AVISO

Querido leitores de momento o Cold Blood Fanfics encontra-se em manutenção.

Voltaremos em princípio ainda este mês com mais novidades, colunas novas, entrevistas com autores de fanfics, etc..., provavelmente também com uma nova cara.

Por isso, se virem novos conteúdos no blog, não se "assustem" nem pensem que voltamos ao ativo.

Quando estivermos terminando postaremos uma mensagem.

Obrigada pela atenção.

A Equipa do CBF

Ódio, um Sentimento Apaixonado: Capitulo 36: Médico

Acordei no outro dia mais disposta que o normal. Agora a vida voltaria ao normal, eu teria que arrumar um emprego, cuidar do meu marido e tentar engravidar. Com o dinheiro das vendas do meu Livro eu compraria o meu carro e tentaria arrumar um emprego como professora de Literatura, agradeceria muito se conseguisse algo melhor, mas como professora não é uma má idéia. Eu só não queria que Edward ficasse com todas as despesas, ta que ele tinha um emprego ótimo e um salário ainda mais perfeito, mas mesmo assim né?!

Levantei e fui para a cozinha, deixando Edward dormir mais um pouco. Comecei a preparar o café e ele logo apareceu, se espreguiçando, só de cueca boxer. Acho que eu nunca deixaria de babar no meu marido.
- Bom dia amor!
- Bom dia dorminhoco. Como foi à noite?
- Como sempre ótima ao seu lado.

Ele veio por trás de mim e me abraçou, beijando minha bochecha. Seria sempre assim, eu tinha certeza. Perfeito um para o outro. Nunca poderia descrever com perfeição como era os momentos com ele. Cada um era único.

- Vou me aprontar.
- Ta bom, mas vai rápido porque já estou terminando aqui.
- Pode deixar Sra. Cullen.

Meu marido piscou pra mim e saiu. Aproveitei pra terminar com o café e por a mesa. Eu estava mesmo gostando dessa vida de casada.

Logo depois Ed apareceu todo cheiroso e de branquinho – o que eu achava muito sexy – e se sentou.

- Que delicia. – ele disse.
- Acho que sim.

Me sentei ao lado dele e olhei para a cadeira vazia a minha frente. Como eu queria um filho.

- O que vai fazer hoje? – Edward perguntou.
- Vou procurar um emprego.
- Mesmo?
- Aham.
- Ok! A tarde você já esta em casa? Por que eu to liberado, então podíamos ir até o ginecologista muito bem recomendado.
- Serio amor?
- Serio.
- À tarde estarei te esperando. – já disse que amo meu marido?

Ele terminou o café e me deu um beijo de despedida. Fui até o quarto, coloquei uma roupa adequada. Acabei escolhendo um terninho preto que eu tinha, coloquei um Scarpin preto de salto, peguei minha bolsa com meus documentos e... Ah é! Eu num tenho um carro, tenho que pegar um táxi.

Bom, eu morava num ponto perfeito, onde era fácil pegar táxis. Dei o endereço de uma Universidade, onde eu poderia dar aula ou mesmo trabalhar em uma biblioteca. Tanto faz. Só precisa de um emprego.

Chegamos a universidade e eu vi o grande letreiro escrito. New York University.
Sai to táxi e entrei na universidade. Fui até a recepção.

- Bom dia. O que deseja?
- Bom dia. Queria falar com o Heitor.
- Claro, me acompanhe.

A mulher que parecia já ter seus 45 anos, me levou até a sala dele e me mandou aguardar.

- Só um minuto.

Aguardei enquanto ela falava com o Heitor. Logo depois ela voltou, me pedindo para entrar.

- Obrigada. – disse a ela.

Entrei na sala e um senhor, de seus 60 anos me aguardava. Nossa, um homem tão mais velho Heitor de uma Universidade. É isso ai.

- Bom dia. – eu disse apertando a mão dele.
- Bom dia. O que a senhorita deseja?
- Meu nome é Isabella Cullen. - eu tinha que usar meu novo nome não é?
- Ah Sim! Já ouvi falar na senhoria. Acabou de escrever um livro não foi? E de muito sucesso por sinal. E também é recém formada em literatura.
- Exatamente. – fiquei surpresa.
- Então... o que a senhorita deseja?
- Como o senhor já sabe, me formei em uma das melhoreas faculdades de Literatura de NY. Estou muito querendo um emprego, acabei de me casar, escrevi o meu livro que felizmente faz muito sucesso e agora queria erguer minha vida da forma certa.
- Claro. Eu entendo. E o que a Srta procura?
- Não sei ao certo. Só preciso de um emprego relacionado á Literatura. Nem que seja para ficar somente na Biblioteca e...
- Espere! Tenho uma boa coisa aqui.

Ele abriu uma pasta com relatórios e começou a olhar os arquivos que ali continham.

- Bom, o nosso professor de Literatura Estrangeira foi demitido semana passada, porque se envolveu com uma aluna e ainda não achamos quem poderia repor. Tenho ótimas referencias de você, Srta Cullen. Tem um currículo?

OMG! Vibrei por dentro né?!

- Claro.

Abri minha bolsa e peguei meu currículo, entregando-o.

- Aqui esta. – eu disse.
- Ótimo.

Ele deu uma boa revisada, não fiquei impaciente, sabia que nessas coisas teríamos que ter paciência.

- Seu currículo é muito bom Srta Cullen. Só me aguarde um momento sim?
- Tudo bem.

Ele levantou e foi falar alguma coisa ilegível com a secretaria. Depois de um tempo ele voltou e se sentou a minha frente, sorrindo.

- Desculpe-me a demora, pedi a minha secretaria que ligasse para a sua antiga Universidade, queria saber como foi seu desempenho... Essas coisas. E bom, me falaram ótimas coisas sobre você e me disseram que eu seria um idiota se não a contratasse. O idiota foi dito, porque o Heitor de lá é um grande amigo meu.
- Nossa! E então?
- Esta contratada.
- Ai Meu Deus! Serio?
- Serio.
- Quando começo?
- A partir de segunda que vem pode ser? Já dispensamos os alunos das aulas de Literatura Estrangeira até semana que vem.
- Oh tubo bem. Muito obrigada mesmo senhor – dei uma olhada na plaquinha – Madson.
- Eu que agradeço.

Sai da sala dele e passei pela secretaria.

- Bem vinda. – ela disse.
- Obrigada.

Dei uma volta pela universidade, omg, já disse que ela é linda? *-*
Peguei um táxi e voltei para casa. Tinha que me trocar, almoçar porque mais tarde iríamos ao medico. Eu precisa muito saber o que estava acontecendo comigo. Eu não iria engravidar?

Cheguei em casa, coloquei um short e uma camisa do Ed, fiz um rabo de cavalo, peguei uma maçã na geladeira e me joguei no sofá, pegando o telefone e discando o numero de Alice.

Tocou duas vezes e ela já atendeu.

- Alo?
- Alice? Sou eu. Bella.
- Amiiiiiiiiiiga.
- Ai meus tímpanos.
- O que esta rolando?
- Consegui um emprego.
- OMG! Serio?
- Aham.
- Onde?
- Na New York University.
- OMG! Como o que?
- Professora de Literatura estrangeira acredita?
- Para o mundo. Ta falando serio mesmo?
- Seriíssimo.
- Ah que bom Bells. Parabens.
- Obrigada.
- E as novidades?
- Vou ao ginecologista com o Ed hoje.
- Fazer o que?
- Vamos ver se estamos com algum problema, porque não estou engravidando.
- Ah claro. Boa Sorte amiga, porque quero um sobrinho logo-logo.
- Pode deixar. Bom, vou desligar, tenho que preparar o almoço.
- Ok. Eu te amo.
- Eu também.

Desliguei e fui preparar o almoço.

[...]

Depois do período “Escrava Isaura” e de almoçar horrores, tomei um banho e esperei por Edward que tinha ligado, dizendo que daqui a pouco estava passando aqui em casa para me buscar.

Coloquei um vestido, um salto, meu óculos e minha bolsa e fui pra varando espera-lo.
Logo ouvi o barulho da buzina e desci para encontra-lo. Edward como sempre estava lindo, impecável e meu. Ele deu um sorriso pra mim e eu sorri de volta. Entrando no carro.

- Boa tarde amor. – ele disse.
- Boa tarde. – dei um beijo nele.
- Vamos?
- Claro.

Seguimos em direção a clinica, de um medico, que segundo Edward foi muito bem recomendado e ele já tinha ouvido maravilhas sobre ele.

Deixamos o carro no estacionamento e o Ed pegou na minha mão, para andarmos de mãos dadas. Como eu gostava disso. Entramos na clinica, era bem grande e linda, tinha que admitir, fomos em direção a uma sala, onde uma moça branca e morena estava sentada numa escrivaninha, digitando alguma coisa no computador. Edward parou com um amigo – que parecia ser medico – e eu me sentei na cadeira de espera.

- Boa tarde! – ela disse sorridente.
- Boa tarde! – respondi.
- Consulta com o Dr. Matew?
- É sim.
- Ah claro... Meu nome é Gisele.
- Isabella Cullen.
- Bonito nome.
- Obrigada.
- E então? Esta com algum problema grave? – hein?
- Não... Quero engravidar.
- Ah, tem dificuldade?
- Estou com dificuldade.
- Mais você já tem algum filho?
- Não. Eu fiquei grávida já, mas perdi. Desde então não consigo engravidar.
- Procurou a pessoa certa querida. – gostei dela.

Edward chegou perto de mim e beijou minha testa, me abraçando. Vi que a Gisele ficou vidrada no meu marido, ta bom, ela eu deixo. Eu sei como ele É LINDO.

- Bom... O Dr. Já pode atendê-los.
- Obrigado. Vamos amor? – ele disse.
- Vamos.

Entramos no consultório e o cara que parecia ter uns 40 anos nos esperava.

- Dr. Cullen. Finalmente o conheci. – ele disse cumprimentando Edward.
- O prazer é meu Matew.
- E essa só pode ser a Sra Cullen. Estou certo?
- Claro. Me chame de Bella por favor. – disse apertando a mão dele.
- Então... o que trás vocês aqui?
- Matew, Bella esta com problemas para engravidar.
- Hum... e você já teve algum problema no útero Bella?
- Nunca. A um tempo atrás eu perdi um bebe, mas o medico de Londres disse que não haveria problema algum, eu poderia engravidar de novo.
- Bom... E você Edward? Tem algum problema?
- Não, faço exames sempre e nunca apareceu nada fora do normal.
- Vamos ter que fazer os exames. Querem fazer agora mesmo?
- De preferência Doutor.
- Ótimo. Podem me acompanhar?
Trocamos um olhar e o seguimos.

[...]

Depois de todos os exames, aguardamos até que ficassem prontos. Matew disse que não demoraria muito.

Quando ele veio até nós com os papeis na mão eu estremeci.

- Sentem-se.

Nos sentamos e ele começou:

- Bom... pelo que vejo nos exames vocês não estão com problema algum. A única coisa que vejo, é com Bella, mas isso é muito comum nas mulheres.
- O que é? – disse assustada.
- Entupimento das trompas.
- Como assim?
- Você tem muita cólica no período menstrual?
- Muito.
- É isso. A cólica é o sangramento interno, e o sangue entope as trompas.
- E isso tem cura?
- Claro que tem. Você só precisa tomar a medicação correta e é claro... Muita pratica, se é que me entendem.
- Deixa isso comido Matew. – disse Edward piscando pra mim.

Saímos do consultório e vi a tal de Gisele dando um sorriso que mostrava todos os dentes da boca e dando thau.

Entramos no carro e Edward sorriu pra mim.

- Você acha que vai dar certo? – eu perguntei.
- É claro que vai. É só fazermos o que o medico mandou.
- Ok.

Fomos para casa e ele me pegou no colo, me levando para o quarto.

- Bom, acho que já podemos começar a praticar. – ele disse.
- Eu amo você.
- Eu te amo mais.

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