coisas mais fácies, pois quando
despertava se via suada e imaginando Lorde Cullen completamente despido.
Não sabia ao certo porque tinha esse tipo de desejo, porém por algum motivo desconhecido ele lhe fazia sentido...
Mas apesar de todo esse conflito interno e a falta de respostas Lady Swan tivera uma semana divertida.
Sua
amizade com Alice se fortaleceu de tal maneira que a assustava, era
normal que lesse todas as manhãs para a jovem, e pela tarde cuidavam do
pequeno jardim ou estufa, tocavam piano ou inovavam na cozinha.
Os risos faziam parte do dia-a-dia da casa e a dama de companhia de Alice, Sarah Norman quase não ficava presente.
Entretanto
quando Rosálie aparecia Isabella se retirava, deixando-as a sós e
torturando-se com seus sentimentos lascivos. Naquela manhã tudo parecia
seguir pelo mesmo curso, assim que acordara seu viu melancólica,
enquanto segurava à rosa nas mãos – as rosas nunca deixaram de chegar,
sempre que despertava do pouco descanso que conseguia ter as encontrava
ao seu lado – Sua cabeça vagava em busca de respostas.
Quem as colocava ali?
Chegou
a ter certeza que era Lorde Cullen que de algum modo invadia seu leito
na madrugada e lhe presenteava com a flor, mas já fazia dias que ele
estava longe, e as rosas nunca deixaram de chegar.
Suspirou frustrada.
Cansada
de tentar imaginar qualquer resposta aceitável, levantou-se, cuidou de
sua higiene e com ajuda de Judith se vestiu. Não estava como muita fome,
mas apreciou a companhia de Alice de tal maneira que acabou comendo
mais do que gostaria.
- Hum..., o que leremos hoje? – perguntou Isabella pronta pra ajudar Alice no caminho até a biblioteca.
A pequena Cullen lhe sorriu um tanto culpada.
- Perdoe-me se não lhe avisei.
- Do que estás falando?
-
Tomei a liberdade de falar com Sebastian, adoraria dá um passeio pela
cidade! Isabella analisou-a e suspeitou desse interesse súbito em um
passeio.
Entretanto não podia culpá-la, já havia chegado há dias e nunca saíra para nada das paredes da residência dos Cullens.
- O que exatamente quer conhecer?
- Soube que há uma praça belíssima na cidade, adoraria ir até lá.
- A qual se refere?
- Ah, acho que já esteve por lá, Parque Regent.
Isabella
nada disse, porém acabou fazendo o que sua mais nova melhor amiga lhe
pedira, e juntas seguiram para o mais novo parque da cidade.
A
pedido de Alice Sebastian ficara no coche enquanto as duas se
distanciavam, sentido a leve brisa londrina. Após alguns minutos Alice
pedira para se sentarem, para então surpreender Isabella.
Jamais imaginou Alice lhe pedindo esse tipo de favor.
- Você estava me usando por todo esse tempo? – Lady Swan a questionou depois de alguns segundos.
- Não, de forma alguma, sinto afeição por você, sua companhia é a mais adorável que já tive em toda minha vida.
Apesar
de Isabella saber que a jovem Cullen ao seu lado não enxergava nada,
quando olhou em seus olhos a sensação que teve fora que a pequena mulher
cega havia enxergado mais do que qualquer um que já conhecera.
-
Imagino que a vida não lhe tenha sido justa... Não sei exatamente o que
ocorre entre você e meus irmãos – Deu um suspiro – Pra ser sincera
prefiro nem saber... Entretanto espero que confie em mim, que acredite
que estou sendo honesta, jamais lhe usaria desta maneira!
Isabella desviou os olhos da pequena Alice e ponderou tudo o que escutara da jovem. Suspirou resignada.
- Acredito que não possa haver ninguém que consiga lhe dizer não.
Alice lhe deu um largo sorriso.
- Acredite, há alguém, e você o conhece.
Isabella
tentou imaginar quem seria essa criatura determinada, porém não
conseguiu imaginar ninguém, o que acabou fazendo Alice gargalhar.
- Sir Edward Cullen!
{...}
Alice
havia se cansado do longo passeio que fizeram pela manhã que acabou se
retirando para seu leito no inicio da tarde, deixando Lady Swan sozinha
com seus pensamentos, o que acabou sendo um grande perigo.
Sir
Edward Cullen era o tema principal e mais nebuloso da Ária de sua opera
mental. Conseguia imaginá-lo com toda sua altivez e dominância.
Conseguia até escutar o som de sua voz.
Onde ele estaria?
O que estaria fazendo?
Será que pensava nela?
Frustrada
por se pegar divagando por lagos tão obscuros retirou-se de seu leito,
necessitava desesperadamente ocupar sua mente, e que lugar seria mais
estratégico para conseguir este objetivo se não a biblioteca?
Certamente ali encontraria um refugio seguro para seus pensamentos.
Entretanto deveria saber que o caminho até seu alvo não seria nada fácil.
Assim
que abrira a porta se deparou com o elegante corredor vazio, pena que
não percebera antes que esse ato a levaria a um destino diferente.
Sem
que pudesse controlar, seus olhos se prenderam em um leito mais a
frente, sentiu seu pulso acelerar assim como uma idéia conflituosa se
emprenhar em sua mente. Balançou sua cabeça rapidamente como se fosse
capaz de apagar tal pensamento, chegou até mesmo a dá alguns passos rumo
a escada, porém não encontrou forças suficientes para seguir em frente.
Antes mesmo de chegar à metade do caminho desejado já havia se entregado ao primeiro obstáculo que encontrara no caminho.
Cuidadosamente seguiu em direção ao leito de Lorde Cullen, trêmula abriu a porta do inferno.
Encostada na porta fechada do aposento de Edward seu viu espantada, tudo era tão diferente do que imaginava.
O
chão era de mármore, havia duas cadeiras douradas próximas da um das
duas enormes janelas, os móveis eram de mognos e não passou
despercebidos os jarros de porcelanas com rosas brancas e vermelhas
espalhados pelo cômodo. Para completar, toda a decoração mesclava em
amarelo-dourado e branco-neve dando requinte e elegância ao ambiente.
Caminhou
lentamente pelo local, analisando cada canto. Passou pelo leito de
Lorde Cullen e o imaginou deitado em um sono calmo e profundo. Mordeu
seu lábio inferior diante da imagem, sentou-se na cama e com as pontas
dos dedos sentiu a maciez de tecido que o envolvia.
Sem que ao menos percebesse se imaginou ali, deitada ao seu lado, entregue em seus braços...
Por Deus! O que esse libertino estava fazendo com sua mente?
Fechou
os olhos e ficou perdida em seus tumultos internos. O que poderia ela
fazer para voltar a ter o controle sobre seus pensamentos? Foi quando se
decidiu por ir embora, definitivamente a idéia de ir até lá não fora
nada positiva.
Acabou voltando para seu leito.
{...}
A
pedido de Alice no dia seguinte Isabella fez o que lhe cabia, saíra bem
cedo e pegou o que era necessário para que a Cullen pudesse continuar
com seu plano.
Lady Swan ainda achava tudo uma loucura,
temia com o que pudesse acontecer com a jovem, temia pela reação de
Lorde Cullen, pois o pouco que conhecia dele deixava claro o sentimento
protetor em relação às irmãs.
Assim que voltou para a
residência dos Cullen passou por todos desapercebida, ninguém nem ao
menos notara o envelope que ela escondia nas costas.
Correndo adentrou o aposento de Alice que ainda encontrava-se deitada.
- Isabella?
A voz da jovem estava um tanto preguiçosa.
- Como ainda consegue ficar na cama há essa hora?
A pequena lhe deu um sorriso meigo.
- Não dormir bem à noite...
Lady
Swan preocupou-se, entretanto decidiu-se por ficar atenta, se fosse
algo grave tinha a esperança de que a própria Alice lhe contasse.
-
Não é pra menos – deu um suspirou e sentou-se na beira da cama de Alice
– Você tem certeza que quer continuar com isso? Temo que seja uma
decisão precipitada... Talvez fosse melhor pensar mais no assunto!
Alice voltou a lhe sorrir.
-
Também pensaria assim se estivesse em seu lugar. – apalpou o colchão
até encontrar as mãos de Isabella e apertá-las carinhosamente –
Entretanto é o único modo de eu ser feliz! Eu preciso tentar.
A
face de Alice se iluminou de tal modo que Isabella não pode lhe negar,
leu cada palavra da carta que fora buscar e juntas começaram a decidirem
o que fariam sem que ninguém na casa pudesse perceber algo.
Seria difícil, entretanto por algum motivo desconhecido sentia-se em divida com a jovem.
O
resto da manhã passou rápido, acabaram se ocupando em poesias que nem
ao menos notaram que Alice já deveria estar se arrumando, afinal Rosálie
esperava-a para um tarde de compras no Regent Street.
Assim
que Isabella ficara sozinha na imensa residência vagou pelos cômodos
sem saber ao certo aonde ir, até que finalmente parou na cozinha, vendo a
governanta com várias empregadas preparando quitutes caprichados para o
habitual chá das cinco, até porque Rosálie deixou claro que estariam de
volta a tempo.
- Posso ajudá-la? – perguntou tímida.
Esme parou o que estava fazendo e a encarou.
- Milady porque não vá se entreter na estufa, na biblioteca, ou no piano? – Respondeu-lhe educadamente.
Isabella deu um suspiro.
- Desculpe se atrapalhei!
A Swan virou-se, e quando estava retirando-se Esme a tocou levemente no ombro.
-
Milady peço que me compreenda, Lorde Cullen deixou bem claro que
deveríamos tratá-la como uma hóspede ilustre, imagine o que ele faria se
soubesse que esteve nos ajudando com a comida?
Isabella lhe sorriu.
- Naturalmente iria agir de forma desnecessária com vocês, e juro que não gostaria que isso acontecesse.
- Obrigada Milady!
Esme
voltou aos seus afazeres enquanto Isabella seguiu seu conselho, fora se
entreter no piano, transportando para cada nota seu sentimento
contraditório e confuso, deixando transparecer na canção melancolia
romântica como se encontrava.
http://www.youtube.com/watch?v=maA4HI42cnE&feature=related
Concentrada
em seu intimido fechou os olhos, pois aquele momento o que mais
necessitava era se reconhecer, se encontrar, para assim poder descobrir o
caminho que deveria tomar.
“Oh senhor, ajude-me, me dê uma luz. O que devo fazer?”
Pediu
em pensamento, alheia a tudo o que acontecia a sua volta, que nem ao
menos percebera a chegada do homem que pouco a pouco se tornava o centro
de seus pensamentos.
Lorde Cullen no momento em que
saíra do coche escutara fascinado a melodia, dando-lhe uma previa do que
veria assim que adentrasse o salão de musica, pois era óbvio que
somente Isabella poderia estar no piano, uma vez que, Rosálie se
recusava a tocá-lo e Alice a muito não tinha esse privilegio.
Entretanto
nada poderia tê-lo lhe preparado para o que aconteceria assim que seus
olhos a encontrassem, pois seu corpo jamais sentiu-se tão inerte com uma
visão antes.
Isabella usava um vestido rosa claro, o
decote não era generoso, seu cabelo preso em uma simples trança e sua
face sem maquiagem deixava claro sua inocência e delicadeza.
Sua
concentração era nítida, seus lindos olhos fechados e o sorriso que
pouco a pouco nascia daqueles lábios fizeram Edward petrificar-se na
entrada.
Não havia nada demais, entretanto havia a beleza mais sublime e encantadora em todos os simples movimentos que Isabella vazia.
Quando finalmente a música chegou ao fim Isabella se virou deparando-se com Sir Edward encarando-a.
Ambos não falaram nada, simplesmente se olharam, sem qualquer pressa ou curiosidade.
Após
alguns minutos Edward caminhou lentamente na direção de Isabella que
por sua vez não fizera esforço algum para mover-se, somente apreciou
cada movimento daquele libertino que a confundia.
Quando
estava próximo o suficiente Edward acariciou a face da jovem com a
costa de sua mão direita, para então descansar a palma de sua mão na
lateral do rosto de Lady Swan, passeando seu polegar nos finos e
delicados lábios de Isabella.
- Toque pra mim?
A voz de Edward saíra roucamente, fazendo Isabella tremer diante daquele som inebriante e másculo.
Sem
ao menos entender ela atendeu seu pedido se pestanejar. Relutante,
afastou-se do contato caloroso que a pele de Edward possuía e sentou-se
novamente em frente ao instrumento.
Enquanto seus dedos
encontravam cada nota seu pulso acelerava em expectativa, o que estaria
Lorde Edward achando? Estaria apreciando?
Tinha medo de que ele não gostasse, ou que talvez errasse alguma nota retirando a beleza e perfeição da melodia.
Foi então que algo inesperado aconteceu.
Sir
Edward sentou-se no banco, no pequeno pedaço atrás dela, deixando seu
corpo colado ao dela, beijando delicadamente seu ombro, fazendo com que
Isabella perdesse a concentração.
- Quer que continue? – lhe perguntou em seu ouvido.
Demorou alguns segundos, mas Isabella lhe respondeu.
- Sim!
- Então continue tocando, pare somente no momento em que não desejar minhas caricias!
Isabella respirou fundo e fez o que lhe foi pedido.
Edward
sorriu, e lentamente lhe beijou o pescoço, mandíbula e o lóbulo de sua
orelha enquanto suas mãos sábias caminhavam pelas curvas de uma Isabella
ofegante.
Enquanto os lábios venenosos de Edward
moviam-se em seu no pescoço, uma de suas mãos pousou aberta no seio
direito da jovem, para em seguida ajustar-se de acordo com o atraente
monte, acariciando-o lentamente.
Entregue ao prazer
Isabella apoiou sua cabeça no peito de Edward, dando a ele mais
liberdade para explorar seu corpo e lutando para não deixar de tocar uma
só nota.
Com a outra mão Edward começou a acariciar o seio que estava “livre” tirando gemidos entre cortados de Isabella.
Vendo
a face da jovem próxima a sua, inclinou-se em sua direção, prendendo a
boca tentadora de Isabella na sua, que o aceitou, abrindo sua boca para
ele, recebendo seu beijo ardente até lhe faltar ar nos pulmões.
- Você está me matando – suspirou Isabella – Me matando deliciosamente.
Edward
se encantou com o comentário da jovem, por mais que soubesse que esse
dia chegaria, ouvir ela lhe dizendo cada palavra fez nascer dentro dele
uma fúria apaixonante.
Beijou-a novamente, e sem
qualquer delicadeza pressionou os seios de Isabella com intensidade, ele
já os tinha sentido antes, sabia o quanto eram macios e perfeitos,
queria com todo ardor beijar e lamber cada pedaço de Lady Swan.
Sem
entender como, ouviu o tecido de Isabella sendo rasgado, deixando seus
seios devidamente expostos a ele, os tocando, sentiu o magnífico volume,
sentiu sua auréola excitada, sentiu sua respiração ofegante...
Entretanto ele necessitava conhecer o desconhecido!
- Lembre-se, se parar eu paro! – Edward sussurrou em seu ouvido.
Isabella
respirou fundo, juntando todas as forças que podia para continuar
tocando cada nota, apesar de Lorde Cullen estar levantando sua saia,
apesar de saber que isso poderia arruiná-la de vez, apesar de saber que
sua sanidade poderia ser perdida, ela queria suas caricias.
- Eu quero tocar você... Apenas tocar você!
Isabella
não sabia ao certo o que pensar ou dizer, simplesmente se forçou a
continuar tocando a melodia, deixando acontecer o que quer que Edward
decidisse.
Um grito abafado pelo som do piano saiu dos
lábios de Isabella quando Edward levantou uma de suas pernas
afastando-as para em seguida abrir os colchetes de sua calça, e assim
descansar a mão sobre sua intimidade úmida, fazendo seu corpo estremecer
e seus dedos errarem uma nota da musica.
Edward lhe
mordeu o pescoço enquanto uma de suas mãos lhe acariciavam os seios e a
outra encontrava a fenda entre os lábios de sua vagina. Ela jamais
imaginou poder sentir tamanho prazer em um lugar tão intimo, porém
quando ele começou a acariciá-la tudo o que ela conseguia fazer era
pedir por mais.
- Tão macia e doce... És encantadoramente perigosa Isabella!
Sem
que ao menos entendesse o motivo seu quadril começou a movimentar-se,
palavras desconexas começaram a sair por seus lábios e a melodia que
tocara antes a muito deixou de acontecer, pois do piano saía somente uma
melodia horrorosa e desconhecida.
- Goze para mim, minha doce Milady! - Pediu Edward.
Ela não sabia o que isso queria dizer, a única coisa que sabia era que necessitava de algo, mas não sabia exatamente o que.
Foi
então que tudo explodiu a sua volta, ela não pode mais continuar a
tocar o piano, seu corpo estremeceu intensamente, e a única coisa que
conseguia sentir eram as caricias em sua intimidade, cada vez mais
ardentes reacendendo a deliciosa sensação por mais vezes, fazendo-a
gritar.
Edward lhe beijou a boca enquanto retirava suas
mãos do molhado e ardente monte de Vênus, segurando-a pelo quadril e
virando-a, para sentá-la em seu colo, de frente para ele.
Ela
sentiu um grande volume de encontro a sua intimidade e ofegou alto,
Edward emoldurou sua face com suas mãos e lhe beijou os lábios de forma
rude. Isabella lhe agarrou a nuca, necessitava de mais, muito mais...
Lorde Cullen segurando seu quadril começou a movimentá-la, provocando um contato dissoluto entre as duas intimidades.
- Oh.. Por favor... – gritou Isabella.
Edward
lhe chupou os seios, mordiscando levemente sua auréola, fazendo-a se
agarrar firme em seus cabelos gritando por mais, movimentando seu
quadril descontroladamente.
- Me toque... Tenha-me! – gritou Isabella novamente.
Era tudo o que ele necessitava ouvir para seguir em frente.
Com
dificuldade começou a abrir os botões de sua calça, ele iria tê-la, e
saber que ela o desejava tão intensamente, tornava o momento mais
fascinante!
- Vou buscar seu casaco Milady!
Ao longe Edward ouviu a voz de Sarah, dama de companhia de Alice.
Um
medo inesperado passou pelo corpo de Edward. Sua irmã não podia vê-los,
entretanto ouvia como ninguém, e tudo o que ele não gostaria era de
outra pessoa ouvir o que somente ele poderia, os gemidos de Isabella
deveriam ser somente para ele e ninguém mais, principalmente uma de suas
irmãs.
Sem qualquer explicação prévia Edward a retirou
de seu colo, segurou-a pelo braço e começou a tentar arrumá-la,
escondendo a parte rasgada do vestido com seu casaco.
- Edward eu...
Antes que Isabella completasse alguma coisa ele a calou com um beijo.
- Alice está próxima, mas tarde conversamos... Se ainda quiser! – lhe disse delicadamente.
Afastou-se
de Isabella e fechou sua calça, passou a mão pelo rosto, respirou fundo
e seguiu ao encontro de Alice, deixando Lady Swan queimando na sala de
música, completamente perdida, pois ainda queria por algo que nem ao
menos sabia o que era.
FIM DO CAPITULO
Autora - Vasquez
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