AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Ódio, um Sentimento Apaixonado: Capitulo 37: Emmett e Rose? Casar? HEIN?

Tentativas e tentativas e NADA. Mais beleza, eu tava fazendo o tal tratamento, tomando os tais remédios. O jeito era esperar. Hoje era aniversario da Rosalie e pretendíamos fazer uma festa surpresa. Tambem era segunda feira, então começaria com meu novo emprego.
Edward me levou até a faculdade, me desejando boa sorte como um perfeito cavaleiro. Aparecer naquela Universidade pela manha era um caos, tantos alunos. O chato era ficar agüentando as piadinhas. Fui até a sala do Heitor, que me aguardava.

- Bom dia! – eu disse.
- Ótimo dia! Isabella, vou lhe dar a chave da sua sala.
- Minha sala?
- Exatamente. Você tem uma sala especialmente para você. Com grandes variedades de livros, computador, telão e qualquer coisa que precisar é no nos avisar.
- Uau! Bom... Obrigada! Vou me preparar então.

Fui para a sala onde indicava no pequeno mapinha que ele me deu. Era enorme, meio escura, mas assim que ascendi as luzes o clarão chegou a ofuscar meus olhos. Ela era do formato daqueles teatros antigos, onde parecia que você estava apresentando uma peça e todos aqueles alunos estavam acima de você, te observando, como se fossem a platéia.
Felizmente ainda não tinha alunos por ali.

Coloquei minhas coisas na mesa, assim que eles chegassem iria me apresentar. Tinha escolhido Razão e Sensibilidade de Jane Austen para começar com eles hoje. Deixei tudo organizado e logo ouvi o sinal tocar. Aquela sala foi se tornando um aglomerado de alunos, esperei pacientemente todos se sentarem e fazerem silencio. Eles me olhavam curiosos, como se eu fosse a nova atração da Universidade, bom, eu era a nova atração.

- Bom Dia! – eu disse.
- Bom dia! – responderam todos em coro.
- Eu sou Isabella Swan Cullen, nova professora de Literatura de vocês. Espero termos um bom relacionamento com integridade e respeito – cara como eu falei bonito – iremos começar hoje com Razão e Sensibilidade de Jane Austen.
- Ok! – alguns responderam.
- Preparei uma apostila, para cada aluno, somente sobre esse assunto. Deixarei com os colegas da frente, que por favor, me façam a gentileza de passar para trás.

Distribui as apostilas e comecei a citar.

- Acho que todos aqui sabemos que há cinco adaptações de Razão e Sensibilidade, sendo que a mais conhecida é a versão cinematográfica de 1995, dirigida por Ang Lee.

Podia ver todos anotando o que eu estava dizendo. Comecei a me sentir importante.

- Alguém poderia citar para mim algo sobre o livro?

Alguns alunos levantaram as mãos, mas eu escolhi um loiro, de moicano que parecia saber sobre assunto.

- Você! Do fundo! Qual o seu nome?
- James.
- Ótimo James, poderia me falar algo sobre o livro?
- Se eu levantei a mão é porque posso. – começou cedo.
- Certamente você pode e com toda certeza, mesmo que não pudesse eu faria você ler a apostila e todos nós aguardaríamos pacientemente até você saber algo. Estamos de acordo? – ouvi risinhos e vaias para ele, não podia dar confiança.
- Ok! Vamos lá então Senhorita Cullen.
- Senhora Cullen, por favor.
- Claro... Se não me engano fala sobre as irmãs Dashwood que ficam desamparadas com a morte do pai, que deixara suas propriedades em Norland ao filho do primeiro casamento. Elas se mudam para um chalé em Devonshire, oferecido por um primo da viúva... – estava impressionada, o garoto sabia mesmo.

Deixei-o prosseguindo, vi que todos estavam prestando atenção no mesmo. Senti orgulho dos meus mais novos alunos.

[...]

Saí da faculdade e corri para casa. Tinha dado 6 aulas hoje e sim, estava exausta. Ainda bem que já tinha deixado toda a matéria pronta para o resto da semana. Assim que cheguei em casa tive uma surpresa, meu maridão estava de banho tomado, lendo um jornal e uma linda mesa de café da tarde me aguardava. Finalmente alguém que me dê valor.

- Acho que estou sonhando. – disse enquanto me jogava no colo dele.
- Sonhando? Eu acho que não!
- Estou faminta amor.
- Então... – ele pegou uma torrada, passou na manteiga e colocou na minha boca.
- Ah que delicia! – disse de boca cheia.
- Ta afim de uma massagem?
- Claro que estou. Deixa só eu comer mais um pouquinho.

Comi um pouco e depois fui para o quarto, Edward foi atrás de mim.

- Preparei um banho pra você Bells.
- Que maravilha! Obrigada senhor por ter me dado um marido tão perfeito.

Ele me deu um selinho e seguimos para a banheira. Ele se sentou na cabeceira, enquanto eu tirava a minha roupa.

The time of my life – David Cook
http://www.youtube.com/watch?v=Jt4aTMTGZPM

Letra traduzida: http://vagalume.uol.com.br/david-cook/time-of-my-life-traducao.html

Via Edward me observando com pura Luxuria nos olhos enquanto desabotoava minha blusa, logo depois tirando minha saia e minhas roupas mais intimas, ficando completamente nua na sua frente. Dei uma piscada e entrei na banheira.

Fiquei de costas para ele, que jogava água na minha cabeça e nas minhas costas, massageando de leve, que delicia. Suas mãos começaram a agir mais para perto do meu busto e eu já estava me sentindo arrepiada. Meu corpo tremeu quando suas mãos tocaram meus seios, como eu amava esse homem.

- Amor, o que você acha de tomar um outro banho?
- Só se for agora.

Ele tirou a roupa – ai meu deus – e entrou na banheira, me puxando pela cintura para cima dele. Seus lábios quentes tocaram levemente o meu pescoço depois indo para minha orelha e mordendo meu lóbulo. Ele queria me maltratar. Soltei um leve gemido e ele riu, deixando aquele respiração quente e deliciosa ir contra minha pela. Nunca me cansaria de fazer amor com Edward.

Apertei com força suas costas e beijei sua boca, nem grande nem pequena, nem quente nem gelada, no ponto. Sua língua procurou ávida pela minha, ele apertava minha cintura com força, com toda certeza ficaria a marca depois. Seu membro quente e pulsante vinha contra meu sexo, me deixando totalmente anestesiada.
Sua boca foi para o meu seio direito, enquanto as suas mãos estavam na minha bunda.

- Amor, eu preciso de você, tipo... AGORA. – eu disse.

E como um garoto muito obediente, assim ele fez, fazendo movimentos longos e devagar. Me torturando a cada estocada. Ele gemia meu nome do meu ouvido e eu fazia o mesmo. Comecei a dar cavalgadas, o que fez Edward jogar a cabeça para trás e só sentir. Eu já conseguia sentir por todo o meu corpo os espasmos incontroláveis.

- Bells eu não vou me segurar por muito tempo.
- Só mais um pouquinho Ed.

Ele começou a estimular meu clitóris com o dedo, o que me fez gemer muito alto.
OMG! Gozei...

Descansei meu corpo molhado em cima do dele e ele deu uma gargalhada.

- Que foi? – perguntei.
- Já reparou que a maioria das coisas que fazemos juntos termina em sexo?
- É, eu já percebi.

Rimos e terminei meu banho.

Quando cheguei no quarto vi Jake – quem lembra do cachorro? – todo arreganhado, dormindo.

- JAKE! – ele levou um susto e pulo.
- Sai da cama AGORA Jake. – disse Edward.

Ele veio até mim, dei um lambida na minha perna e saiu com o rabo abanando.

- Que cachorro folgado.
- Você quem me deu.

Entrei no closet e Ed veio atrás de mim.

- Amor! – eu disse.
- Oi?
- Você comprou o presente da Rosalie?
- Comprei sim. Um vestido.
- Onde?
- Na Colcci.
- Ótimo.

Presente da Rosalie: http://www.fashionbubbles.com/wp-content/uploads/2009/01/colcci-inverno-2009.jpg
Me arrumei e fomos para a festa surpresa da minha amiga. Emmet tinha preparado tudo perfeitamente. Com balões metalizados e em forma de coração, onde tinha escrito “eu te amo”. Muito fofo. Mais o que me chamou mais a atenção não foi isso, foi que Emmet estava nervoso de mais, parecia esconder alguma coisa.

- Emmet você esta bem?
- Estou sim Bells.

Ah que mentira! Como se eu não o conhecesse. O porteiro interfonou, dizendo que Rosalie já estava subindo, apagamos a luzes e ficamos escondidos. Quando ela entrou e acendeu a luz aparecemos na mesma hora dizendo:

- PARABENS!

Ela tomou um susto e caiu da na gargalhada. Eu e Alice fomos correndo na direção dela e a abraçando.

- Parabéns amiga, toda felicidade do mundo.

[...]

Depois de um tempo e de todos os cumprimentos, pegamos a taça de pró-seco e fomos brindar. Eu estava mesmo preocupada com Emmet, ele suava, estava quieto demais. Cutuquei o garoto, mas ele se fez de sonso.

Logo depois a pessoa pigarreou a garganta e começou a falar. Sabia que tinha caroço nesse angu.

- Rosalie, você mais do que ninguém sabe o quanto eu te amo. – ai tem – E bom, também sabemos aqui que o seu maior sonho é se casar. – ele IA MESMO FAZER ISSO? – E quero torna-lo realidade.
- OMG EMMET.
- Deixa-me terminar amor.
- Ok.
- Rosalie Lílian Hale, quer se casar comigo?

OMG DIGO EU. Edward me olhou surpreso, pelo visto ninguem ali sabia. Rosalie deu um grito e pulou no colo dele.

- é claro que eu quero meu amor.
- Ah que bom! Já estava com duvidas.

Eles riram e deram um beijo longo, depois ele pegou um anel e colocou no dedo dela. Que lindos!

- Então... Um brinde aos noivos. – disse Alice.
- Que vocês sejam muito felizes. – completei.
- E tranzem muito. – disse Edward.
- Amor você é tão tarado.
- Qual é!

Comemoramos mais um pouco e fomos para casa. Estávamos no meio do caminho, dentro do carro quando eu comecei o assunto.

- Quem diria. Emmet e Rose casando.
- Pois é... Por essa nem esperava.
- Lembra do nosso casamento amor?
- Como posso esquecer? Foi o dia mais perfeito da minha vida.
- Nossa, quando eu entrei na igreja pensei que não chegaria até você nunca.
- Senti o mesmo.

Fizemos uma pausa quando ele começou:

- Bella.
- Oi?
- Te contei da viajem para a África?
- Não. Me conta.
- Daqui a alguns meses uma equipe do hospital vai para a África, ficar lá por umas duas semanas, o povo de lá esta precisando da nossa ajuda.
- E você vai? Não né?
- Ainda não tem nada confirmado.

Um arrepio percorreu meu corpo, um vento gelado me invadiu, senti calafrios, quando vi já estava chorando.

- Edward! Você tem que me prometer que não vai nessa viajem?
- Amor eu não posso prometer isso.
- Mais você TEM.
- Bella, ainda não tem nada certo. Por favor, para de paranóia.
- Desculpe, é que...
- Amor, esquece ok? Mais pra frente a gente discute isso.
- Ok.
- Hei, olha pra mim.

Eu olhei com os olhos cheios de lagrimas.

- eu te amo e nada vai mudar isso. Tudo bem?

Só balancei a cabeça, com medo de que os dias passassem rápidos demais e essa viajem chegasse.

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