Tinham-se passados 5 meses, e já estávamos em Novembro, a barriga da Vera não para de crescer e ela continua muito, muito feliz.
Eu e Royce estamos num desce e sobe, ele tanto está feliz, como zangado sinceramente não o percebo, mas ele diz que me ama e eu acredito. Hoje é domingo e Royce e os seus pais vêm cá almoçar.
Estava sentada no sofá quando ouço a campainha.
- Eu vou.
Levanto-me e vou abrir a porta, era Royce e seus pais.
- Bom dia Rose – cumprimentou-me ele com um beijo na testa.
- Bom dia Royce… E Bom dia Sr. e Sra. King.
- Bom dia menina Hale – disse o pai de Royce.
- Bom dia Rosalie – disse a mãe.
Entraram, cumprimentaram os meus pais e eles continuaram a conversar, eu e Royce fomos para o sofá conversar também.
A hora do almoço chegou e passou rapidamente até que Royce se levanta e chama a atenção de todos.
- A vossa atenção por favor – pediu com respeito, pegou na minha mão, levantou-me e ajoelhou-se, tirou uma caixa do bolso abriu-a, tirou de lá o anel e disse:
- Rosalie Lilian Hale queres casar comigo?
“O que? O Royce tinha acabado de me pedir em casamento?”
- Si…si…si…sim – consegui dizer por fim.
Levantou-se virou-se para o meu pai e disse.
- Eu sei que deveria lhe ter pedido antes mas: Senhor Hale dá-me a mão da sua filha em casamento?
- Claro meu rapaz – disse o meu pai com um sorriso radiante.
Tudo o que eu queria se estava a concretizar, o meu conto de fadas estava a passar para a realidade.
Royce e os seus pais saíram quando a almoço acabou. A felicidade na cara dos nossos pais era indisfarçável.
Entrei no meu quarto, abri o diário e comecei a escrever.
Querido diário 5 de Novembro de 1932
Oh meu Deus, Royce acabou de me pedir em casamento, os meus sonhos estão todos a tornar-se realidade, Royce é perfeito, tudo o que uma mulher como eu pode querer.
Mas à uma coisa que me intriga, aquele bocado que continua a faltar dentro do meu peito, não sei o porque mas sinto isso. Mas não vou ligar, vou deixar para trás e seguir a minha fantástica vida.
Bem por hoje e tudo
Da tua Rosalie Hale
Fanfic escrita por Ana Magalhães
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