AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Ódio, um Sentimento Apaixonado: Capitulo 26: Reencontro!

Ok, tinha acabado de acordar. Íamos pegar o avião daqui à uma hora e meia. Sentei-me na cama e despreguicei.

- Bom dia bebe lindo!

Eu disse fazendo carinho na minha barriga.

- Seu pai em! Vai embora e me deixa um presentinho!

Ri daquilo, apesar de ter doido e fui me trocar.

Depois de tudo pronto fomos para ao aeroporto. As meninas ficaram babando pela minha barriga o vôo praticamente inteiro. E na fila para entrar no avião? Só elas mesmo. Vou contar pra vocês como foi...

...

A fila estava enorme e nós estávamos bem atrás. Então Alice começou com seu piti. Ela foi a uma senhora que estava lá na frente e abriu a matraca...

- Olá senhora. Desculpe-me por incomodar, mas poderia me ceder seu lugar na fila?
- Porque cederia?
- Esta vendo aquela garota lá atrás? – ela apontou pra mim.
- O que tem ela?
- Seu nome é Bella e esta grávida. Esta indo pra Londres para reatar com meu irmão Edward, porque antes de ontem ela descobriu sobre o bebe. Olha que triste... E ainda nem temos certeza se ele vai quere-la de volta ou não.

A senhora ficou de boca a aberta e eu não fiquei muito diferente dela.

- Oh, então tudo bem minha querida.

Alice deu um sorriso triunfante e nos chamou. Eu não creio nisso...

POV EDWARD (N/A: FINALMENTE!)
Os dias se passavam lentamente. A minha vida em Londres estava sendo uma droga. Queria muito voltar para Bella, mas a questão era: Será que ela me aceitaria de volta? Depois de tudo que eu fiz? Depois de tudo que eu fiz ela sofrer? Eu já não tinha mais coragem para isso. Tinha me tornado um perfeito covarde.
Alice tinha em dito que ela caiu em depressão, minha culpa, obvio.
Ta bom, eu sei que vocês devem estar curiosas para saber o que se passava na minha cabeça por ter brigado tanto com a minha – que nem sei mais se é minha – linda, doce, meiga, perfeita, gata, gostosa, amável, admirável Bella. E também por ter cometido a loucura de ter vindo embora. Atualmente eu queria estar internado em uma clinica psiquiatra. Ok, eu dei essa idéia para Alice, mas ela concordou comigo então eu desisti. O fato é que eu estava cansado da minha rotina, do meu emprego, das pessoas, do mundo, do meu cabelo, do meu carro, da minha casa, dos meus amigos, da minha irmã. E da Bella? Não, dela eu não estava cansado, mas acabei colocando todo esse meu fardo pesado em cima dela, fazendo-a sofrer, tudo que eu menos queria. Eu sei que nenhum motivo justifica o meu comportamento, mas eu estou arrependido. Ninguém entende isso não? Eu amo Isabella Swan mais do que tudo na minha vida, mais do que a minha própria vida. Mais como dizem né... Só se da valor depois que perder. Assim foi comigo. Eu perdi o motivo da minha existência... A falta dela estava aplicada a tudo.
Uns dias atrás...
- Então Doutor? O que eu tenho?
- Ah Bella... – suspirei.
- Bella? Isso é um tipo de doença rara?
Viu? Quando eu disse que estava aplicada a tudo é a tudo mesmo. Eu não saia de casa a não para beber no bar do Hotel. Sim, eu estava morando em um Hotel.
Agora? Bom, agora eu tinha saído do hospital na Mercedes. É, eu tenho uma Mercedes por trabalhar lá. A Diretora do Hospital, Victoria – a ruiva diabólica que quer dar pra mim de qualquer jeito e tem 30 anos de idade se achando a gostosa e deve estar o maior bagaço – disse que queria falar comigo hoje, sobre alguns pacientes. Pacientes? Sei... Me engana que eu gosto. Só vou porque não quero perder meu emprego.
Me joguei na cama e peguei o telefone, precisava muito ter noticias de Bella.
Liguei pro celular da Alice e... Caixa postal. Celular do Rosalie e... Caixa Postal. Merda! O que estava acontecendo com essas mulheres?
Liguei pro celular do Jazz e finalmente atendeu.
- Jazz?
- E ai Ed?
- Como Bella esta?
- Então você ainda não sabe?
- Sei de que?
- Falei de mais. Não posso falar mais nada. Thau Ed.
O Filho da p*** desligou na minha cara. Essa agora... De que eu tinha que saber? Fui tomar um banho levando minha garrafa de Wisk junto, isso mesmo, agora eu era um bêbado indomável.
Faltava ainda algumas horas pra tal conversa com a Ruiva “dada”. Oh Bella, ela que me ensinou esse apelido. Que diabos! Tudo me fazia lembra-la...
FIM POV EDWARD.

Já estavamos em um hotel. Rose e Alice queriam me deixar toda linda, nunca vi. E sem falar que na vinda elas fizeram questão de parar em uma loja de bebes para comprar a primeira roupinha. Mereço...

Conforme as horas passavam as borboletas na minha barriga aumentavam. Como eu iria dizer tudo pra ele? Como seria reencontra-lo? Não queria imaginar...

Sentei na cama e comecei a falar com meu bebê..

- Eu sei bebe lindo, também estou com medo.

Parecia que eu e o neném tínhamos uma comunicação perfeita, como se eu soubesse o que ele sentia e vice-versa. Fui desperta por Alice em chamando.

- Bella! Vamos?
- Mais já?
- Não podemos adiar isso por muito tempo querida.
- Ok!

POV EDWARD.
Estava já há algum tempo conversando com Victoria. A conversa era patética, ela era patética.
- Victoria vou ao banheiro.
- Tudo bem.
Banheiro o escanbal. Me dei uma olhada no espelho e quando já ia saindo um funcionário me barrou.
- Senhor Cullen.
- Sim?
- Tem visitas.
No One - http://www.youtube.com/watch?v=ktUSIJEiOug
Quando eu olhei para o Hall do hotel o meu coração foi no chão. Eu não sabia o que fazer, fiquei parado olhando para a pessoa mais linda desse muito. Bella! Era ela mesma? Tudo sumiu de repente, ficando na minha frente somente ela.
Quando ela se virou e olhou dentro dos meus olhos. As lagrimas escorriam pelo seu rosto assim como escorriam naturalmente pelo meu.
FIM POV EDWARD.
Quando aqueles lindos olhos se encontraram com os meus eu fiquei sem reação. Nada doía, parecia que todas as feridas tinham se cicatrizado.

- Vai lá garota! – disse Rose me empurrando.

Acho que a reação dele foi à mesma, pois ele correu até mim e eu fiz o mesmo. Parecia que estávamos em câmera lenta, porque não chegávamos um no outro nunca. Quando senti o calor de seus braços em volta do meu corpo, me abraçando, pareceu que nunca tínhamos nos separado, pareceu que tudo tinha sido um pesadelo.

- Eu senti tanto sua falta. – ele disse.
- Mas agora eu estou aqui com você e isso é o que importa. – disse olhando em seus olhos e acariciando seu rosto.

Ele me pegou no colo e me beijou, ouvimos assovios e aplausos. Sim, o nosso amor era um amor digno de aplausos.

Ele me rodopiou e gritou.

- Isabella Marie Swan Eu te amo!
- Eu também te amo Edward Cullen!

Parecíamos dois idiotas no meio do Hall do hotel, mas idiotas de amor, idiotas de felicidade.

- Eu ainda não acredito que esta aqui. – ele disse ma abraçando.
- Nem eu! Na verdade temos muita coisa para conversarmos.

Nesse momento Alice e Rose chegaram pulando em cima dele.

- Maninho que saudade!
- Também estava Lice.
- Como vai Ed?
- Agora eu estou bem Rose.
- Bom, vim aqui interromper, você não pode ficar rodopiando Bella desse jeito. Não faz bem para o...
- Shh! Alice! Quieta! Eu não disse nada ainda!
- OMG! Não?
- Não!
- Disse o que gente?
- Fica calminho Ed. Então eu e Rose vamos dar umas voltinhas e comprar roupinhas para você –sabe –quem.
- Ok!

Elas saíram e ele ficou me olhando. OMG! Porque ele tinha se ajoelhado.

Someday we’ll know - http://www.youtube.com/watch?v=F8aCFYW5eUU&feature=fvst

- Edward! Levante.
- Não! Não enquanto você não disser que me perdoa.
- É claro que esta perdoado amor.

Ela se levantou e me pegou no colo me levando para o seu quarto.

Entramos em seu quarto e ele me sentou, se ajoelhando na minha frente.

- Amor, esses erros, tanto tempo, tão tarde, me perdoa? Quem era eu pra te fazer esperar? Pra te deixar... Me de apenas mais uma chance, mais um suspiro. Eu sei que é muito, mas eu te peço, porque você Sabe... Você sabe que eu te amo, que eu sempre te amei e que eu sinto a sua falta. Estive afastado por muito tempo, mas me perdoe. Estou te pedindo de joelhos a ultima chance, porque com você eu resistiria a todo inferno, eu daria tudo por nós.
- Você esta perdoado meu amor. Porque agora nós estaremos unidos para sempre. De todas as formas... Veja...

Abaixei minha cabeça e fui guiando sua mão até minha barriga. Ele levantou a blusa e viu uma pequena, mas perfeita forma redonda. Seus olhos brilharam e encheram de lagrimas, eu não agüentei e comecei a chorar mais uma vez.

- Parabéns Papai!
- Você esta falando serio?
- Estou amor.
- Quando você descobriu?
- Tem dois, três dias. Foi uma confusão só...
- Eu vou ser pai!

Ele saiu correndo até a sacada do quarto e gritou:

- EU VOU SER PAI!

Ele voltou até mim e me beijou.

- Eu não estou acreditando...
- Nem eu quando soube...

Edward beijou minha barriga e bom e me olhou.
- Podemos fazer sexo né? – perguntei.
- Podemos, mas não iremos fazer sexo.
- Não?
- Não. Iremos fazer amor...

Caminhamos até a cama, tirando sapatos e roupas. Edward estava sorrindo para mim enquanto caminhávamos, tirando sua camisa. Eu rolei os olhos e dei uma risadinha. Edward correu suas mãos pela minha cintura e começou a me beijar. E o beijei de volta, passando minhas mãos ao redor do seu pescoço e pelo seu cabelo. Ele se afastou e começou a beijar meu pescoço, suas mãos subindo pela cintura e entrando pela minha blusa. Eu não tinha nenhuma intenção de pará-lo. Ele tocou meus seios por cima do sutiã e continuou lambendo meu pescoço. Eu gemi baixinho e pude sentir os lábios dele curvando-se no meu pescoço. Ele se afastou para tirar minha blusa, levando meu sutiã junto. O polegar dele tocou meu mamilo quando voltou a beijar minha boca novamente, podia senti-lo pressionado contra mim. Eu estava tentando ao máximo não gemer. Era um pequeno jogo que nós gostávamos de jogar um com o outro, batalhávamos para ver quem podia fazer o outro gemer mais alto. Ele começou a desabotoar minha calça, afastando-se rapidamente das minhas pernas para puxá-la. Nós dois estávamos quentes e prontos para ir adiante. Preliminares eram legais, mas nós precisávamos um do outro. Eu me virei, ciente de que estava completamente nua e ele apenas em parte. Comecei a desabotoar sua calça enquanto beijava o pescoço dele. Ele gemeu alto. Eu corri minha língua por todo seu pescoço, fazendo ele rugir. Ele me ajudou a tirar suas calças, e sua cueca revelou “ele” para mim. Era como eu o chamava, “ele”. Eu podia senti-lo na minha entrada. Ele olhou para mim quando eu deixei um suspiro alto escapar. Eu mordi meu lábio quando ele entrou em mim, extremamente devagar. Eu tremi sob ele. Ele estava indo penosamente devagar para, em seguida, entrar e sair de repente. Eu gemi em frustração e balancei minha cabeça. Era tão bom. Eu fechei meus olhos, tentando desfrutar o ecstasy; Edward moveu seus lábios sobre a minha orelha.
- Olhe para mim Bella.
Eu nunca entendi sua obsessão em olhar para mim enquanto fazíamos isso. Abri meus olhos, gemendo alto, a boca dele estava aberta e ele estava me encarando. Eu tinha que admitir que era um pouco quente. As investidas dele eram rápidas e mais fortes. Meu corpo encontrou-se com o dele e ele jogou sua cabeça para trás e fechou os olhos. Um rosnado baixo saiu de seus lábios. Eu estava começando a ofegar, sentindo aquela sensação familiar crescendo no peito. Edward dilatou-se em mim e meus olhos abriram, minha respiração começando a ofegar, desesperada.

- Edward! Edward!

Eu gemi e ele sorriu.
- Edward!

Gemi mais alto e ele abriu um sorriso maior ainda. Minhas costas se arquearam e eu fechei meus olhos. Eu me segurei em suas costas e cravei minhas unhas nele. Ele deixou um gemido escapar enquanto abria seus olhos e me encarava. Eu caí de volta à cama e comecei a ofegar enquanto saía de mim e deitava ao meu lado. Meu corpo estava flutuando e meu coração correndo. Eu estava em êxtase absoluto.
Edward sorriu para mim, deitado ao meu lado. Ele beijou minha bochecha, envolvendo-me em seus braços quentes. Não era a sensação que vinha do sexo que era maravilhosa, era a proximidade. Transar com Edward não era como um pornô para apenas alcançar as sensações boas. Era o verdadeiro sentido da coisa. Era quando nos tornávamos completamente íntimos e vulneráveis um para o outro. E era maravilhoso me sentir demoniacamente bem.

- Eu te amo muito.
- Eu amo mais.
- Eu ainda não acredito que fiz isso com você. É imperdoável. Eu fui tolo e idiota.
- Eu não entendi nada quando você veio pra cá... Você não me deu explicação alguma.
- Estava de saco cheio da vida Bella. Eu sei que isso não justifica, mas é a verdade.
- Estava cansado de mim também?
- Nunca! É só que eu acabei descontando em você. E isso é imperdoavel.
- Pra mim é perdoável.
- Nunca mais vamos nos separar, eu prometo.
Assim espero.

Um comentário:

  1. UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
    ACORA SIM E OP EDWARD QUE EU AMO
    UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

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