A noite do outro dia não me saia da cabeça, eu não me importava com isso se não fosse o metido do Edward, nestes últimos dias sempre que passava por ele, ele ria-se ou dizia algo do tipo: “que bela caçada” e isso estava a começar a irritar-me.
Eu e Emmett decidimos não assumir nada por enquanto afinal ainda nem nos conhecíamos bem.
Todas as noites Emmett vinha ao meu quarto para conversar e para sabermos mais coisas um sobre o outro. Ele era tão extrovertido e querido. Fiquei a saber que ele e mais uns amigos dele humanos tinham pregado partidas a um grupo de raparigas. As histórias dele eram mesmo hilariantes. Não dava por o tempo passar quando estava perto dele.
Esme e Carlisle estavam felizes por nós nos darmos tão bem.
Com isto tudo já tinham passado dois meses desde a transformação dele e desde aquele primeiro beijo.
Foi então que numa daquelas noites com Emmett que ele se virou para mim e disse:
- Olha, eu não aguento mais. Eu amo-te e tenho certeza disso. Amo-te com todas as minhas forças, amo-te como nunca amei ninguém. E é por isso que te quero perguntar uma coisa.
- Pergunta.
- Queres namorar comigo? Mas namorar asseriu.
- Quero, quero namorar contigo asseriu – respondi-lhe.
Ele sorriu, aproximou-se de mim e beijou-me. Foi o melhor, o mais doce e o mais apaixonado beijo que ele me deu.
- A propósito – disse entre beijos – eu também te amo.
Ele parou de me beijar e olhou-me nos olhos.
- Posso-te fazer mais uma pergunta?
- Podes.
- Ainda sentes alguma coisa por Royce?
- Sinto, sinto ódio! Emmett eu amo-te só a ti. O que sentia por Royce antes de ele me fazer o que fez não era nem um milésimo do que sinto por ti. Amo-te desde o primeiro momento que te vi e sei que és o que eu preciso. És tudo o que eu sempre quis. Bem, posso dizer que és a minha vida.
Ele ao ouvir isto sorriu, tomou o meu rosto nas suas mãos aproximou-se de mim e murmurou contra os meus lábios:
- Nem sabes o que isto significa para mim.
Depois voltou a beijar-me. Deitou-me devagar para trás e deitou-se sobre mim sem nunca parar de me beijar. Depois como tinha feito naquela noite puxou a minha perna para o seu quadril e voltou a por a mão por dentro na minha blusa.
Desta vez eu não ia parar, desta vez eu queria.
Tirei-lhe muito lentamente a camisa, sem parar de o beijar. Ele fez o mesmo com a minha blusa, depois parou de me beijar e deu-me beijos muito leves no pescoço depois foi para a barriga e voltou para a boca, onde me deu um beijo muito intenso.
Arrancou-me violentamente a saia e eu diz o mesmo com as suas calças.
E então ficamos assim o resto da noite no acto de amor mais profundo.
Fanfic escrita por Ana Magalhães
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