AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Doce Vingança



Sua noite fora bem ativa, Lord Cullen requereu sua atenção até as quatro da madrugada, só a deixando em paz quando lhe garantira que não agüentaria viajar pela manhã se ele continuasse com seus galanteios.
Assim que pequenos raios de luminosidade da manhã atravessaram com dificuldade o céu nublado de Londres, Edward a fizera se levantar e arrumar-se.
Quase não pode se despedir de sua adorada amiga. Porém viajara tranqüila, ontem conseguiu lhe entregar mais um envelope que lhe dava esperanças de mudança.
Não sabia ao certo por quanto tempo Edward pretendia ficar longe, entretanto tinha certeza que voltariam logo, pois percebeu uma ruga de preocupação na face do libertino quando soube do mal estar de sua pequena irmã.
Na realidade ela pensou que ele fosse desistir, quase o ouviu pronunciar que a viagem estava cancelada, porém Alice fora mais rápida, conseguindo que os planos não fossem alterados.
Isabella não soube dizer se ficara feliz ou amedrontada. Uma parte de seu ser estava radiante, somente a idéia de estar em seus braços, acolhida em seu calor e proteção fazia seu coração acelerar.
Porém existia outra parte de seu ser, aquela que não sabia ao certo o que esperar daquele libertino, que parecia misterioso e transparente ao mesmo tempo.
Embalada pelo balanço da carruagem, se permitiu relaxar sobre as almofadas de veludo, com a cabeça aconchegada no peito quente e acolhedor de Edward. Já haviam se passado sete horas que estavam viajando. Tinham falado pouco durante o trajeto do norte de Londres, entretanto, qualquer palavra seria desnecessária.
Com os pensamentos distantes, porém ciente do corpo feminino colado ao seu, Lorde Cullen olhava pelo guichê a paisagem de Warwickshire.
Era um mosaico de campos de cultivos e pradarias verdes esmeraldas salpicados com cerca feita de plantas. Um pouco mais distantes, cavalos de tiro avançavam pesadamente por caminhos estreitos passando junto dos rebanhos de gado que pastavam tranqüilamente.
Nem souberam ao certo por quanto tempo ficaram vagando, porém assim que Isabella sentiu que o veículo reduzia sua marcha e deixava a estrada principal para tomar uma avenida bordejada por majestosos frutos, levantou-se.
– Chegamos – informou Edward com um sorriso acolhedor.
A carruagem rodeou uma curva deixando-a sem respiração. Evidentemente, Forbidden Flowers não era tão somente a mansão familiar de um rico cavalheiro: era um lugar de imponente beleza.
Havia um brilhante lago no centro do parque, que por sua vez estava salpicado com arvoredos de castanhas, coroando uma ligeira elevação, via-se uma esplêndida e imponente mansão construída com granito dourado.
No instante em que o veículo se deteve, correram para ele vários moços e criados. Enquanto Lorde Cullen ajudava-a a desembarcar da carruagem, esta se viu saudada pela doce fragrância de rosas que impregnava o suave ar de final de tarde.
– Deve estar cansada da longa viagem – disse com voz bastante forte como para que seus criados o ouvissem. – Farei com que levem imediatamente seus baús em seu quarto, e mais tarde uma alimentação leve e apetitosa.
– Obrigado, milord. Eu gostaria de descansar um pouco da viagem.
Acompanhou-a pela escada de mármore até o interior da casa, onde se encontraram com outra equipe mais formal, estavam bem vestidos e com sorrisos graciosos nos lábios.
– Boa noite! – disse Edward que logo fora respondido com cordiais movimentos – Está é Lady Swan, minha convidada mais que especial, quero que a tratem como tratariam a dona da casa.
As palavras de Edward deixaram os empregados assustados, coitados foram pegos de surpresa que nem puderam conter o assombro em suas feições, porém nenhum deles ganhara a feição desconcertada e espantada de Isabella.
Lorde Cullen fingira que não vira nada, riu internamente e continuou, apresentou todos os empregados a Isabella e a encaminhou até seu aposento.
– Somente essa noite lhe darei privacidade.Deve estar cansada. Porém amanhã dormira comigo em meu aposento!
Beijou-lhe os lábios demoradamente e deixou-a sozinha, com seus pensamentos, conflitos e desejos.



{...}



Isabella pensou que devido à viagem fosse desabar na cama, entretanto mesmo bem alimentada e com o corpo cansando, fora dormir pouco antes de o dia clarear.
E claro que sonhou com seu adorado e amado libertino, pois acordou com batimentos acelerados e suor escorrendo por sua face.
Fechou os olhos e suspirou derrotada.
Por Deus, até quando agüentaria!
Após alguns minutos necessários para tomar conta de sua mente, Isabella levantou-se e fora ao lavatório, este bem mais elegante e ostentoso que o de Londres, uma vez que, o dourado reluzia dos principais objetos, assim como o mármore e as finas porcelanas se destacavam.
Limpou-se e vestiu-se, da maneira que sabia que ele apreciaria, explorando bem o decote.
Sem dar-se conta de que boa parte da manhã já havia passado caminhou até a sala de jantar para encontrar uma grande quantidade de comida a sua disposição.
Com o estomago roncando, Isabella alimentou-se, apreciando cada delicioso quitute abobalhadamente faminta.
Assim que terminou ficara perdida, o que iria fazer?
Porém passos conhecidos aproximando-se foram o suficiente para fazer sumir essa questão em sua mente.Ele não precisava falar, para reconhecê-lo somente era necessário que ele respirasse.
Sentiu suas mãos na lateral de seus braços deixando seu coração vacilante, sentiu sua respiração em seu pescoço deixando-a arrepiada, para em seguida depositar um beijo em sua mandíbula fazendo-a tremer.
– Boa tarde! – sua voz rouca e divertida a fizera suspirar altivamente.
– Boa tarde? – o questionou atordoada.
Começou acariciá-la no pescoço e mandíbula com a ponta de seu nariz.
– Já passa das duas, o que me faz acreditar que seja boa tarde!
– Oh... Perdoe-me, demorei a dormir...! – disse envergonhada.
Foi impossível para Edward não gargalhar, ela não entendeu sua atitude, afastou-se dele para olhá-lo questionadora.
– Doce cordeiro, não me olhe assim! Simplesmente foi impossível conter-me, até porque sabia que demoraria a levantar, depois da viagem cansativa e da noite prazerosa...
Lorde Cullen aproximou-se e beijou-a nos lábios.
– E porque é tremendamente tentador vê-la corar!
Isabella mordeu seus lábios e abaixou a cabeça. Edward analisou-a por alguns segundos até que fez o que viera decidido a fazer.
– Assim que me informaram de seu despertar, mandei que preparassem dois cavalos, adoraria poder levá-la para passear, o que acha da idéia?
Isabella piscou os olhos por várias vezes, confusa, porém acabou assentindo.
Edward a conduziu para fora da mansão, os dois cavalos que ele dissera estavam à vista. Ele ajudou-a a mondá-lo, de lado como uma verdadeira dama, ela não sabia muito sobre montaria, há algum tempo que não cavalgava, porém ele fora paciente, explicando tudo detalhadamente.
Não demorou muito para que ela sorrisse encantada com a linda visão das terras Cullen e os comentários adoráveis que ele não cansava em lhe lançar.
Quando avistou a enorme plantação de rosas ofegou. Edward não dissera nada, simplesmente a levou até o cenário apaixonante das rosas que silenciosamente dizia mais dele do que ela poderia imaginar.
Quando chegaram ajudou-a a descer e com os braços entrelaçados guiou-a pelas trilhas entre as rosas vermelhas.
– Você conhece tudo por aqui? – perguntou Isabella perdida.
– Não se preocupe cordeiro, ando por essas terras bem antes delas me pertencerem!
Isabella ficou calada, por algum motivo essa informação parecia irreal. Continuou caminhando, escutando tudo o que ele lhe dizia, explicando sobre a terra, sobre as rosas, sobre o perfume...
– Assim como a maioria das flores as rosas necessitam de calor por pelo menos 6 horas, por isso acaba sendo espetacular que cultivemos uma grande quantidade com tão boa qualidade.
– Talvez seja por causa dos outros cuidados! – comentou Isabella visivelmente interessada em conhecer um pouco mais do mundo de Lorde Cullen.
– Certamente. Temos outros aliados como a terra, que deve estar bem drenada, capaz de prender a umidade para enriquecer o composto orgânico, assim como ter cuidados extras como regar bem em dias secos para mantê-las hidratadas, e algo mais, digamos... Um segredo que aprendi com meu pai.
– Então as rosas são paixões de família? – perguntou.
– Sim. Meu pai era um botânico apaixonado!
Pegou um alicate cortou um talo de uma bela rosa, limpou-a retirando os espinhos e ofereceu a jovem Isabella, aproximando-se dela, beijando-a no pescoço e colo.
– Ele assim como eu descobrira que tanto as mulheres como as rosas têm espinhos, mais em seu verdadeiro interior são cálidas, doces e frágeis, necessitam de cuidados para exalarem o perfume divinamente encantador que somente as duas possuem.
Isabella gemeu adiante de suas palavras e caricias, até porque quando terminara de falar suas mãos estavam entre suas coxas, deixando claro o perfume que Lorde Cullen se referia.
Como Edward conseguira levantar seu vestido sem que ela percebesse?
– Céus, alguém pode aparecer! – disse Isabella ofegante enquanto os lábios do libertinho acariciavam os seus e dedos mágicos adentravam por suas dobras.
– Shiiii sinta, somente sinta como és cálida, frágil e doce, como a rosa que possui em sua mão! – disse pressionado seu clitóris com o polegar e o indicador.
Isabella gritou, porém logo se calou, sua língua encontrou um belo par para uma dança sensual e encantadora. A intensidade das caricias aumentaram, assim como o beijo que travam, logo ela se viu agradavelmente derrotada pela onde de prazer que recebera.
Demorou alguns minutos para que ela recuperasse o fôlego, Edward esperou calmamente, e a levou de volta para casa.
Eles chegaram ao entardecer, com um jantar muito bem elaborado esperando pelos dois. Isabella quase não comeu, ainda possuía o estomago cheio.
O que para Lorde Cullen acabou sendo perfeito, estava ansioso para desfrutar de momentos apaixonantes com seu cordeiro. Sem qualquer desculpa ou belas palavras a conduziu para seu quarto.
Entretanto travou-se, algo na feição de Isabella o deixou intricado.
– Adoraria saber o que se passa em sua mente! – murmurou abraçando-a por trás, podendo sentir um pequeno tremor no corpo feminino.
– Não entendo... Meu corpo reage as suas mãos com tanta facilidade que me assusta. – confessou.
Edward pensou no que poderia lhe dizer, entretanto teve outra idéia, algo que além de explicar o que tanto Isabella gostaria de saber, iria lhe proporcionar um enorme prazer.
Ele afastou-se e atravessou o quarto enquanto começava a delinear o show que esquematizou em sua mente.
– É porque doce cordeiro falta-lhe conhecer seu corpo... Fica difícil lutar se não conhece suas armas e suas fraquezas... – pegou uma rosa e sentou-se no sofá encarando-a ferozmente – Me deixa agir sem qualquer dificuldade!
Ela arqueou as sobrancelhas, não soube o que lhe dizer, nem ou menos entendera o que ele havia lhe falado.
Xeque-Mate!
Edward sorriu vitorioso.
– Aproxime-se. – pediu. Ela não sabia ao certo o que esperar, porém fez o que ele pedira, aproximou-se – Pare! – ela estava cerca de dois palmos de distância quando ele fez o segundo pedido.
O silencio se instalou no quarto.
– Retire cada pano que lhe cobre! – pediu.
– Como? – perguntou assustada.
– Cordeiro, estou aqui para lhe mostrar suas fraquezas para que saiba jogar com elas, tornando o jogo de sedução ainda mais atrativo, por isso tire cada peça de roupa lentamente, de modo que minha vista se prenda em seus encantos.
– Considera isto um jogo?
Edward lhe sorriu.
– Todo ato de amor é um jogo.
Isabella fez uma careta, perguntando se ela poderia algum dia tratar seus sentimentos por Edward de modo tão frio.
Entretanto o uso da palavra amor não lhe passou desapercebido, por isso, decidiu-se por tentar, com os olhos fechados retirou cada peça de roupa que lhe cobria, deixando deu corpo amostra.
Edward a observou faminto por alguns segundos.
– Se te propõe a conhecer o encanto de seu corpo terá que perder parte de sua vergonha.
Levantou-se, agarrou-a pela mão e a conduziu para frente do espelho de corpo inteiro, onde ela pôde ver seu reflexo.
Por trás, ele retirou as presilhas de seu cabelo acariciando seus sedosos fios até que caiu em brilhantes ondas sobre seus ombros. Ela abriu os olhos – estava afetada por seus carinhos – podendo ver o olhar masculino se movendo por seu reflexo.
– Tem um corpo delicioso, exuberante, esbelto e feito para o prazer. Não deveria pensar em ocultá-lo, ainda mais pra mim.
Seus olhos pareciam marcá-la onde se fixavam, ela se estremeceu quando ele colocou um dedo por seu braço em uma vagarosa carícia, deixando-a ainda mais atordoada.
– Não, querida, não feche os olhos novamente, te contemplas.
Afastou suas sedosas mechas, descobrindo o tentador mamilo e depositando um suave beijo em seu ombro.
– Olhe quão formosa és.
Sua voz era sensual e acariciava suas mãos.
Edward desceu seus dedos, roçando brevemente seu ventre, as curvas de seus quadris e coxas, para subir de novo e rodear seus seios plenos e exuberantes.Seus mamilos se endureceram e esticaram em resposta instantânea, enquanto ela ficava sem respiração, em um ofego sensual.
– Tem o corpo tentador – murmurou, procurou sua orelha e a tocou com a língua. – Por este apetitoso corpo um homem esqueceria inclusive seu próprio nome.
Um suave suspiro escapou dos lábios de Isabella enquanto ele se apertava contra suas costas, envolvendo-a em seu rico e luxurioso calor.
Não pode se conter e acabou fechou os olhos.
– Te observe cordeiro.
Ela obedeceu.
Com seu negro olhar cheio de paixão, observou como os suaves dedos acariciavam seus seios, levantando e definindo sua forma, acariciando os tensos mamilos com os polegares.
Quando ele se inclinou para beijar sua nuca, ela arqueou o pescoço, definitivamente estava entregue, não tinha como fugir, o ardor das carícias de Edward estalava por todo seu corpo enquanto ele mordiscava com os dentes sua sensível pele.
– Desejo te tocar por completo – sussurrou ele roucamente. – Beijar cada centímetro de seu corpo e fazê-lo meu, eternamente meu.
Seus lábios provocavam tremores de prazer. Reclinou-se totalmente contra ele desfazendo-se em seu calor, enquanto ele brincava com seus firmes mamilos, atiçando e esfregando seus tensos extremos até que doeram de prazer.
Era profundamente excitante, incrivelmente erótico, ela observava suas deliciosas manobras entre uma neblina de desejo, que nem ao menos poderia entender o que ele lhe falava.
Não conhecia a si mesma.
Conteve um gemido enquanto ele deslizava mais para baixo uma mão, com deliberada lentidão por seu estômago até os suaves cachos negros que cobriam sua intimidade.
O olhar de Edward se cruzou com o seu no espelho ao tempo que afundava seus dedos na quente e úmida suavidade que havia entre suas coxas, e acariciava sua carne molhada.
Ao vê-la choramingar, ele sorriu satisfeito. Parando bruscamente. Deixando-a frustrada.
Ela o viu se sentar novamente no sofá, esperando que o coração feminino desacelerasse.
– Fazer amor é uma arte, e você é a artista – observou Edward com seriedade, iniciando a segunda parte de seu plano.
– Acreditei que dizia que era um jogo. – disse ofegante.
Ele exibiu um sorriso.
– Não seja impertinente. Agora preste muita atenção...Todo seu corpo transmite uma linguagem sexual. O modo em que te move o modo em que responde a uma carícia pode fazer com que um homem se sinta como um rei ou o piores dos mendigos, isso depende do quanto se conhece, pois somente assim, poderá domá-lo definitivamente.
Ela olhava-o, tentando anular o fato de estar nua e ter olhos famintos em sua direção, infelizmente não compreendendo a intensidades daquelas palavras, não entendendo que o que se passasse ali poderia mudar o curso da vida de ambos.
Ele a chamou novamente segurando à rosa que havia sido esquecida, fazendo-a ficar mais uma vez a dois palmos de distância.
Seu devorador olhar a percorreu em toda sua extensão, desde seus reluzentes seios nus, até suas coxas. Então, com sedutor sorriso, levantou a rosa e roçou seus mamilos, excitando-a novamente até que se estremeceu. Logo foi mais abaixo e, devagar, passou as aveludadas pétalas pelos lábios de seu sexo.
Isabella inspirou profundamente ante aquela delicada sensação. Edward arrancou uma pétala e deu a ela.
– Agora toca em si mesma.
– Em mim?
– Te toca. – repetiu deixando claro seu desejo.
– Isto é decadente – sussurrou Isabella.
– Ainda não – murmurou Edward – Mas te prometo que o será. Imagine que são meus dedos que lhe acariciam clamando seu prazer.
Obedecendo a contra gosto agarrou a suave pétala e passou pelo lugar secreto, entre suas coxas. Bruscamente, sentiu em seu sangue o selvagem estremecimento de uma onda de excitação.
Com o olhar fixo nele, fazia o que lhe dizia, explorando um mundo de mistério proibido. O calor estourava em seu interior enquanto se acariciava com a pétala de rosa, deslizando pelo tenso clitóris, escorregadio por seu próprio prazer.
– Seus mamilos estão duros, querida. Significa que está te excitando?
– Sim..., mas não é o mesmo quando você me toca... – disse ofegante.
Edward sorriu.
– Sinto-me honrado. Continue.
Assim ela o fez, continuou acariciando-se por suas dobras, seguindo suas instruções, abrindo-se e penetrando-se um dedo, enquanto com sua outra mão dava atenção ao seu ventre e seios.
Ela entendera porque as mãos do libertino eram mágicas, ele sabia onde tocar-lhe para lhe deixar indefesa, entretanto mesmo depois de explodir em suas próprias mãos uma duvida pairava em sua cabeça.
Seria ela capaz de impedir seus avanços?
Sem separar dela os olhos, agarrou-se o grosso membro com a mão. O gesto era audaz e sexual e muito tentador.
– Estás satisfeita querida?
– Sim – sussurrou ela com a boca seca pela excitação.
– Vêem aqui.
O prazer formigava por todos seus nervos quando foi sentar-se junto a ele, entretanto Edward afastou-a dele, abrindo sua calça e expondo seu pênis latejante.
– Que tal minha aluna demonstrar o quão aplicada és?
Neste momento lembrança de quando foram à casa peculiar de Kate a povoaram.
Isabella respirou fundo e decidiu-se por mandar o medo e a vergonha embora. Ela passou com fascinação as mãos por seu tórax, acariciando seu peito firme e musculoso, explorando a escultura perfeita de seu corpo ágil, perfeito e elegante.
Logo deslocou mais abaixo a carícia, pelas coxas musculosas e, por fim, até sua plena ereção, prolongada, dura e disposta. Sentiu uma onda de luxúria flutuar em seu interior ante a sensação dele, recordando o delicioso prazer que ele sempre lhe proporcionava.
Seus dedos roçaram o magnífico membro, rodeando a suave e cheia glande, acariciando a aveludada dureza. Então deslizou sua mão para baixo para agarrar levemente o enorme membro maravilhando-se por estar tão firme e palpitante.
O olhar de Edward se converteu em fumaça enquanto sua respiração se acelerava.
– Sente agora como seu contato me faz tremer. Percebes como não és a única entregue...
Naquele momento Edward deixava claro que não somente tinha total ciência de seus sentimentos por ela, como também percebera que de certa forma era correspondido.
Entretanto a ingênua Isabella permaneceu no escuro em relação aos sentimentos do libertino, não se dando conta do obvio.
– Não posso esperar – sussurrou, sua voz suplicava.
– Pois não espere – replicou ele com um sorriso sensualmente perverso.
Ela não esperou por mais, o abocanhou com vontade, fazendo tudo aquilo que sua memória lhe permitia, sugou-o, lhe arranhou com o dente e lhe acariciou os testículo, fazendo-o gemer, agarrá-la pelo cabelo e explodir em sua boca.

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Ela estava totalmente envolvida por uma onde de prazer, tomou o sêmen de Edward com um luxuria estonteante, fazendo-o arder novamente.
Apaixonadamente a levantou, sentou-a em seu colo, esfregando-a em seu membro enquanto lhe beijava a boca.
– És a única! – sussurrou ele atordoado.
Sem esperar por mais a encaixou nele e deu um gemido de prazer enquanto sua vulva o absorvia, ele ajudando-a na dança do prazer levantou seus quadris, para descer novamente.
Isabella gritou, não podia suportar, aquele prazer inflamatório se estendia por todo seu corpo, instantâneo e devorador. Não demorou para que ambos alcançasse o prazer.
Com um forte gemido Isabella caiu para frente sobre ele, empurrando o rosto contra o quente ombro de Edward para afogar seu grito.
Quando por fim recuperou seus sentidos se encontrou estendida sobre ele fraca enquanto Edward colocava pra fora seu enorme e duro membro que ainda estava dentro dela. Beijou-lhe o ombro e lhe sussurrou pela segunda vez.
– És a única!



[...]



Já haviam se passado três dias.
Isabella nunca pensou o quanto poderia sentir-se feliz e realizada. Em nenhum momento chegou a questionar-se sobre o dia em que Edward a deixaria, pois ali, como ele, essa idéia parecia irreal.
Desde a primeira noite que passaram juntos em Forbidden Flowers, ela se demonstrou ainda mais tentadora, jogando com seu corpo de tal maneira que o prendia ainda mais nas teias da paixão.
Além de vários momentos prazerosos, Edward lhe proporcionava passeios encantadores, fazendo-a desfrutar de sua companhia como um gentleman e não somente como um libertino.
Os gemidos, gritos e risos enchiam o quarto por boa parte da manhã e noite, o êxtase que ambos estavam vivendo era visível. Abraçada a ele, com a cabeça em seu peito Isabella se permitiu acalmar-se, deixando sua mente vagar.
– O que tanto lhe distrai? – a questionou, acariciando seus cabelos. Ela suspirou.
– Nada de relevante! – lhe respondeu.
O silencio se instalou por alguns segundos, até que Edward a fez sentar-se, olhando em seus olhos.
– Isabella, prometo-te que sempre serei sincero com você, mesmo que isso posso magoá-la algum dia, e espero que sejas sincera comigo, da mesma maneira.
Ela abaixou os olhos pensativa, para enfim tomar a decisão que ele gostaria.
– Algumas vezes durante esses dias você citou seus pais de forma carinhosa, porém percebi um pouco de amargura – levantou o olhar para encará-lo, porém ele nada demonstrou – O que realmente aconteceu com sua família?
Edward pegou sua mão amorosamente e com o olhar distante fora sucinto.
– Destruiu-se...
Ela olhou-o confusa.
– Não diga isso, tens duas irmãs incríveis!
Ele emoldurou sua face com suas mãos e lhe beijou os lábios. Suspirou e por fim decidiu-se por falar.
– Não vim de uma família rica, os Cullens não eram donos de terras ou algo parecido, meu pai era um simples botânico que ajudava a produzir belíssimas flores para seu patrão... O antigo dono dessas terras.
Isabella procurou não demonstrar o quanto essa informação a assombrava, estava curiosa e adoraria descobrir mais.
– Meu pai era um viúvo quando conheceu minha mãe. Diziam que sua beleza era única e encantadora. E realmente era. Eles se casaram, viviam bem, embora nunca tenham sido apaixonado um pelo outro, mas...
Definitivamente ele iria falar mais, porém batidas apressadas na porta espantaram a ambos.
Edward vestiu uma calça e Isabella cobriu-se com um robe negro de seda.
Enfurecido o libertino abrira a porta encontrando com seu secretario, em uma aparência nada agradável.
– Perdoe-me, mas Alice não esta nada bem!
Fanfic escrita por Vasquez

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