AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Katherine Procura Um Soldado-por Bella, Emmett e Jake

Ah! Eu soube, por alguns, que em Forks havia um soldadinho... Eu amo soldados! E soube, ainda mais: esse soldadinho já era um vampiro... Que peninha, eu gostaria de transformá-lo... Mas, pensando bem, meio caminho já estava feito! Melhor para mim! Forks fica em...?? Puxa direção não é meu forte... Mas beleza sim! Acenei para um taxi. E, é claro, ele parou imediatamente. - Para Forks, por favor... – eu disse enquanto entrava. - A senhora deve estar de brincadeira, né? – ele se virou para mim incrédulo. - Não, por quê? – só faltava ele babar agora. - Claro que a levarei senhorita! - Certo, agora vire para frente e vá! Ai, eu odeio mandar, mas tem gente que precisa de alguém pra mandá-lo... Tomara que Forks não seja tão longe! * * * * * A viagem demorou algumas horas. Eu já estava ficando toda desconfortável, mas me lembrava como era ruim quando o trajeto precisava ser feito de charrete... Ok, eu estava bem assim. Já fiz viagens piores! Paramos no centro de Forks. Eu precisava encontrar uma casa... - A senhora quer que a deixe onde exatamente? - Eu quero que saia do carro e pergunte onde posso encontrar Jasper Whitlock... Ou seria Jasper Hale? Bom, pergunte pelos dois, ok?! Ele não questionou, apenas saiu. É meu bem, beleza e nobreza é tudo! * * * * * Ele demorou pra voltar... Humano estúpido... - Senhora, eu já tenho o endereço. - Já? Você demorou um século! – ele me olhou assustado – Mas está bem, antes tarde do que nunca. Vamos dirija logo isso aí! Vai vai!!! – ele entrou apressado e deu a partida no carro. * * * * * Paramos. A casa era linda, imponente, iluminada e... - Ei dona, meu dinheiro! – era o traste do motorista. Eu me contive, dei um sorriso e segui em direção a ele. - Seu pagamento está aqui! Quebrei seu pescoço... É eu odeio ser cobrada, e daí? Dei um fim no corpo do estrupício antes de bater na porta, é claro! Toquei a capainha enquanto arrumava meu penteado. Eu gostava da moda atual, mas preferia quando podia encaracolá-lo... Me dava um ar mais nobre, sabe? Um rapazinho de olhinhos puxados, pele escura e um fedor repugnante atendeu a porta. É claro, seu queixo caiu ao me ver... E minha mão foi ao nariz para tentar prender o fedor! - Minha nossa... – era ele. - Oi? Num vai me mandar entrar não? - Entre – ele disse. Gostei desse rapaz, é rápido nas decisões... Mas fede! Eu entrei. A casa era majestosa e imponente tanto por dentro, quanto por fora. - Fofo – eu me virei para ele, que só faltava babar... Eu fechei a boca dele, – poderia me responder uma coisinha? - O que? - Eu estou procurando um soldado... Hmmm, o nome dele é Jasper... Jasper alguma coisa! Sabe quem é? - O Jazz?? Ah, sei sim, o Hale... Ele deve estar por aí... Quer que eu procure? Afff... Óbvio, né? Eu queria dizer, mas só disse. - Sim, por favor! – e sorri, o sorriso mais amarelo do mundo, mas sorri! * * * * * Um lindo mocinho de cabelo... Aff, péssimo! Teríamos que melhorar esse cabelo, baby! Bem, esse lindo mocinho desceu as escadas junto com o fedidinho... - Olá! – eu deveria me apresentar antes? – Sou Katherine Pierce! Você é Jasper Hale?! - Sim, sou... Mas, porque está me procurando? – ele parecia desconfiado. - Você é soldado né? - Sim... - Então é você mesmo! – eu sorri e bati palminhas de felicidade. Ele também acabou sorrindo com minha reação. - Posso saber o motivo disso? – ele parecia mais desconcertado ainda, mesmo se referindo a minha comemoração. - Eu estava te procurando!! - Estava? – ele parou de sorrir e ficou sério. – Por quê?- Porque eu gostaria muito de falar com você a sós soldado! Ele não respondeu nada, apenas ficou me encarando. O rapazinho estava do lado dele e ficou boquiaberto de novo. - Jazz?! Putz cara, a Alice vai te matar... – ele meio que queria sussurrar... - Seth... Acho que eu consigo me virar! - Certeza? - Não, não foi o que eu quis dizer! – o soldadinho estava desconcertado, que fofo! - E quis dizer o quê? - Seth, só... só fica quietinho, tá?! - Então – eu iria continuar, não gostava de ser ignorada, – podemos conversar a sós? - A sós... Ok, então me acompanhe até a biblioteca. Mas antes – ele se virou para o pivetinho, – Seth você ainda vai ficar em casa, né?! - Ficar... Ah cara, sei não...- Eu sei que está passando luta livre no canal 182... E sei que o Sam não te deixa assistir, então... O baixinho abriu um sorriso e correu para o outro cômodo... Aff, crianças e TVs, a mágica dos tempos modernos! Ele fez sinal para que eu o acompanhasse. Sabe, ele tinha um ótimo modo para se livrar das pessoas indesejáveis. Gostei desse soldadinho! * * * * * Ele abriu a porta que dava em uma biblioteca imensa. Sabe, se eu não fosse eu, até ficaria impressionada... Mas nada me impressiona mais que um belo soldadinho! Nada! - Então, senhorita Pierce, o que a traz aqui? Eu queria dizer “você”, mas eu não encheria tanto a bola dele assim, eu devia bancar a difícil. Não queria outro “Stefan-chiclete” na minha vida... Ah não! - Bem – eu começaria aos poucos, – eu ouvi falar de você. Queria saber se era verdade o que ouvi... - E ouviu o quê, mais especificamente?! - Eu soube por um soldado que você esteve na Guerra Civil... - Que soldado? - É verdade que você esteve? – eu iria me esquivar de dar respostas. Era eu quem merecia respostas aqui, ele que esperasse! - Sim, eu estive – eu o cortei antes que pudesse perguntar.- E você foi o mais novo Major, não é?! Os olhinhos dele brilharam de entusiasmo. - Sim, eu fui, mesmo mentindo a idade, porque eu era ainda mais novo do que eles acreditavam. - Sério? – eu me aproveitei da distração dele e fui, sutilmente, me aproximando enquanto falava. – E quantos anos você tinha na verdade? - Eu tinha dezesseis anos, mas exercendo a profissão eu completei dezessete. - Você era muito corajoso! - Não, por favor... Eu mal enfrentei uma batalha... O campo de batalha era desconhecido por mim... Se percorri por um desses locais, foi antes ou depois do fogo aberto! - Mas mesmo assim... Eu posso imaginar o horror que era depois da batalha no local! – o meu teatrinho estava dando certo... Eu sou uma ótima atriz! Ah, mal sabe Hollywood o que está perdendo! - Sim, era mesmo aterrorizante... Sempre havia tantos corpos... Tantos homens que já morreram, ou que ficavam agonizando, estavam morrendo... - Isso requer muita coragem! - E muito estômago quando se é humano ainda! - Você se lembra de quando era humano? - E você não?! – ah, seu idiota... Qual parte do “eu pergunto e você responde” você não entendeu? - Sim, claro! Mas... Me fale mais sobre você! - Por quê? - Porque estou interessada, ué... Não posso? – ele ficou olhando meio de lado... Ele estava confuso... Mesmo assim, continuava fofinho! – Sou uma pessoa que gosta de história, só isso! - Olha, eu não entendi ainda como você me achou aqui e nem o motivo ao certo por ter vindo! – ah... O que tinha de fofura tinha de burrice também... - Como não?! Olha, eu só quero saber um pouco mais sobre a história norte-americana! - Então por que não foi a um museu ou procurou em livros e Internet? - Porque... porque... Olha aqui, eu só queria que você me contasse um pouquinho! Quem sabe até me levar a alguma lugar em que eu possa saber mais! - Você não veio “só” por isso... Você veio por mais! - Como sabe?! - Acredite em mim, eu sei! - Olha, tem alguma coisa a mais em que eu possa lhe ajudar senhorita Pierce?! - Bem, eu queria que você fosse comigo para Houston... É sua cidade natal, não é?! - Sim! - Então vamos?! - Não! - Por quê? - Porque você tem muita luxúria em si mesma! Mal cabe em si! Por favor, saia desta casa antes que eu seja obrigado a fazer coisas que não gostaria! – hmmm... Adoro homens selvagens... - Obrigado a fazer o quê?! – eu já estava imaginando as coisas mais selvagens e sujas possíveis... Ai. Meu. Deus! - A isso, por exemplo! – mas ele cortou o meu pensamento me empurrando para fora da biblioteca. - O que você está fazendo?! - Estou fazendo o que eu lhe disse! Agora, por favor, se não for lhe pedir muito, vá atrás do seu outro amiguinho soldado e esqueça que eu e minha família existimos, ok?! - Família? – como assim? Nessa hora, uma baixinha de cabelos espetadinhos chegou junto de outra moça meio baixa, só que de cabelo castanho-avermelhado... - Jasper? Está tudo bem?! – a maiorzinha perguntou. - Sim, agora está! - Olhe, ele é louco! Ele é! É verdade! – tentei, mas foi em vão... As duas ficavam só me olhando como se eu fosse pintura em tela de museu... Ai, que raiva! Cambada de idiotas! - Pronto! – agora eu já estava fora da casa. – Vá embora, por favor... E, ah, por favor, mande minhas lembranças ao “seu soldadinho”! Ele bateu a porta, mas ainda podia ouvir as perguntas lá dentro... Ainda escutando, percebi que elas eram sua família. E, provavelmente deveria ter mais deles por aqui, pois assim que comecei a andar em direção ao taxi, ouvi alguns barulhos ao longe... Aaaaaaiiii! Que raiva, que raiva, que raiva, que raiva, que raaaaaiva! Sentei no banco traseiro, bati a porta com força e olhei para frente. Cadê o taxista? Ai que droga! Quem é que vai me levar de volta agora?!

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