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Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

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A Equipa do CBF

Fanfic (Im)Perfect Life - Capitulo 16

A salvação da felicidade

Os meus piores anos já tinham passado, já sou uma vampira adulta, já sou vampira à 5 anos. Decidi ir caçar sozinha, sempre que ia caçar ia ou com Esme ou com Carlisle, evitava ao máximo ir com Edward. Não é que eu não gosta-se dele, mas aquele poder dele irrita-me. Mas desta vez quero ir sozinha.
Estava a chegar à floresta quando ouço gritos, eram gritos de dor e eram gritos de um humano.
Segui o som e o cheiro, até que o encontrei. Era um jovem com 18 ou 19 anos e estava a lutar com um urso, ele estava condenado à morte, mas foi então que olhei para os seus olhos, tinha os olhos de Henry e tinha também aquelas covinhas, mesmo a fazer força para se manter vivo ele tinha covinhas. Não sei bem porque, mas eu sentia necessidade de salvar aquele estranho. Então prendi a respiração e corri em direcção a ele, peguei nele e sai a correr o mais rápido que pude e fui em direcção a casa.
Quando cheguei levei-o para um quarto, ele abriu os olhos, olhou para mim e pediu:
- Fica…comigo – quando acabou de falar puxou o meu rosto para baixo e encostou os seus lábios aos meus, o que é que aquilo queria dizer? Eu não sabia, só sabia que não o iria abandonar.
Chamei Carlisle e pedi que ele o transformasse, eu sabia que eu não seria capaz de parar. Carlisle cravou os dentes no pescoço dele e ele gritou, sentei-me ao lado dele e segurei-lhe a mão. Todas as vezes que ele gritava eu pedia-lhe desculpa.
- Rosalie? – Chamou Edward a entrar no quarto. – Eu sei o que tu sentes por ele.
“Ah? O que eu sinto?”
- Sim, sei o que sentiste quando o viste e sei o que sentes quando o vez assim a sofrer.
“Ah, pois mas isso não importa”
- Tudo bem tu é que sabes.
Edward saiu de casa, era verdade eu estava a começar a gostar deste estranho que eu nem sequer sabia o nome. Mas não era nada comparado ao que eu sentia por Royce, era algo muito mais forte, algo que nunca na minha vida humana senti. Seria aquilo Amor? Mas eu estava a mentir, tinha dito a Edward que não importava, mas importava e muito. E se eu gosta-se dele e ele não sentisse o mesmo? E ainda pior se eu o amava?
Foi nesse momento que ele deu mais um grito e eu apertei-lhe novamente a mão.
A transformação já estava a completar-se, o coração dele estava a começar a abrandar os batimentos e foi então que o coração dele parou de bater e ele abriu os olhos.
Quando abriu os olhos olhou para mim confuso, mas com um pequeno sorriso no rosto.
- Ficas-te – disse-me e como eu ficou assustado com a sua voz, “como e que ele tinha reparado em mim com tanta dor?”
- O sentimento é recíproco – disse Edward.
“Cala-te” disse em pensamento.
- Bem, como te chamas?
- Emmett MacCarty. – Respondeu com um sorriso
- Eu sou a Rosalie Hale, então tu agora és imortal melhor dizendo és um vampiro…
- Um vampiro? – Interrompeu-me – Estás a falar asseriu?
- Sim, és muito mais forte e muito mais rápido que os humanos, tens também os sentidos mais apurados e nunca envelheces, como os mitos temos de beber sangue mas não obrigatoriamente sangue humano, nós somos vegetarianos, ou seja, sangue de animal assim podemo-nos misturar no meio dos humanos. Mas tu podes seguir a tua vida, não tens que ficar connosco.
Esta ideia não me agradava, sentia-me triste só de pensar nisso mas ele podia fazer o que quisesse.
- Não – disse Edward mas desta vez o pensamento não era meu.
- Eu disse aquilo alto? – Perguntou Emmett confuso.
- Eu não sei o que disseste, mas ele lê pensamentos, é meio esquisito mas com o tempo habituas-te.
- Rosalie, porque que eu tenho a minha garganta a arder?
- Porque és recém-nascido e tens que ir caçar. Queres ir sozinho?
- Não, quero que venhas comigo. Vens não vens? – Bem, era directo gosto disso.
- Claro, anda – disse.
Agarrou-me na mão e disse:
- Assim está melhor – se eu pode-se corar tinha corado.
Saímos de mãos dadas de casa passando por Esme e Carlisle, eles sorriram e olharam para as nossas mãos, Esme abriu ainda mais o sorriso e Carlisle disse para me avisar:
- Tem cuidado Rose, vê para onde o levas. – Espera, isto era por causa da caçada ou não? Bem também não importava. Saímos de casa e fomos para o meio da floresta.

Fanfic escrita por Ana Magalhães

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